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Eleições, agências de ‘rating’ e o futuro do país
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Eleições, agências de ‘rating’ e o futuro do país
As agências de ‘rating’ têm estado a enviar mensagens importantes aos políticos e aos eleitores em Portugal.
Depois de a Standard & Poor's ter subido a notação da República Portuguesa, avisando que, se se alterarem os pressupostos de rigor e de consolidação orçamental, poderá voltar a descer o ‘rating' do país, ontem foi a vez da Moody's avisar que só colocará o país em grau de investimento (fora de ‘lixo', onde se encontra) se, depois das eleições, houver consenso político para continuar a consolidação orçamental.
Ou seja, duas das três principais agências de ‘rating' parecem ter dúvidas quanto à continuação do rigor orçamental se os dois principais partidos continuarem a teimar em não se entender e se forem por diante algumas promessas eleitorais que aumentam a despesa pública e prejudicam a consolidação. Sem se referir a nenhum partido em concreto, a Moody's avisa para o perigo das aventuras com os dinheiros públicos, que podem cair muito bem ao eleitorado, mas vão prejudicar o futuro do país. Em resumo, o que as agências de ‘rating' que já se pronunciaram sobre a classificação da dívida pública portuguesa querem dizer é que Portugal está à beira de voltar a ter uma classificação positiva mas que, se o vencedor ou vencedores das eleições forem partidos com ideias despesistas, as coisas podem complicar-se.
A última das três grandes agências internacionais, a Fitch, deverá pronunciar-se hoje sobre a notação de Portugal e não é de esperar que retire o país do nível abaixo do grau de investimento (tal como fizeram S&P e Moody's). É caso para dizer que agora está tudo na mãos dos eleitores.
00:05 h
Económico
Depois de a Standard & Poor's ter subido a notação da República Portuguesa, avisando que, se se alterarem os pressupostos de rigor e de consolidação orçamental, poderá voltar a descer o ‘rating' do país, ontem foi a vez da Moody's avisar que só colocará o país em grau de investimento (fora de ‘lixo', onde se encontra) se, depois das eleições, houver consenso político para continuar a consolidação orçamental.
Ou seja, duas das três principais agências de ‘rating' parecem ter dúvidas quanto à continuação do rigor orçamental se os dois principais partidos continuarem a teimar em não se entender e se forem por diante algumas promessas eleitorais que aumentam a despesa pública e prejudicam a consolidação. Sem se referir a nenhum partido em concreto, a Moody's avisa para o perigo das aventuras com os dinheiros públicos, que podem cair muito bem ao eleitorado, mas vão prejudicar o futuro do país. Em resumo, o que as agências de ‘rating' que já se pronunciaram sobre a classificação da dívida pública portuguesa querem dizer é que Portugal está à beira de voltar a ter uma classificação positiva mas que, se o vencedor ou vencedores das eleições forem partidos com ideias despesistas, as coisas podem complicar-se.
A última das três grandes agências internacionais, a Fitch, deverá pronunciar-se hoje sobre a notação de Portugal e não é de esperar que retire o país do nível abaixo do grau de investimento (tal como fizeram S&P e Moody's). É caso para dizer que agora está tudo na mãos dos eleitores.
00:05 h
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