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Mensagem por Admin Dom Nov 15, 2015 1:09 pm

À parte a CMTV, todos os outros canais ignoraram o assunto [em Paris].


O presidente da França, uma das maiores potências mundiais, retirado de um símbolo do país — não por acaso chama-se Estádio de França — na capital, Paris, capital também de nós todos, da Europa, do Ocidente? Impensável. Aconteceu sexta-feira. Mais de cem mortos e essa humilhação. 

No 11 de Setembro, o presidente norte-americano também foi retirado para uma base militar. Tal como nos EUA, depois em Londres e em Madrid, os terroristas atacaram massas de inocentes. Em Janeiro, o Charlie Hebdo e uma loja judaica eram alvos ‘compreensíveis’, mas quando escolhem um estádio de futebol, restaurantes e uma sala de espectáculos são visadas as próprias massas. 

O terrorismo é uma actividade tão estranha à vida das sociedades que, depois de uma comoção generalizada, a normalidade regressa como ao formigueiro depois de um abalo. Mas, desta vez, o terrorismo atacou na Europa o cidadão comum, chacinando-o efectivamente, e o poder político, humilhando-o simbolicamente. Será desta que o terrorismo provoca uma mudança política global e uma reacção mais persistente da opinião pública? 

Hollande disse que foi um acto de guerra. O embaixador de França em Lisboa estendeu o conceito e falou em guerra mundial. Em 2001, houve grande incómodo por Bush ter declarado estado de guerra. E agora? Que consequências terá na política, na actividade militar, nos orçamentos de defesa e serviços secretos, nas comunicações, na vigilância electrónica e vídeo, nas fronteiras, nas alianças internacionais, nas acções no Médio Oriente, nos mercados, na recepção aos refugiados, na vida comum dos europeus? 

Na minha perspectiva, desta vez a reacção, da França ou da Europa, será mais intensa e mais visível. E a opinião pública poderá inflectir para aceitar menos liberdades públicas, trocando-as por uma sensação de maior segurança.

Em qualquer caso, a dimensão dos ataques e a fácil previsão de consequências deveriam ter motivado o interesse imediato das TV portuguesas. Mas, à parte a CMTV, que entrou de imediato em directo contínuo, todos os outros canais, generalistas e de notícias (!), ignoraram o assunto durante um período infinito que, no directo, é fatal. Quando entraram, era tarde. Foram máquinas incapazes de compreender que uma notícia deste impacto é para entrar logo no ar e ficar nela. Mostraram falta de sentido jornalístico, falta de agilidade, falta de compreensão de que estavam em causa os valores que nos permitem viver em liberdade — sinais dum jornalismo burocrático e desinteressado. 

Censura também em ‘El País’ 

O diário espanhol ‘El País’, durante décadas um símbolo do jornalismo de qualidade, rompeu a relação que mantinha com o ‘New York Times’ porque este noticiou que há censura dentro do colega madrileno. 

Atrás desta história chegam agora informações terríveis. A censura está estabelecida no jornal. O diário, do grupo Prisa, dona da TVI, vergou a interesses políticos e económicos. Cebrián, o seu antigo director, depois administrador, tornou-se uma personalidade sinistra da vida espanhola. E não só: estão por desvendar as suas conversas com Sócrates e seu governo antes de, em 2009, ter ordenado pessoalmente à administração da TVI que afastasse Manuela Moura Guedes do ‘Jornal Nacional’. 


Conseguirá o BE descer à terra? 

O Bloco de Esquerda propõe passar a cobrança da taxa da RTP das facturas da electricidade para as das comunicações. Tentando ser ‘prá frentex’, é ignorante, pseudo-progressista e provocaria, não muitos, mas milhões de problemas. Deixa antever o que será a governação deste partido num executivo com o PS de Costa.

15.11.2015 00:30
EDUARDO CINTRA TORRES
Correio da Manhã 

A nota é igualmente de noite de actos terroristas em Paris, a ver a informação da RTP 1 estava a ver a informação seria de segurança externa e interna da Europa, a debater a desinformação seriamente o debate os comentadores pouco ligados do facto do verdade assunto é uma força terrorista para a criar o terror em cidades com a matar os civis sem a culpa e a morrer no local, não a era uma força militar ou para-militares sem um ultimato de guerra na região, na uma zona declaração de guerra ou não há estado de guerra com a frente a frente as forças militares ou para-militares, depois houve um debate sobre tema e passou a socialista e o capitalista em Ásia e África e a política externa e interna do nosso país.
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