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CGTP apela a estivadores e operadores do Porto de Lisboa para que alcancem entendimento
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CGTP apela a estivadores e operadores do Porto de Lisboa para que alcancem entendimento
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, manifestou hoje a solidariedade da Central com os estivadores em greve e apelou aos trabalhadores e às empresas que operam no Porto de Lisboa para que cheguem a um entendimento.
"Aquilo que os estivadores já manifestaram foi disponibilidade para negociar, por isso mesmo, corresponderam à solicitação da ministra [do Mar, Ana Paula Vitorino] nesse sentido. Agora, os trabalhadores querem encontrar uma solução", disse o líder da CGTP aos jornalistas.
Arménio Carlos, que hoje se deslocou ao Porto de Lisboa para cumprimentar os estivadores em greve, considerou essencial "que impere o bom senso" para um entendimento entre os estivadores e as empresas que operam no Porto de Lisboa.
"É bom que aqueles que estão à frente destas empresas acabem por sentar-se com o sindicato e procurar, pela via do diálogo e da negociação, encontrarem uma solução que agrade a todos", considerou.
Hoje cumpre-se o vigésimo dia de greve dos estivadores, que não afastam a possibilidade de prolongar a paralisação ou de tomar outras medidas, afirmou por seu turno o presidente do Sindicato dos Estivadores, António Mariano.
"Estamos a respeitar integralmente os serviços mínimos, mas o Porto só está parado há 20 dias porque continua uma aposta das empresas do setor em introduzir uma empresa paralela com trabalhadores a 500 euros e nós não aceitamos isso", disse António Mariano.
No passado dia 28 de abril, o Sindicato dos Estivadores emitiu um novo pré-aviso de greve para o Porto de Lisboa, com incidência nos portos de Setúbal e da Figueira da Foz, que prolonga a paralisação até ao dia 27 de maio.
No mesmo dia, o Governo fixou serviços mínimos para os portos de Portugal, visando assegurar a "satisfação de necessidades sociais básicas e impreteríveis".
A greve tem sido prolongada através de sucessivos pré-avisos devido à falta de entendimento entre estivadores e operadores portuários sobre o novo contrato coletivo de trabalho.
Os estivadores estão a fazer greve a todo o trabalho suplementar em qualquer navio ou terminal, isto é, recusam trabalhar além do turno, aos fins de semana e dias feriados.
Sindicato e operadores estavam a negociar um acordo coletivo de trabalho desde janeiro, mas as negociações foram suspensas no início de abril apesar de existir consenso em várias matérias, segundo o Governo, que mediou este conflito.
Inicialmente, foi definido o prazo de final de fevereiro para que as partes pudessem fechar um acordo coletivo de trabalho no Porto de Lisboa, depois de, a 08 de janeiro, os estivadores e os operadores terem chegado a uma base de entendimento, que levou à retirada imediata dos pré-avisos de greve.
Lusa
09 Mai, 2016, 21:01
RTP
"Aquilo que os estivadores já manifestaram foi disponibilidade para negociar, por isso mesmo, corresponderam à solicitação da ministra [do Mar, Ana Paula Vitorino] nesse sentido. Agora, os trabalhadores querem encontrar uma solução", disse o líder da CGTP aos jornalistas.
Arménio Carlos, que hoje se deslocou ao Porto de Lisboa para cumprimentar os estivadores em greve, considerou essencial "que impere o bom senso" para um entendimento entre os estivadores e as empresas que operam no Porto de Lisboa.
"É bom que aqueles que estão à frente destas empresas acabem por sentar-se com o sindicato e procurar, pela via do diálogo e da negociação, encontrarem uma solução que agrade a todos", considerou.
Hoje cumpre-se o vigésimo dia de greve dos estivadores, que não afastam a possibilidade de prolongar a paralisação ou de tomar outras medidas, afirmou por seu turno o presidente do Sindicato dos Estivadores, António Mariano.
"Estamos a respeitar integralmente os serviços mínimos, mas o Porto só está parado há 20 dias porque continua uma aposta das empresas do setor em introduzir uma empresa paralela com trabalhadores a 500 euros e nós não aceitamos isso", disse António Mariano.
No passado dia 28 de abril, o Sindicato dos Estivadores emitiu um novo pré-aviso de greve para o Porto de Lisboa, com incidência nos portos de Setúbal e da Figueira da Foz, que prolonga a paralisação até ao dia 27 de maio.
No mesmo dia, o Governo fixou serviços mínimos para os portos de Portugal, visando assegurar a "satisfação de necessidades sociais básicas e impreteríveis".
A greve tem sido prolongada através de sucessivos pré-avisos devido à falta de entendimento entre estivadores e operadores portuários sobre o novo contrato coletivo de trabalho.
Os estivadores estão a fazer greve a todo o trabalho suplementar em qualquer navio ou terminal, isto é, recusam trabalhar além do turno, aos fins de semana e dias feriados.
Sindicato e operadores estavam a negociar um acordo coletivo de trabalho desde janeiro, mas as negociações foram suspensas no início de abril apesar de existir consenso em várias matérias, segundo o Governo, que mediou este conflito.
Inicialmente, foi definido o prazo de final de fevereiro para que as partes pudessem fechar um acordo coletivo de trabalho no Porto de Lisboa, depois de, a 08 de janeiro, os estivadores e os operadores terem chegado a uma base de entendimento, que levou à retirada imediata dos pré-avisos de greve.
Lusa
09 Mai, 2016, 21:01
RTP
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