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Tenho a minha gente
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Tenho a minha gente
Sócrates quer mediatismo, mas um mediatismo por si controlado: só o que ele diz, sem contraditório, no seu tempo e em sua defesa.
Possivelmente, "no extremo do ‘poder-sobre’, o ator político evitará sentir qualquer vulnerabilidade – será por isso mesmo que, nesse caso, se procura o ‘poder-sobre’ e tenderá, em casos limite, a aplicar essa fragilidade/dor aos outros. Já no ‘poder- -para’, o ator político interioriza as vulnerabilidades, fragilidades e dores, suas e dos outros, transformando-as numa ação política que as sirva.
" As palavras são de Joana Amaral Dias, do seu livro ‘O cérebro político’, livro que Sócrates viu na minha cela e comentou: "Realmente, João, você lê muito, mas é muita porcaria!" Estas palavras "vestem bem" ao José, como os seus fatos.
Sócrates quer mediatismo, mas um mediatismo por si controlado: só o que ele diz, sem contraditório, à hora que ele quer, no seu tempo e em sua defesa. Quando, no dia 27 de novembro de 2014, falámos sobre a cobertura televisiva da sua detenção, das manifestações do PNR, das horas de comentários – ou seja, tudo aquilo que o José agora critica –, na ocasião ele "ensinou-me": "João, a cobertura televisiva foi boa, assim vão ver o que me fizeram e viram os fascistas. A direita vai-se queimar!" Invoquei Oscar Wilde: "Pior do que falarem mal de nós é não dizerem nada."
"Vê, você aprende depressa" – afirmou, sorridente. Sempre o "poder-sobre". Quando Edite Estrela o visitou, surgiu a "questão do Muesli" (não permitiram a entrada). O José relatou-me a situação com outros contornos: "A querida da Edite queria colocar um processo ao Diretor." Disse-lhe que seria algo positivo pois poderia mudar as condições nas prisões. "Nada disso, João. Eu não quero saber do Muesli. Incentivei a Edite a oferecer a perspetiva política! Tenho a minha gente a trabalhar, não estou só!"
01.11.2015 00:30
JOÃO DE SOUSA
Inspetor da PJ
Correio da manhã
A nota é o controlo dos médias é a forma assim a controlar o tudo de mundo ou de país, os médias é o segundo poder da sociedade e o primeiro é o dinheiro.
Possivelmente, "no extremo do ‘poder-sobre’, o ator político evitará sentir qualquer vulnerabilidade – será por isso mesmo que, nesse caso, se procura o ‘poder-sobre’ e tenderá, em casos limite, a aplicar essa fragilidade/dor aos outros. Já no ‘poder- -para’, o ator político interioriza as vulnerabilidades, fragilidades e dores, suas e dos outros, transformando-as numa ação política que as sirva.
" As palavras são de Joana Amaral Dias, do seu livro ‘O cérebro político’, livro que Sócrates viu na minha cela e comentou: "Realmente, João, você lê muito, mas é muita porcaria!" Estas palavras "vestem bem" ao José, como os seus fatos.
Sócrates quer mediatismo, mas um mediatismo por si controlado: só o que ele diz, sem contraditório, à hora que ele quer, no seu tempo e em sua defesa. Quando, no dia 27 de novembro de 2014, falámos sobre a cobertura televisiva da sua detenção, das manifestações do PNR, das horas de comentários – ou seja, tudo aquilo que o José agora critica –, na ocasião ele "ensinou-me": "João, a cobertura televisiva foi boa, assim vão ver o que me fizeram e viram os fascistas. A direita vai-se queimar!" Invoquei Oscar Wilde: "Pior do que falarem mal de nós é não dizerem nada."
"Vê, você aprende depressa" – afirmou, sorridente. Sempre o "poder-sobre". Quando Edite Estrela o visitou, surgiu a "questão do Muesli" (não permitiram a entrada). O José relatou-me a situação com outros contornos: "A querida da Edite queria colocar um processo ao Diretor." Disse-lhe que seria algo positivo pois poderia mudar as condições nas prisões. "Nada disso, João. Eu não quero saber do Muesli. Incentivei a Edite a oferecer a perspetiva política! Tenho a minha gente a trabalhar, não estou só!"
01.11.2015 00:30
JOÃO DE SOUSA
Inspetor da PJ
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A nota é o controlo dos médias é a forma assim a controlar o tudo de mundo ou de país, os médias é o segundo poder da sociedade e o primeiro é o dinheiro.
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