Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 338 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 338 visitantes :: 1 motor de buscaNenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
IMOBILIÁRIO: “Há preços a subir muito por causa dos estrangeiros”
Página 1 de 1
IMOBILIÁRIO: “Há preços a subir muito por causa dos estrangeiros”
Luís Lima, presidente da APEMIP
O presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, Luís Lima, alerta para os riscos da inflação de preços.
Como é que correu 2015 e que perspetivas há para 2016?
Houve, claramente, uma recuperação e as expectativas para este ano são muito boas. Nota-se que as pessoas estão a tirar o dinheiro do banco e a investir em casas para si ou para depois colocar no mercado do arrendamento e depois temos o investimento estrangeiro que continua a crescer.
Nota-se que os preços estão a subir?
Houve alguma valorização, mas o que se nota é que, em alguns projetos e zonas específicas, os preços estão a subir demasiado por causa do interesse dos estrangeiros e isso não pode acontecer. Se os estrangeiros desaparecerem ninguém vai comprar casas a preços tão altos.
Isso acontece mais em Lisboa ou também no Porto?
No centro do Porto, ou seja, na zona dos Aliados, Clérigos e Mouzinho da Silveira, está a acontecer muito isso nas casas novas porque o preço dos terrenos aumentou uns 30% e isso reflete-se depois no preço final e se antes pediam pouco mais de mil euros/m2, agora pedem mais de dois mil euros. Isto são preços da Foz e é um risco muito grande. Não se podem subir os preços sem pensar. Acho que pedir mais de 1700 euros/m2 é um exagero.
Mas, na generalidade, os preços já recuperaram para os níveis antes da crise?
Os preços não recuperaram para os níveis de 2008. Só talvez nestas zonas do Porto e, claro, no centro de Lisboa onde há casas a cinco, seis ou sete mil euros/m2. Mas são nichos. Nas periferias, os preços ainda não recuperaram tudo, é um processo mais lento porque houve zonas onde as desvalorizações foram de 40% ou mesmo de 50%.
Ana Baptista
29.02.2016 / 10:30
Dinheiro Vivo
Tópicos semelhantes
» Uma causa nacional - EMÍDIO GOMES e "Não é uma causa norte só, a principal o Porto e um dos quens andou a desviar os fundos públicos e os investimentos diretos e públicos da região portuária de Sines."- Cláudio Carneiro
» CATALUNHA - Uma penitenciária de “luxo” que é um “elefante branco” (muito, muito dispendioso)
» Subir a estrada
» CATALUNHA - Uma penitenciária de “luxo” que é um “elefante branco” (muito, muito dispendioso)
» Subir a estrada
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin