Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 379 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 379 visitantes :: 1 motor de buscaNenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
Crise económica não toca a todos e política só crispa
Página 1 de 1
Crise económica não toca a todos e política só crispa
Uma sondagem da Intercampus para a TVI indica que que, se as eleições fossem agora (depois de Costa iniciar negociações para um Executivo de esquerda), a coligação PSD/CDS subia quase 3 pontos, com 7% dos inquiridos a admitir que mudariam o seu sentido de voto. Contudo, os eventuais 41,3% dosvotos que o PàF teria não chegariam ainda para lhe dar a maioria absoluta. E não é o PS que perde, subindo mesmo a sua votação de 32,3% para 32,7%, nem o BE, que subiria 7 décimas. Seria a CDU e sobretudo os pequenos partidos. E a Intercampus foi a empresa que previu na imprensa resultados mais risonhos (que afinal não se concretizaram tanto) para a PàF.
Conclusão, a crise política não muda muito a situação, só crispa posições e cria fanáticos como noutros tempos. Muitos não querem ver as razões do outro lado (maioriasimples ou maioria parlamentar), mas mantém-se sem alterar posições. Só o PR, pelo que se vê por aí escrito, irritou algumas figuras e as fez mudar de posição – tornando nomeadamente o PS mais unido,
Surpresas? Talvez nem tanto. Repare-se, a propósito da crise económica, não ter sido por acaso que a Porshe (e outras marcas, de resto) vieram para Portugal apresentar os seus novos modelos. De facto, a Porsche está a ter o seu melhor ano de vendas desde sempre no nosso país: 401 viaturas entregues nos primeiros nove meses do ano, um aumento de 38,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Definitivamente, a crise não toca a todos. E assim se compreende a votação da maioria governamental (que desceu muito, mas ainda guarda votos suficientes para ambicionar, embora não garantir, constitucionalmente a formação de um novo governo seu).
Outro exemplo de que a crise não chega a todos: os salários de magistrados e políticos foram os que mais subiram desde 2011, escreveu há dias o jornal i em manchete.
Agora um exemplo de onde chega a crise: entre os anos letivos de 2000/2001 e 2013/14, a rede de escolas públicas encolheu para menos de metade, de 14 533 estabelecimentos para 6575, escreveu o Diário de Notícias em manchete, citando o relatório "A Educação em Números 2015", da Direção Geral de Estatísticas da Educação e da Ciência (DGEEC). E depois, segundo a mesma fonte, só em 2014, desapareceram 535 escolas estatais. Duas por cada dia útil.
Pedro d'Anunciação | 24/10/2015 13:40
SOL
Tópicos semelhantes
» POLÍTICA ECONÓMICA: Os perigos da ilusão do fim da crise
» CRISE ECONÓMICA: O poder da simpatia
» A sua transparência o seu pensamento político em público
» CRISE ECONÓMICA: O poder da simpatia
» A sua transparência o seu pensamento político em público
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin