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A comunicação na gestão das pessoas e do negócio – business to people
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A comunicação na gestão das pessoas e do negócio – business to people
Comunicação – Pessoas – Negócio. E este é o trinómio que pauta (ou devia pautar) a atuação de qualquer entidade. Até aqui nada de novo.
O que ainda me surpreende é como até hoje temos dificuldades em colocar estes três vetores a funcionarem. Será porque desconhecemos o trigger que liga o motor deste triângulo? É que a resposta é fácil: é o (“banal”) Conhecimento.
Na última década, a comunicação interna tem tido um papel fundamental na mobilização das pessoas em torno dos grandes desafios das organizações. De um modo geral temos assistido à preocupação constante em incentivar o envolvimento de todos, em promover as melhores práticas de comunicação dentro das empresas – tanto a nível individual como coletivo – e em estimular a sua integração em torno destas grandes mudanças.
Afinal vivemos na era das redes sociais, dos posts, dos repots, comentários e likes. De modo anónimo ou assumido, de forma deliberada ou involuntária, as Pessoas passaram a deter um poder virtual (real) que se pode repercutir nos momentos de escolha e no nosso dia a dia.
São vários os exemplos, nacionais e internacionais, disto mesmo e são várias as situações de empresas que desvalorizaram este poder e que viram o seu negócio sofrer as repercussões desta forma de (des)atuar. Existem também outros casos em que empresas magistralmente conseguiram capitalizar o que poderia ser uma situação de risco.
Por outro lado, a crise financeira e a situação económica do País, conduziram as empresas a um reposicionamento no mercado, a adaptarem-se às novas exigências do consumidor e aos novos hábitos de consumo. Numa sociedade informada, com um consumidor cada vez mais consciente, surgem preocupações com sustentabilidade, de produção, questões éticas e morais, assim como novas tecnologias, novas formas de consumir e de comprar. Como resultado, vários são os casos que se traduziram em novos objetivos e estratégias de negócio, com novas ofertas, novos produtos e serviços, e até nova imagem. Mas o consumidor não está estagnado. Muito pelo contrário.
Como tal, é fundamental as organizações estarem atentas a essas novas realidades e desejos não apenas desenvolvendo novas embalagens ou upgrades de produtos ou serviços. Isto passa também – senão muito – pela comunicação: tanto externa e interna.
E é aqui que não podemos menosprezar o compromisso partilhado entre as Pessoas, a Comunicação e o Negócio, onde o Conhecimento se assume como denominador comum. É com base no Conhecimento do passado, do presente e da capacidade de estimar o futuro que assenta a discussão para o Negócio de sucesso, que por sua vez surge assente em oportunidades, possibilidades e sustentabilidade. E quem detém este Conhecimento?
As Pessoas são hoje o vértice deste triângulo de compromisso, capazes de contribuir diretamente para o sucesso do Negócio, onde a Comunicação assume um papel extraordinariamente importante na promoção da partilha do Conhecimento entre todos aqueles que integram a organização, gerando em simultâneo a inspiração, a confiança, o compromisso e a criação de equipas vencedoras.
É este o desafio que se impõe à Comunicação do Futuro: promover esta partilha e estimular os resultados auto gratificantes onde o sucesso individual é o sucesso do Negócio. Mas também aqui, nada de novo.
Por Luís Roberto,
co-fundador do Comunicatorium
OJE.pt
O que ainda me surpreende é como até hoje temos dificuldades em colocar estes três vetores a funcionarem. Será porque desconhecemos o trigger que liga o motor deste triângulo? É que a resposta é fácil: é o (“banal”) Conhecimento.
Na última década, a comunicação interna tem tido um papel fundamental na mobilização das pessoas em torno dos grandes desafios das organizações. De um modo geral temos assistido à preocupação constante em incentivar o envolvimento de todos, em promover as melhores práticas de comunicação dentro das empresas – tanto a nível individual como coletivo – e em estimular a sua integração em torno destas grandes mudanças.
Afinal vivemos na era das redes sociais, dos posts, dos repots, comentários e likes. De modo anónimo ou assumido, de forma deliberada ou involuntária, as Pessoas passaram a deter um poder virtual (real) que se pode repercutir nos momentos de escolha e no nosso dia a dia.
São vários os exemplos, nacionais e internacionais, disto mesmo e são várias as situações de empresas que desvalorizaram este poder e que viram o seu negócio sofrer as repercussões desta forma de (des)atuar. Existem também outros casos em que empresas magistralmente conseguiram capitalizar o que poderia ser uma situação de risco.
Por outro lado, a crise financeira e a situação económica do País, conduziram as empresas a um reposicionamento no mercado, a adaptarem-se às novas exigências do consumidor e aos novos hábitos de consumo. Numa sociedade informada, com um consumidor cada vez mais consciente, surgem preocupações com sustentabilidade, de produção, questões éticas e morais, assim como novas tecnologias, novas formas de consumir e de comprar. Como resultado, vários são os casos que se traduziram em novos objetivos e estratégias de negócio, com novas ofertas, novos produtos e serviços, e até nova imagem. Mas o consumidor não está estagnado. Muito pelo contrário.
Como tal, é fundamental as organizações estarem atentas a essas novas realidades e desejos não apenas desenvolvendo novas embalagens ou upgrades de produtos ou serviços. Isto passa também – senão muito – pela comunicação: tanto externa e interna.
E é aqui que não podemos menosprezar o compromisso partilhado entre as Pessoas, a Comunicação e o Negócio, onde o Conhecimento se assume como denominador comum. É com base no Conhecimento do passado, do presente e da capacidade de estimar o futuro que assenta a discussão para o Negócio de sucesso, que por sua vez surge assente em oportunidades, possibilidades e sustentabilidade. E quem detém este Conhecimento?
As Pessoas são hoje o vértice deste triângulo de compromisso, capazes de contribuir diretamente para o sucesso do Negócio, onde a Comunicação assume um papel extraordinariamente importante na promoção da partilha do Conhecimento entre todos aqueles que integram a organização, gerando em simultâneo a inspiração, a confiança, o compromisso e a criação de equipas vencedoras.
É este o desafio que se impõe à Comunicação do Futuro: promover esta partilha e estimular os resultados auto gratificantes onde o sucesso individual é o sucesso do Negócio. Mas também aqui, nada de novo.
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