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APAT exige clarificação dos intervenientes e pede serviços mínimos no Porto de Lisboa
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APAT exige clarificação dos intervenientes e pede serviços mínimos no Porto de Lisboa
[img:9fc1]http://www.cargoedicoes.pt/site/Portals/6/Imagens/cargonews/portos/Lisboa/lisboa5[1].jpg[/img:9fc1]
Perante um novo cenário de paralisação no Porto de Lisboa, a Associação dos Transitários de Portugal (APAT) veio a terreiro demonstrar o seu descontentamento - a associação, através de um comunicado, veio publicamente "pedir responsabilidades a todas as partes envolvidas", no seguimento do "fracasso das negociações do novo contrato colectivo, que regulará as relações laborais entre operadores portuários e os estivadores de Lisboa".
A APAT veio assim pedir esclarecimentos sobre o actual contexto de antagonismo vivido entre os trabalhadores afectos ao Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul e as operadoras portuárias, exigindo, "de uma vez por todas", que se clarifique, "de forma séria e transparente", os fundamentos que estão por trás das actuais greves dos estivadores que afectam os portos de Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz, numa situação que apelida de "fracasso" que se prolonga há mais de quatro anos.
Tendo em conta "o enorme prejuízo que a decisão de parar as operações de movimentação da carga acarreta para o mercado e para a economia nacional", a APAT demanda ver esclarecidas as razões que actualmente conduzem a uma estagnação e definhamento do Porto de Lisboa, condição que poderá arrastar-se até ao seu definitivo "encerramento". Com tom crítico, a associação acusa os intervenientes nas negociações de "irresponsabilidade", alertando que chegou a altura de "garantir que há futuro para o porto da capital, para os seus trabalhadores e para as empresas que trabalham com este porto".
No comunicado divulgado, a APAT juntou-se à Associação dos Agentes de Navegação de Portugal "no apelo efectuado à Sra. Ministra do Mar, para que sejam decretados os serviços mínimos que permitam retirar do porto contentores frigoríficos com mercadoria perecível e assegurar os serviços mínimos com as regiões autónomas", para que sejam mitigados os "prejuízos inerentes à paralisação das operações no porto de Lisboa".
26/04/2016
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