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WORLD ECONOMIC FORUM - Portugal cai duas posições no ‘ranking’ de competitividade e fica em 38º lugar

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Mensagem por Admin Qua Set 30, 2015 4:35 pm

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O relatório elogia as reformas que Portugal tem vindo a fazer no mercado de trabalho, mas este ainda é considerado muito restritivo
AFP/Getty Images

Portugal caiu duas posições no 'ranking' mundial de competitividade, para o 38.º lugar. Há dois anos Portugal estava em 51º lugar. A elevada carga fiscal e a burocracia são os principais problemas.


Portugal caiu duas posições no ranking mundial de competitividade 2015-2016, ficando em 38.º lugar, segundo a lista divulgada esta quarta-feira pelo Fórum Económico Mundial, estando entre as dez economias desenvolvidas que ficaram em pior lugar. Há dois anos Portugal ocupava o 51º lugar e há três anos estava em 49º, depois de muitos anos seguidos a cair neste ranking. A inversão dessa tendência deu-se o ano passado.

Na comparação dos rankings verifica-se que Portugal foi ultrapassado pela Lituânia, República Checa e Kuwait, tendo ultrapassado Porto Rico. Em termos de pontuação, Portugal registava 4,54 em 2014/2015 e situou-se agora nos 4,52 (numa escala de 1 a 7).


De acordo com o Relatório de Competitividade Mundial 2015-2016, publicado esta quarta-feira pelo Fórum Económico Mundial, Portugal surge na posição número 38 nesta edição, uma classificação que coloca a economia portuguesa entre as dez economias desenvolvidas menos competitivas, juntamente com a Grécia (81), a Eslováquia (67), Chipre (65), Eslovénia (59), Malta (48), a Letónia (44), Itália (43), a Lituânia (36) e Espanha (33).

Em França, na Irlanda, em Itália, em Portugal e em Espanha, observamos melhorias significativas nas áreas da competitividade do mercado e da eficiência do mercado de trabalho, devido às reformas que estes países implementaram. Por oposição, Chipre e a Grécia falharam na melhoria destes pilares”, lê-se no relatório.

Apesar destas reformas, as nossas normas laborais, ainda consideradas “restritivas”, são o quarto pior indicador de Portugal. Aquele que mais penaliza o país é a elevada carga fiscal, logo seguido pela “ineficiência da burocracia governamental”. As dificuldades de acesso ao financiamento surgem em terceiro lugar na lista dos nossos maiores problemas.

Olhando para os doze pilares que contribuem para a formação do índice, verifica-se que os pontos em que Portugal fica melhor nos rankings é a qualidade das infraestruturas (23º lugar), a preparação tecnológica (26º), a qualidade da ensino superior e da formação (26º) e a inovação (28º). Os pontos mais fracos são o ambiente macroeconómico (onde nos situamos no 127º lugar) e o desenvolvimento dos mercados financeiros (107º lugar).

O maior salto na posição destes rankings parcelares ocorreu precisamente na eficiência do mercado de trabalho, onde passámos do 83º lugar para 66º, ainda assim bastante abaixo da nossa posição no ranking global.


Suíça lidera ranking

Este índice continua a ser liderado pela Suíça, por Singapura e pelos Estados Unidos. A Alemanha surge na quarta posição (subindo um lugar) e a Holanda fica em quinto lugar (subindo três posições). O top 10 inclui ainda o Japão, Hong Kong, a Finlândia, a Suécia e o Reino Unido. No final da tabela estão a Guiné, o Chade, a Mauritânia, a Serra Leoa, o Burundi, o Malaui, o Haiti, Moçambique, a Venezuela e Myanmar.

O documento refere que “a maioria das economias desenvolvidas recuperou os seus níveis de competitividade antes da crise” e, tal como nos anos anteriores, ocupam todas os lugares de topo nos ‘rankings’.

“No entanto, permanecem algumas disparidades, com alguns países da Europa de Leste e do Sul a ocupar os lugares mais baixos” entre as economias desenvolvidas, sendo de destacar o caso da Grécia, que é “a economia menos competitiva deste grupo”.


Ao contrário de Portugal, Espanha melhora

O índice geral de Portugal deteriorou-se de 4,54 para 4,52 pontos entre a análise feita no ano passado e a realizada este ano. Mas a vizinha Espanha conseguiu continuar a melhorar na competitividade. O país vizinho melhorou o índice de 4,55 para 4,59 pontos, o que lhe confere o 33º lugar no ranking deste ano.

De um modo geral, o acesso ao financiamento é “o principal obstáculo ao crescimento” nas economias desenvolvidas, com a exceção dos Estados Unidos, cujo nível de acesso ao financiamento já está próximo do verificado antes da crise. Mas, o financiamento da zona euro “é muito mais difícil” do que era há oito anos, sendo “um dos fatores mais importantes a abrandar o crescimento do continente”.

