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Subir a estrada
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Subir a estrada
Há mais de dois anos que o turismo bate recordes. Nunca houve tantos turistas em Portugal, e não vêm apenas no verão nem exclusivamente para destinos de praia ou golfe. As cidades tornaram-se atrativas, criaram-se negócios inovadores, adaptou-se, investiu-se. Foi feito um trabalho e o setor cresceu como nunca antes, aproveitando pela primeira vez o pleno das suas possibilidades. O trabalho não está todo feito. É preciso empenho e vontade para manter e sustentar o crescimento numa área que tem pesado significativamente na economia nacional.
Mas já não é apenas o turismo que dá frutos. Há sete anos que não se vendiam tantas casas como as que foram negociadas no ano passado, números que revelam uma recuperação notável do setor imobiliário. Foram quase 860 mil casas que trocaram de mãos em 2015. Depois de anos de contenção, de ajustes necessários, de regularização de contas, de correção da trajetória do país, a economia mostra por fim sinais de recuperação. O consumo privado cresceu 2,6% no último ano, as exportações aumentaram 5,1%. E é nesta altura que é preciso fazer o trabalho mais difícil.
Não será fácil captar o investimento privado essencial para pôr Portugal de volta no caminho do crescimento sem atalhos, sem repetir erros do passado, sem alimentar artificialmente a economia com obras desnecessárias e empregos que o mercado não pode sustentar. Não é simples. Mas é esta a altura certa para criar as condições que permitam valorizar o país e torná-lo um destino atrativo. O investimento privado e de qualidade é fundamental para criar riqueza, para trazer negócio às nossas empresas, para criar mais postos de trabalho e fixar talentos. Não há saídas fáceis, não é só atraindo turistas ou com a compra de casas que conseguimos pôr Portugal a crescer. Mas esses são passos importantes que já demos. Agora é preciso continuar a subir.
Editorial
28 DE MARÇO DE 2016
00:00
Joana Petiz
Diário de Notícias
Mas já não é apenas o turismo que dá frutos. Há sete anos que não se vendiam tantas casas como as que foram negociadas no ano passado, números que revelam uma recuperação notável do setor imobiliário. Foram quase 860 mil casas que trocaram de mãos em 2015. Depois de anos de contenção, de ajustes necessários, de regularização de contas, de correção da trajetória do país, a economia mostra por fim sinais de recuperação. O consumo privado cresceu 2,6% no último ano, as exportações aumentaram 5,1%. E é nesta altura que é preciso fazer o trabalho mais difícil.
Não será fácil captar o investimento privado essencial para pôr Portugal de volta no caminho do crescimento sem atalhos, sem repetir erros do passado, sem alimentar artificialmente a economia com obras desnecessárias e empregos que o mercado não pode sustentar. Não é simples. Mas é esta a altura certa para criar as condições que permitam valorizar o país e torná-lo um destino atrativo. O investimento privado e de qualidade é fundamental para criar riqueza, para trazer negócio às nossas empresas, para criar mais postos de trabalho e fixar talentos. Não há saídas fáceis, não é só atraindo turistas ou com a compra de casas que conseguimos pôr Portugal a crescer. Mas esses são passos importantes que já demos. Agora é preciso continuar a subir.
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