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As incoerências de um Orçamento ideológico
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As incoerências de um Orçamento ideológico
Este é um Orçamento ideológico. A expressão contabilística das políticas e opções de um Governo que se diz de esquerda mas teve de arranjar receita.
O exemplo acabado da segregação classista é o aumento de IVA de 6% para 23% dos pães-de-leite, tostas, gressinos e regueifas, a que se juntam, por certo, todos os produtos de pastelaria designados como “viennoiseries”, como os brioches ou os “croissants” e com o pão vulgar a ficar nos 6%.
Este é o documento de um Governo sequestrado por tiques de esquerda radical. O IVA da restauração fica com a promessa de descer, em Julho, de 23% para 13%, mas as bebidas são excepção, quer porque dá jeito em termos de receita, quer porque parece bem.
O aumento da carga fiscal sobre os bancos pode dizer-se que está imbuída da mesma lógica de classe, assim como o aumento dos impostos automóvel e sobre os combustíveis. Um conjunto de partidos que antes criticaram a subida da carga fiscal preparam-se agora para aprovar um incoerente aumento da impostos sobre empresas e consumidores.
Curiosamente, como disse o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, em Setembro do ano passado, aumentar os impostos sobre o consumo “é mais uma forma de empobrecer quem trabalha, praticando uma injustiça fiscal - porque nos impostos sobre o consumo, paga tanto o pobre como o rico”.
00:05 h
Diário Económico
O exemplo acabado da segregação classista é o aumento de IVA de 6% para 23% dos pães-de-leite, tostas, gressinos e regueifas, a que se juntam, por certo, todos os produtos de pastelaria designados como “viennoiseries”, como os brioches ou os “croissants” e com o pão vulgar a ficar nos 6%.
Este é o documento de um Governo sequestrado por tiques de esquerda radical. O IVA da restauração fica com a promessa de descer, em Julho, de 23% para 13%, mas as bebidas são excepção, quer porque dá jeito em termos de receita, quer porque parece bem.
O aumento da carga fiscal sobre os bancos pode dizer-se que está imbuída da mesma lógica de classe, assim como o aumento dos impostos automóvel e sobre os combustíveis. Um conjunto de partidos que antes criticaram a subida da carga fiscal preparam-se agora para aprovar um incoerente aumento da impostos sobre empresas e consumidores.
Curiosamente, como disse o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, em Setembro do ano passado, aumentar os impostos sobre o consumo “é mais uma forma de empobrecer quem trabalha, praticando uma injustiça fiscal - porque nos impostos sobre o consumo, paga tanto o pobre como o rico”.
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Diário Económico
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