O Fórum Económico Mundial aponta, por um lado, que, quase uma década de instabilidade económica e uma recessão prolongada “erodiram a confiança nas instituições públicas desde 2007” na maioria das economias desenvolvidas, “sobretudo na Europa do Sul”, mas destaca, por outro lado, que “a qualidade das infraestruturas melhorou na Europa do Sul”, tendo Itália apresentado o maior crescimento neste ponto.

O relatório, que vai ser apresentado na manhã desta quarta-feira em Lisboa, dá conta da “emergência de uma divisão na Europa” entre os países reformistas e os outros países.

Agência Lusa
30/9/2015, 7:26
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WORLD ECONOMIC FORUM - Portugal cai duas posições no ‘ranking’ de competitividade e fica em 38º lugar Empty Reformas para melhorar a produtividade necessária para romper o "novo normal"

Mensagem por Admin Qua Set 30, 2015 4:53 pm

Apesar dos esforços substanciais para voltar a inflamar recuperação, o crescimento económico global permanece baixa e o desemprego persistentemente elevado. O Relatório de Competitividade Global 2015-2016 apela a reformas que melhoram a produtividade para romper com esse padrão.

Sete anos após o início da crise financeira em 2008, as suas consequências ainda se fazem sentir em todo o mundo. A recuperação tem sido menos robusto, mais incerto e levado mais tempo do que muitos esperavam, sugerindo um "novo normal" de crescimento económico moderado, menor crescimento da produtividade e alto desemprego. Choques geopolíticos recentes - a partir da crise na Ucrânia para os conflitos no Oriente Médio, o terrorismo ea crise migrante - contribuíram para as dificuldades económicas. 

Abordar as restrições ao crescimento do lado da oferta poderia ir um longo caminho para restaurar o crescimento. Através de uma avaliação sistemática dos motores da produtividade, o relatório identifica as áreas prioritárias para as reformas estruturais.

Competitividade impulsiona resiliência

O relatório mostra que a competitividade - entendida como maior produtividade - é um motor essencial do crescimento e resiliência. As proporções históricas da crise económica e do desempenho relativo das economias desde o seu início, em 2008, lançar luz sobre como as deficiências estruturais podem exacerbar os efeitos de, e prejudicar a recuperação de choques. 

Durante a crise, as economias mais competitivas sistematicamente superou o menos competitivo em termos de crescimento económico: ou resistiu à crise melhor ou recuperou mais rapidamente. Este resultado é válido em todas as fases do desenvolvimento (ver gráfico). 

WORLD ECONOMIC FORUM - Portugal cai duas posições no ‘ranking’ de competitividade e fica em 38º lugar Highlight1.5d8e656a198f3de86d644c97263ba7ac
Fontes: World Economic Forum; FMI 

Nota: O ranking GCI 2007-2008 de 131 aparece ao lado do nome do país. O número de economias incluídos em cada grupo está indicado em parêntesis ao longo do eixo x-
Por exemplo, na Suíça, classificou-se em 1º lugar no relatório, tem desde 2007 experimentado apenas uma ligeira recessão em 2009 e sua taxa de desemprego manteve-se em torno de 3% ao longo da crise. Enquanto isso, na Grécia, 81 classificados, viu sua economia encolher em 25% ea taxa de desemprego permanece acima de 20%. 

Aproveitando o fator humano

No coração da competitividade de uma economia é a sua capacidade de alavancar talentos. Valores elevados de desemprego pesam sobre as sociedades, arriscando não só prolongada menor demanda, mas também o de requalificação de um segmento significativo da força de trabalho e crescente descontentamento. 

Isto é ainda mais verdadeiro nos anos pós-crise, que coincidem com uma mudança fundamental de distância da indústria transformadora tradicional, enquanto a utilização generalizada das TIC está a gerar indústrias completamente novas e perturbar os outros. Economias impulsionadas por Aptidão estão melhor equipados para se adaptar às mudanças trazidas pela revolução esta tecnologia e para colher seus benefícios.


Uma ferramenta para os decisores políticos

Recuperação do crescimento em um território inexplorado exigirá reconhecer que precisamos de uma avaliação comum e compreensão das futuras fontes de competitividade. Ao reduzir a complexidade e fornecendo uma ferramenta para identificar pontos fortes e fracos e acompanhar o progresso, o relatório serve para informar e apoiar os decisores políticos, empresas e sociedade civil no seu desenvolvimento de uma visão compartilhada de longo prazo. 

Além da visão, aumentar a competitividade é um processo complexo e muitas vezes demorado que exige difíceis trade-offs, uma consideração cuidadosa para reformas de sequenciação e espaço para calibração em condições de mudança. Dirigir o rumo para o reforço da competitividade requer vigilância e empenho de todas as partes interessadas e ao longo do processo, para o qual o relatório serve como uma ferramenta de orientação e acompanhamento.

O Índice de Competitividade Global 2015-2016 Rankings


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  Ranking Regional


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 O Mapa Global de Competitividade


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Fontes: World Economic Forum
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