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Desempregados, as luxuosas preguiças de estimação dos contribuintes
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Desempregados, as luxuosas preguiças de estimação dos contribuintes
O desempregado só desce da árvore ou do sofá para comer alguns Cheetos que deixou no chão da sala para não ter de ir comprar
Um dos dramas que atravessa o nosso país é o do desemprego. Não há como negá-lo. O desemprego está em níveis altíssimos e é um drama que haja tanta gente que não quer trabalhar e está à espera de ganhar subsídios à custa do trabalho dos outros.
No outro dia, estava a ser transportado pelo meu motorista para o trabalho quando o carro parou num sinal vermelho mesmo ao pé do IEFP. Que vejo eu? Pessoas de todas as idades e de várias etnias, todos juntos a rir e a beber cervejas. E eu que pensava que estar desempregado era triste. Quando um desses indigentes me viu, levantou o dedo do meio. Afinal, parece que estar desempregado é divertido e uma boa razão para gozar com quem trabalha.
A esquerda gosta muito de glorificar os desempregados: fazer deles vítimas e usar as caras deles em cartazes para tentar demonstrar que o capitalismo é mau. Eu acho que estão a ver tudo ao contrário. É claro que ter um emprego é melhor do que não ter. Mas ter um emprego também implica acordar cedo, estar no trânsito, ouvir histórias chatas sobre os filhos bebés das colegas que, só porque foram mães, acham que têm o direito de trabalhar menos, etc. Um desempregado não tem de aturar nada disto. Tem uma vida maravilhosa em que pode ficar em casa o dia todo a ver séries, a comer Cheetos e a comentar os meus artigos no Facebook. A esquerda, ao fazer deles vítimas, está a encorajar este comportamento e a criar nas pessoas que trabalham um sentimento de pena que as leva a que não se importem de financiar com o dinheiro dos seus impostos o estilo de vida boémio dos desempregados.
Isto tem de acabar. Ninguém pode ser recompensado por não ter emprego. Não ter emprego deve ser um motivo de vergonha. Um desempregado até pode ficar em casa a ver séries. Mas tem de se sentir mal por ser um fardo para a sociedade.
Um dia que eu seja primeiro-ministro, os desempregados serão obrigados a usar uma farda especial e um cartaz a dizer “parasita financiado pelo suor do vosso trabalho”. Tem de haver alguma motivação para eles irem procurar emprego. Se ser desempregado lhes proporciona uma vida boa, qual é o incentivo deles para irem procurar trabalho?
Além disso, como têm um estilo de vida sedentário (passam dias a fio deitados no sofá) e não lhes falta comida oferecida por instituições, nem chegam a sentir o que é fome. Passam dias inteiros de papo para o ar que nem uns nababos. A fome tem uma má reputação, mas é uma excelente fonte de motivação. Na pirâmide de Maslow, a fome está logo na base como motivação mais importante. Se a dra. Isabel Jonet parar de encher os desempregados de comida calórica que eles não merecem, talvez eles ganhem alguma motivação para fazerem alguma coisa da vida.
As verdadeiras vítimas do drama do desemprego são as pessoas que trabalham e que saem todos os dias de casa sabendo que há uns privilegiados que podem ficar a dormir até à hora que quiserem. Muitas delas até vivem com de-sempregados. Já imaginaram o drama de alguém que tem de acordar cedo para ir trabalhar e tem um mandrião de um desempregado deitado ao seu lado a dormir como um bebé? Por isso é que há muitos casais de desempregados. Um cônjuge vê a vida boa do outro, fica com inveja e faz tudo para também perder o emprego.
Fazendo uma comparação com um animal, um desempregado é uma preguiça. Dorme 14 horas por dia, os seus reflexos são lentos e, por isso, demora dias a responder a um anúncio de emprego, deixando que a vaga seja preenchida, e só desce da árvore ou do sofá para comer alguns Cheetos que deixou no chão da sala para não ter de ir comprar. De resto, fica agarrado à árvore/sofá uma vida inteira a ver “A Teoria do Big Bang” ou outra série qualquer de humor fácil para não ter de pensar muito.
A solução para o problema do desemprego é deixar de encorajar a vida de desempregado. É um estilo de vida que empurra para a inutilidade um conjunto de pessoas que têm um corpinho bom para trabalhar mas preferem ficar no sofá a estragá-lo através da ingestão de comida gordurosa.
