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Vamos ao futuro
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Vamos ao futuro
O Governo caiu. Do passado, já tudo dissemos, que um governo das esquerdas não é ilegítimo mas que a solução cozinhada por António Costa carece de legitimidade (que não de legalidade) política, tendo em atenção o resultado das eleições.
Mas o que mais importa, agora, é o futuro. No curto prazo, há duas hipóteses, que estão na mão de Cavaco Silva: ou dá posse ao PS (o mais provável) ou mantém um Governo “zombie” até futuras eleições, sejam quais forem as suas circunstâncias (por exemplo, de iniciativa presidencial).
Perante isto, António Costa está pronto para governar. Os acordos ontem firmados (separadamente e quase na “clandestinidade”) não inspiram grande fé mas também não são o Belzebu que a direita tem feito parecer. O que lá está escrito gera preocupação, nomeadamente no aumento da despesa pública e na incerteza de onde virá a receita para o cobrir e ir reduzindo défice e dívida. Mas não tem lá nada que atire o país para novo resgate (nem seria de esperar que assim fosse). Ou seja, estamos no campo das suspeitas e da fé, ou falta dela.
O PS confia que a devolução de rendimento às famílias (leia-se, funcionários públicos) irá fazer a economia descolar, e com isso fazer crescer a receita fiscal. A direita suspeita que virá por aí o desastre, o andar para trás, o resgate. Na verdade, ninguém sabe, e há até variáveis fundamentais que nem sequer dependem do país. Cabe ao PS e aos seus apoiantes parlamentares provar que a sua fé tem sustentação, consciente de que o caminho é estreito e que, politicamente,o falhanço não é opção.
00:05 h
Diário Económico
Mas o que mais importa, agora, é o futuro. No curto prazo, há duas hipóteses, que estão na mão de Cavaco Silva: ou dá posse ao PS (o mais provável) ou mantém um Governo “zombie” até futuras eleições, sejam quais forem as suas circunstâncias (por exemplo, de iniciativa presidencial).
Perante isto, António Costa está pronto para governar. Os acordos ontem firmados (separadamente e quase na “clandestinidade”) não inspiram grande fé mas também não são o Belzebu que a direita tem feito parecer. O que lá está escrito gera preocupação, nomeadamente no aumento da despesa pública e na incerteza de onde virá a receita para o cobrir e ir reduzindo défice e dívida. Mas não tem lá nada que atire o país para novo resgate (nem seria de esperar que assim fosse). Ou seja, estamos no campo das suspeitas e da fé, ou falta dela.
O PS confia que a devolução de rendimento às famílias (leia-se, funcionários públicos) irá fazer a economia descolar, e com isso fazer crescer a receita fiscal. A direita suspeita que virá por aí o desastre, o andar para trás, o resgate. Na verdade, ninguém sabe, e há até variáveis fundamentais que nem sequer dependem do país. Cabe ao PS e aos seus apoiantes parlamentares provar que a sua fé tem sustentação, consciente de que o caminho é estreito e que, politicamente,o falhanço não é opção.
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