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Um país aos safanões
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Um país aos safanões
O filme não é novo, mas ganhou intensidade nos últimos anos.
A governação da era da ‘troika’ significou uma mudança profunda em algumas áreas um safanão mais ou menos liberal -, como os transportes ou a educação. Depois vem um governo diferente - muito diferente, dada a natureza política do apoio parlamentar - e desfaz-se em semanas o que se fez nos anos anteriores.
O caso da Educação tem sido um exemplo notório, a que se junta a fiscalidade - no IRC e no IVA da restauração, para citar dois casos - e a anunciada reversão nas concessões dos transportes públicos, um caso paradigmático. As concessões despachadas à pressa no final do primeiro governo de Passos, à revelia dos municípios, foram um erro na forma. Como é agora anulação das mesmas por Costa, invocando a ausência potencial de custos para os contribuintes (uma afirmação optimista do ministro do Ambiente) e deixando de parte a verdadeira motivação (salvar a influência sindical da CGTP, controlada pelo parceiro de Governo chamado PCP).
Nesta e noutras áreas a política pública salta de revolução para revolução, muitas vezes com prejuízo para as expectativas dos “agentes”, sejam pais, contribuintes ou investidores nacionais e estrangeiros. Um país que precisa de investimento e estabilidade precisa de uma prática política diferente.
00:05 h
Económico
A governação da era da ‘troika’ significou uma mudança profunda em algumas áreas um safanão mais ou menos liberal -, como os transportes ou a educação. Depois vem um governo diferente - muito diferente, dada a natureza política do apoio parlamentar - e desfaz-se em semanas o que se fez nos anos anteriores.
O caso da Educação tem sido um exemplo notório, a que se junta a fiscalidade - no IRC e no IVA da restauração, para citar dois casos - e a anunciada reversão nas concessões dos transportes públicos, um caso paradigmático. As concessões despachadas à pressa no final do primeiro governo de Passos, à revelia dos municípios, foram um erro na forma. Como é agora anulação das mesmas por Costa, invocando a ausência potencial de custos para os contribuintes (uma afirmação optimista do ministro do Ambiente) e deixando de parte a verdadeira motivação (salvar a influência sindical da CGTP, controlada pelo parceiro de Governo chamado PCP).
Nesta e noutras áreas a política pública salta de revolução para revolução, muitas vezes com prejuízo para as expectativas dos “agentes”, sejam pais, contribuintes ou investidores nacionais e estrangeiros. Um país que precisa de investimento e estabilidade precisa de uma prática política diferente.
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Económico
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