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Empreendedorismo: é preciso acelerar o ritmo

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Mensagem por Admin Seg Fev 22, 2016 11:32 am

Empreendedorismo: é preciso acelerar o ritmo Sergio_Lorga

O Governo anunciou a intenção de desbloquear rapidamente o reforço das linhas públicas de apoio para o capital de risco e para os business angels.

Empreendedores e investidores têm aguardado este anúncio com alguma expectativa nos últimos meses, sendo que os valores em causa, 400 milhões para coinvestimento em capital de risco e 60 milhões para coinvestimento para entidades veículo de business angels, fazem falta e terão um importante impacto na dinamização da economia.

Tendo por base os contactos diretos com empreendedores e investidores e o resultado do estudo que desenvolvemos para a ANJE com a Radiografia do Empreendedorismo, podemos afirmar, que a alavancagem em capital de risco deve chegar a 800 milhões (50% público, 50% SCR) e nos business angels quase aos 100 milhões, ambos suportados pelos mecanismos de coinvestimento.

No mundo das startups, as ideias e os modelos de negócios fluem no paradigma de ver primeiro, chegar primeiro, ser primeiro. Cinco premissas guiam este processo: testar depressa; transformar as hipóteses/palpites em factos; mudar e adaptar o mais rápido possível; ganhar posição num nicho de mercado através de um modelo negócio escalável; acelerar o ritmo, uma vez que a concorrência é global.

Para todas as empresas é determinante ter os recursos adequados à sua fase de crescimento. Nas startups o sucesso dos projetos está diretamente relacionado com a sua capacidade de obter atempadamente os recursos financeiros necessários para a sua rápida evolução em áreas como o recrutamento de talentos, o investimento inicial e o fundo de maneio adequado para que a gestão se foque primordialmente na expansão rápida do seu negócio.

Nos últimos anos os mecanismos de financiamento têm evoluído bastante nas fases iniciais de captação de investimento, muito graças à dinâmica gerada pela FNABA (Federação Nacional de Associações de Business Angels). 

O papel dos Business Angels merece destaque pela importância de financiar e acompanhar o projeto numa fase crítica, que se caracteriza por níveis de risco elevados. Nesta etapa de vida do projeto está quase tudo em aberto: capacidade de gestão por demonstrar, modelo de negócio por escalar, clientes por conquistar.

No estudo Radiografia do Empreendedorismo à Entrada da Maioridade que elaborámos para a ANJE, que agora vai ser divulgado, fica claro através da comparação com realidades de outros países (recorrendo por exemplo ao indicador investimento de capital de risco em percentagem do PIB) que falta ainda reforçar a capacidade de intervenção do sistema financeiro nas segundas e terceiras rondas de levantamento de capital, normalmente associadas à expansão dos projetos e à sua internacionalização.

No mercado português a dimensão dos fundos que apostam em capital de risco é ainda reduzida, o que limita a capacidade de constituir uma carteira de investimentos de elevada rendibilidade (também aqui, muitas vezes, inversamente proporcional ao risco) e em apoiar com expressão financeira significativa empresas que tenham uma verdadeira ambição multinacional. Falta ainda know-how sobre como conduzir as participadas para processos de crescimento rápido, à semelhança do que é induzido pelos grandes fundos internacionais quando integram as startups nas cadeias de valor das grandes empresas onde têm capital investido. Mas o caminho está a ser feito. A aposta nos aceleradores internacionais é um bom exemplo do percurso que está já a ser efetuado.

Muitas outras coisas são ainda possíveis de melhorar. Por exemplo, o enquadramento fiscal ao investimento em startups (à semelhança do mecanismo fiscal Britânico SEIS – Seed Enterprise Investment Scheme) pode ser um fator relevante na promoção do reinvestimento em novas empresas. Dentro do Governo, há quem conheça bem e defenda os méritos desta abordagem.

O papel das Capitais de Risco e dos Business Angels precisa ainda de continuar a ser muito estimulado pelas políticas públicas, nomeadamente através da valorização dos mecanismos de coinvestimento. Por agora saúda-se a indicação que o processo vai ser mesmo desbloqueado. A economia portuguesa bem precisa deste estímulo.

Sérgio Lorga,
Fundador e CEO B´TEN

Publicado em: 22/02/2016 - 8:04:24
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