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Onde param os valores neste Mundo global e competitivo?
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Onde param os valores neste Mundo global e competitivo?
Todos nós sentimos que atravessamos tempos difíceis, mas quando esta crise mundial apareceu, de mansinho, no início deste novo milénio, poucos estariam à espera de mudanças tão abruptas na forma como as civilizações e as suas democracias se iriam adaptar a elas. Na verdade, o que percecionamos numa grande franja da comunidade é uma desmotivação de tal ordem, quiçá, assustadora, considerando a falta de esperança que daquela advém.
É a qualidade de vida que se perdeu, é o desemprego, é o futuro incerto para os jovens… Naturalmente que as grandes empresas não estão a sentir esta crise da mesma forma que os seus colaboradores (trabalhadores).
Porque à custa destes, essas empresas, sem escrúpulos e nem valores, continuam a manter os seus níveis de lucro e em muitos casos, a aumentá-los. Prova disso é o ranking dos mais ricos em Portugal. É vê-los, ano após ano, a “lutar” para chegarem ao topo da lista! Apenas um exemplo prático que penso todos os que lerem este artigo já terão observado: Nos grandes supermercados, contamos um ou dois colaboradores em cada departamento. São filas enormes de clientes para serem atendidos, que esperam e desesperam. Será que aqueles colaboradores não são PESSOAS, não têm direitos? Nem podem sair para as suas necessidades mais básicas? Eu próprio já fiz várias reclamações numa certa cadeia de supermercados. Fui contatado pelos serviços de marketing que ouviram as minhas opiniões que se resumem ao óbvio: Se têm tantos clientes e existem tantas pessoas no desemprego porque não contratam mais colaboradores? Respostas nenhumas, apenas “agradecemos as críticas, pois fazem-nos crescer”.
Em quê? Só se for nos lucros! Nada mudou! E os colaboradores continuam a ser tratados como os “escravos”, em pleno Séc. XXI. Mas então o que devemos fazer para mudar esta escalada de empobrecimento da maioria e o enriquecimento de uma minoria? Denunciar e pressionar. Mas podemos fazer muito mais, como por exemplo, defender os valores fundamentais da vida, educando as nossas crianças e jovens. De entre estes valores, destaco apenas dois: o da persistência e do otimismo. Talvez, assim, consigamos mudar um pouco, pelo menos à nossa volta, o clima de pessimismo contagiante. Precisamos, urgentemente, de poder confiar nas políticas, nas empresas e nos líderes.
Acredito que estes últimos poderão ajudar a mudar este panorama. Mas os líderes não nascem ensinados. Fazem-se através de formação – com VALORES -, e de muito esforço e exemplo. Urge criar uma verdadeira escola de líderes, que deve começar em casa com os pais e os avós; depois, na escola formal com professores que defendam e pratiquem lideranças exemplares; em várias escolas de educação não formal, como o Escutismo, as Artes, o Desporto, etc. Esta Região deve ser a que conta com o maior número de associações per capita do País, e muitas delas funcionam bem e podem ser um bom espaço para a educação não formal de valores e lideranças.
Carlos Gonçalves Investigador Integrado do INET-md (FCSH/UNL) – Polo no IPP (CIPEM)
Diário de Notícias da Madeira
Domingo, 8 de Novembro de 2015
A ver simplesmente a competitividade nos portos de Sines, de Leixões, de Lisboa e de Setúbal
A ver simplesmente a competitividade nos portos de Sines, de Leixões, de Lisboa e de Setúbal, nos seus terminais de contentores que a subi o ranking esta no contentores, para a será o porto mais competitivo do país é em Sines, a avaliação de nesta competitividade esta nos números de movimento dos navios porta de contentores e de movimento dos contentores ou dos TEUs, assim o porto de Sines tens o menor no movimento dos navios porta de contentores e o mais de movimento dos contentores ou dos TEUs a comparado de Leixões e de Lisboa e também dos custos.
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