UPL Desenvolvimento exige explicações "discriminação" no Corredor Atlântico

Os leaosistas pedir ao Conselho afirmando que os pedidos foram feitos para a Europa este projeto e acusam o governo regional de "agir" contra o futuro de Leão

As União (UPL) leonesas Popular exigiu sábado o ministro do Desenvolvimento e Meio Ambiente da Junta de Castilla y Leão, Juan Carlos Suarez-Quinones, explicações para a "discriminação" sofrida por Leão no Corredor Atlântico, que destaca a importância corredor transfronteiriço que liga Portugal com a França, através da rede de Salamanca-Valladolid-Burgos-Vitória e Sines / Lisboa-Madrid-Valladolid, como Agência Ical informou ontem.

A previsão da Comissão Europeia em relação a este projecto, "relegado" para Leão em todos os tipos de comunicações, como leaosistas relatados através de uma declaração na qual manifestam a sua "total rejeição e indignação" com o que viram como "um retorno porca "do Conselho, a quem acusou de" agir "contra o futuro de Leão para defender este corredor", não só a partir do momento que o Ministério das Obras Públicas ficou a cargo do atual prefeito de Leão, o Sr. Silvan, mas com, continuou o Sr. Suarez-Quinones ", relataram.

Os leaosistas lamentou que também ignora um dos "pilares" como é a estrada Leão-Bragança, assim eles insistiram no momento de pedir ao Ministro do Desenvolvimento e Meio Ambiente para mostrar os documentos das solicitações do governo regional em em relação a este projecto pode ter sido referindo-se para a Europa e as explicações Leão de "porque é relegado e permitiu nenhum futuro para comunicações vertebradotas atividade económica e industrial."

Finalmente, também alegaram Suarez-Quinones explicar as ações que vão levar o Conselho a "alterar esta injustiça" e esta situação para a Europa para evitar que a província de Leão ver "relegado a uma maior ostracismo económico" para o futuro da província, terminou. 

Leo Notícias 
leonoticias.com
2016/01/02 (12:11 horas)