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Uma região a Culinar
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Uma região a Culinar
Na passada sexta-feira foi apresentada no Palácio da Bolsa a plataforma Culinar, que colocou à Região o desafio de alcançar um nível de reconhecimento global no sofisticado mundo da gastronomia.
Se decidimos caucionar este projeto, que se quer integrador das muitas e diversas valências que existem e devem continuar, é porque acreditamos que o potencial da nossa base endógena da produção e da cadeia alimentar permite aspirar a patamares de reconhecimento mais elevados, com consequências muito positivas em toda a cadeia e na perspetiva positiva da criação de valor deste setor.
Se temos a convicção de que as nossas raças autóctones, como o são a barrosã, a mirandesa, a arouquesa, a maronesa ou a minhota, têm características organoléticas únicas, então devemos ultrapassar a fase em que cada um de nós acha e entende que conhece o nicho do melhor restaurante ou o melhor local de compra. Precisamos de garantir e chegada regular destes produtos ao mercado, nomeadamente da restauração especializada, com uma garantia de qualidade e da sua constância, que permitam um conhecimento, e reconhecimento, generalizados.
Nas diversas áreas que interceta, dos vinhos ao turismo, da produção primária à transformação sofisticada e retalho, o setor da gastronomia pode chegar a representar valores muito elevados do PIB, que alguns estudos apontam para próximo dos 20%. Daí a importância e o cuidado nesta abordagem.
Sabemos que quando uma região é reconhecida como espaço de excelência no mundo da gastronomia, tal facto provoca todo um efeito de arrastamento positivo nos vários domínios referidos. Mas para isso temos todos de trabalhar por um objetivo comum, que irá dos domínios da investigação aplicada sobre a base dos nossos produtos, à formação cada vez mais especializada e consistente. Até porque aqui o controlo de qualidade é direto, realizado pelo próprio consumidor, ou seja, pelo mercado. Não há espaço para falhas.
Queremos uma Região com maior número de estrelas nos guias mundiais da especialidade. Sabemos que para lá chegar todos temos ainda muito que trabalhar. Mas todos, sem exceção, teremos muito a ganhar no futuro com este novo desafio designado por Culinar.
O desafio de alcançar um nível de reconhecimento global no sofisticado mundo da gastronomia permitirá à Região um maior número de estrelas nos guias mundiais da especialidade
30.09.2015
EMÍDIO GOMES
Jornal de Notícias
Se decidimos caucionar este projeto, que se quer integrador das muitas e diversas valências que existem e devem continuar, é porque acreditamos que o potencial da nossa base endógena da produção e da cadeia alimentar permite aspirar a patamares de reconhecimento mais elevados, com consequências muito positivas em toda a cadeia e na perspetiva positiva da criação de valor deste setor.
Se temos a convicção de que as nossas raças autóctones, como o são a barrosã, a mirandesa, a arouquesa, a maronesa ou a minhota, têm características organoléticas únicas, então devemos ultrapassar a fase em que cada um de nós acha e entende que conhece o nicho do melhor restaurante ou o melhor local de compra. Precisamos de garantir e chegada regular destes produtos ao mercado, nomeadamente da restauração especializada, com uma garantia de qualidade e da sua constância, que permitam um conhecimento, e reconhecimento, generalizados.
Nas diversas áreas que interceta, dos vinhos ao turismo, da produção primária à transformação sofisticada e retalho, o setor da gastronomia pode chegar a representar valores muito elevados do PIB, que alguns estudos apontam para próximo dos 20%. Daí a importância e o cuidado nesta abordagem.
Sabemos que quando uma região é reconhecida como espaço de excelência no mundo da gastronomia, tal facto provoca todo um efeito de arrastamento positivo nos vários domínios referidos. Mas para isso temos todos de trabalhar por um objetivo comum, que irá dos domínios da investigação aplicada sobre a base dos nossos produtos, à formação cada vez mais especializada e consistente. Até porque aqui o controlo de qualidade é direto, realizado pelo próprio consumidor, ou seja, pelo mercado. Não há espaço para falhas.
Queremos uma Região com maior número de estrelas nos guias mundiais da especialidade. Sabemos que para lá chegar todos temos ainda muito que trabalhar. Mas todos, sem exceção, teremos muito a ganhar no futuro com este novo desafio designado por Culinar.
O desafio de alcançar um nível de reconhecimento global no sofisticado mundo da gastronomia permitirá à Região um maior número de estrelas nos guias mundiais da especialidade
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