Castilla y Leon e Portugal vai promover uma nova logística comuns e espaço urbano

Oito cidades, quatro portos marítimos e Cylog levam uma rede que já criou um projeto que visa elevar programa de cooperação fundos Interreg V

Castilla y Leon e Portugal dirigindo uma nova aliança com o objectivo de abrir uma logística comuns e espaço urbano em ambos os lados da fronteira, através de uma estrutura de rede, relançar o desenvolvimento dos dois territórios, explorando o potencial gerado pela o corredor Atlântico, que liga a Península Ibérica com a Europa. Para fazer isso, eles se uniram oito cidades, quatro portos marítimos e Cylog, abrangendo um território em que quase um milhão de habitantes.

Esta frente comum assenta em três pilares Logístico Intermodal, desenvolvimento urbano sustentável e promoção conjunta do património, cultura e turismo. A iniciativa de outros modelos hispanolusos colaboração em torno rede transeuropeia de transportes e do Corredor Atlântico, como o protocolo de Aveiro e Sica (Seção Ibérica Corredor Atlântico) Estratégia, mas também os governos regionais, como Macrorregião Southwest Europeia (resoe).

O consórcio forjada entre as cidades e instituições da Comunidade e do país vizinho já criou um projeto chamado "desenvolvimento sustentável local na fronteira do território Cencyl, Cidades Cencyl', que acaba de lançar o Programa de Cross-Border Espanha-Portugal (POCTEP) Interreg VA, com o objetivo de atrair o financiamento da UE, uma vez que dá continuidade a outras duas iniciativas anteriores, chamado "Cencyl Cities 'e' Cencyl Logística".

Assim, Castilla y Leon fortalece suas parcerias com a região central de Portugal, através integrada pelos municípios portugueses de Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz, Guarda e rede de Viseu, e os espanhóis de Salamanca, Valladolid e Ciudad Rodrigo. Esta aliança hispanolusa também tem a autoridades portuárias doca Aveiro e do Douro, Leixões instalações compostas, Figueira da Foz e Viana do Castelo.

Além disso, a Associação Cylog atua como o coordenador do projeto, que, segundo seus defensores, é provável que tenha sucesso para dar continuidade às duas iniciativas anteriores, que terminaram com "sucesso". Desde o ano passado, ele amadureceu esta iniciativa, cujo principal eixo de crescimento sustentável de desenvolvimento através do reforço da cooperação transfronteiriça. Além disso, o seu principal objectivo é reviver o desenvolvimento sustentável local de uma área urbana de cerca de 2.300 quilómetros quadrados, o equivalente a duas vezes a cidade de Nova York.

Quatro blocos

O acordo entre as entidades de Castilla y Leon e Portugal senta-se em um programa de acção com quatro blocos. Por um lado, propõe-se avançar uma aliança estratégica entre portos e cidades para promover um modelo de internacionalidade logística sustentável. Além disso, o protocolo tem como objectivo abordar a gestão sustentável do desenvolvimento urbano e valorização das cidades através do empreendedorismo juvenil.

Além disso, prevê a promoção conjunta do património, cultura e turismo das oito cidades-membros da aliança. Assim, cada um dos municípios vai liderar uma área correspondente, assegurando que as intervenções assumem uma dimensão da rede e da cooperação transfronteiriça em toda a nível local, uma das condições que marca Europa para apoiar os seus fundos desta iniciativa.

Interreg V

O V Interreg Espanha-Portugal (POCTEP) 2014-2020 programa surge da experiência que desde 1989 envolveu a cooperação na fronteira entre os dois países, um passo para melhorar a qualidade de vida dos habitantes do espaço de cooperação . Isto é feito na Espanha pelas províncias de Orense, Pontevedra, Zamora, Salamanca, Cáceres, Badajoz, Huelva, La Coruña, Lugo, Avila, Leon, Valladolid, Cádiz, Córdoba e Sevilha.

Em Portugal o integram: Alto Minho, Cávado, Terras Trás-os-Montes, Douro, Beiras e Serra de Estela, Beira Baixa, Alto Alentejo, Alentejo Central, Baixo Alentejo, Algarve, Ave, Alto Tâmega, Tâmega e Sousa, Área Metropolitana do Porto, Viseu Dão-Lafões, Região de Coimbra, Médio Tejo, Região de Aveiro, Região de Leiria, Oeste e Alentejo Litoral.

No geral, abrange uma população de 17 milhões de habitantes e todos os territórios têm igual financiamento público, com um montante total de 382 milhões de euros, o que representa 22,3 per capita euros per capita.

ical
28/02/2016 (12:00 horas)
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