O melhor comentador da atualidade
22/02/2016
O Doutor
opiniao@newsplex.pt
Jornal i
Um dos dramas que atravessa o nosso país é o do desemprego. Não há como negá-lo. O desemprego está em níveis altíssimos e é um drama que haja tanta gente que não quer trabalhar e está à espera de ganhar subsídios à custa do trabalho dos outros.
No outro dia, estava a ser transportado pelo meu motorista para o trabalho quando o carro parou num sinal vermelho mesmo ao pé do IEFP. Que vejo eu? Pessoas de todas as idades e de várias etnias, todos juntos a rir e a beber cervejas. E eu que pensava que estar desempregado era triste. Quando um desses indigentes me viu, levantou o dedo do meio. Afinal, parece que estar desempregado é divertido e uma boa razão para gozar com quem trabalha.
A esquerda gosta muito de glorificar os desempregados: fazer deles vítimas e usar as caras deles em cartazes para tentar demonstrar que o capitalismo é mau. Eu acho que estão a ver tudo ao contrário. É claro que ter um emprego é melhor do que não ter. Mas ter um emprego também implica acordar cedo, estar no trânsito, ouvir histórias chatas sobre os filhos bebés das colegas que, só porque foram mães, acham que têm o direito de trabalhar menos, etc. Um desempregado não tem de aturar nada disto. Tem uma vida maravilhosa em que pode ficar em casa o dia todo a ver séries, a comer Cheetos e a comentar os meus artigos no Facebook. A esquerda, ao fazer deles vítimas, está a encorajar este comportamento e a criar nas pessoas que trabalham um sentimento de pena que as leva a que não se importem de financiar com o dinheiro dos seus impostos o estilo de vida boémio dos desempregados.
Isto tem de acabar. Ninguém pode ser recompensado por não ter emprego. Não ter emprego deve ser um motivo de vergonha. Um desempregado até pode ficar em casa a ver séries. Mas tem de se sentir mal por ser um fardo para a sociedade.
Um dia que eu seja primeiro-ministro, os desempregados serão obrigados a usar uma farda especial e um cartaz a dizer “parasita financiado pelo suor do vosso trabalho”. Tem de haver alguma motivação para eles irem procurar emprego. Se ser desempregado lhes proporciona uma vida boa, qual é o incentivo deles para irem procurar trabalho?
Além disso, como têm um estilo de vida sedentário (passam dias a fio deitados no sofá) e não lhes falta comida oferecida por instituições, nem chegam a sentir o que é fome. Passam dias inteiros de papo para o ar que nem uns nababos. A fome tem uma má reputação, mas é uma excelente fonte de motivação. Na pirâmide de Maslow, a fome está logo na base como motivação mais importante. Se a dra. Isabel Jonet parar de encher os desempregados de comida calórica que eles não merecem, talvez eles ganhem alguma motivação para fazerem alguma coisa da vida.
As verdadeiras vítimas do drama do desemprego são as pessoas que trabalham e que saem todos os dias de casa sabendo que há uns privilegiados que podem ficar a dormir até à hora que quiserem. Muitas delas até vivem com de-sempregados. Já imaginaram o drama de alguém que tem de acordar cedo para ir trabalhar e tem um mandrião de um desempregado deitado ao seu lado a dormir como um bebé? Por isso é que há muitos casais de desempregados. Um cônjuge vê a vida boa do outro, fica com inveja e faz tudo para também perder o emprego.
Fazendo uma comparação com um animal, um desempregado é uma preguiça. Dorme 14 horas por dia, os seus reflexos são lentos e, por isso, demora dias a responder a um anúncio de emprego, deixando que a vaga seja preenchida, e só desce da árvore ou do sofá para comer alguns Cheetos que deixou no chão da sala para não ter de ir comprar. De resto, fica agarrado à árvore/sofá uma vida inteira a ver “A Teoria do Big Bang” ou outra série qualquer de humor fácil para não ter de pensar muito.
A solução para o problema do desemprego é deixar de encorajar a vida de desempregado. É um estilo de vida que empurra para a inutilidade um conjunto de pessoas que têm um corpinho bom para trabalhar mas preferem ficar no sofá a estragá-lo através da ingestão de comida gordurosa.
O melhor comentador da atualidade
22/02/2016
O Doutor
opiniao@newsplex.pt
Jornal i
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