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Mensagem por Admin Sex Abr 29, 2016 11:12 am

Bem alimentar para não ter que remediar BebianaCunha_PAN-3-1-940x380

Verificou-se um aumento de 1,4 pontos percentuais da taxa de prevalência da diabetes entre 2009 e 2014, o que corresponde a um crescimento na ordem dos 12%, refere Bebiana Cunha do PAN.

Se consultarmos o Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes – Edição de 2015, da Sociedade Portuguesa de Diabetologia, em 2014, a prevalência estimada da diabetes na população portuguesa com idades entre os 20 e os 79 anos (7,7 milhões de indivíduos) foi de 13,1%, isto é, mais de 1 milhão de portugueses neste grupo etário tem diabetes. Ademais, mais de um quarto das pessoas em Portugal entre os 60 e os 79 anos tem diabetes. Verificou-se um aumento de 1,4 pontos percentuais da taxa de prevalência da diabetes entre 2009 e 2014, o que corresponde a um crescimento na ordem dos 12%.

A diabetes constitui, atualmente, uma das principais causas de morte, principalmente por implicar um risco significativamente aumentado de doença coronária e de acidente vascular cerebral. Em praticamente todos os países considerados desenvolvidos, a diabetes é a principal causa de cegueira, insuficiência renal e amputação de membros inferiores.

Para além do sofrimento físico e psicológico causado por esta doença e dos custos associados ao seu tratamento para o próprio, a diabetes tem igualmente um impacto bastante significativo no Serviço Nacional de Saúde. Em 2014, a diabetes no nosso país representou um custo direto estimado entre 1.300 e 1.550 milhões de euros entre 8% a 10% da despesa em Saúde em 2014.

A incidência da diabetes tem vindo a aumentar nos seus principais subtipos, 1 e 2, para o que têm contribuído fatores genéticos, ambientais e comportamentais, entre os quais uma alimentação hipercalórica e o sedentarismo, principais condicionantes da obesidade.

O número de diabetes tipo 2 está a aumentar em todos os países, algo que poderia ser prevenido visto que, na grande maioria dos casos, se relaciona com más práticas alimentares. Tem sido demonstrado que simples alterações no estilo de vida podem ser eficazes para impedir ou atrasar a diabetes deste tipo. Estas alterações incluem manter um peso adequado, exercer atividade física regularmente e ter um regime alimentar saudável.

A dieta vegetariana tem sido apontada para a prevenção de doenças muito prevalentes na nossa sociedade e os estudos epidemiológicos têm documentado benefícios importantes e mensuráveis das dietas vegetarianas e outras à base de produtos vegetais, tais como a redução da prevalência de doença oncológica, redução da obesidade, diminuição do risco de doença cardiovascular, da hipertensão e da diabetes, assim como aumento da longevidade.

O manual Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável, publicado pela Direção-Geral da Saúde em julho de 2015, indica que as populações com consumos elevados ou exclusivos de produtos de origem vegetal parecem ter menor probabilidade de contraírem doenças crónicas, como doença cardiovascular, certos tipos de cancro, diabetes e obesidade.

De acordo com o recente manual Alimentação Vegetariana em Idade Escolar, publicado pela Direção-Geral da Saúde em abril de 2016, importantes sociedades científicas como a American Academy of Pediatrics, a Canadian Pediatric Society e a Academy of Nutrition and Dietetics consideram a alimentação vegetariana adequada a qualquer idade e referem que existem evidências mais do que suficientes dos benefícios deste regime alimentar. Neste manual, é também referida a importância do consumo de produtos vegetais locais e nacionais como potenciador também de uma maior sustentabilidade inerente a este regime alimentar.

Assim, dos muitos estudos que têm sido publicados até à data sobre esta matéria e dos manuais acima indicados, é evidente uma relação direta entre uma má alimentação, marcada pelo elevado consumo de produtos de origem animal e açúcares, e ainda pela falta de exercício físico e o aparecimento da diabetes tipo 2. Por esse motivo, os estudos realizados até à data sobre esta matéria apontam para a existência de um relação directa entre o escalão de Índice de Massa Corporal (IMC) e a diabetes, com perto de 90% da população com diabetes a apresentar excesso de peso (49,2%) ou obesidade (39,6%), conforme dados constantes do Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes – Edição de 2015.

Em paralelo, um outro grupo de profissionais, a Ordem dos Psicólogos Portugueses, tem apontado que só a prevenção pode garantir a sustentabilidade do sistema nacional de saúde, sendo necessário investir em equipas transdisciplinares que possam trabalhar a mudança de comportamentos e hábitos de saúde prejudiciais.

A prevenção é sempre o melhor remédio, pelo que urge fomentar novos hábitos de consumo, sendo uma população saudável também responsabilidade de um Estado.

Por Bebiana Cunha, 
Comissária Política Nacional do PAN Pessoas – Animais – Natureza

Publicado em: 29/04/2016 - 8:27:43
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