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COMPETITIVIDADE: “É o momento dos empresários olharem para os EUA a parti de Sines para a Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP)”
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COMPETITIVIDADE: “É o momento dos empresários olharem para os EUA a parti de Sines para a Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP)”
Bruno Bobone Foto: Nuno Pinto Fernandes / Global Imagens
"A América descobriu Portugal e Portugal deve aproveitar as oportunidades do mercado norte-americano", disse o diplomata
O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), Bruno Bobone, afirmou hoje que é o momento de as empresas portuguesas olharem para o mercado norte-americano.
“É o momento de olharmos [as empresas] para o mercado dos Estados Unidos, um mercado muito competitivo. Se conseguimos competir com os [principais] países da Europa, podemos ser competitivos num mercado tão exigente como o norte-americano”, disse o líder da Câmara de Comércio no seminário “Exportar & Investir: EUA”, em Lisboa.
Bruno Bobone entende ainda que a entrada das empresas portuguesas no mercado norte-americano, “uma economia com enorme potencial, muito avançada e muito competitiva”, dá às empresas portuguesas “uma exigência e a capacidade” para entrar noutros mercados.
O presidente da CCIP explicou que se conseguiu ultrapassar a crise, através sobretudo das exportações.
“Foi aos empresários e não aos políticos que ficou a dever-se a capacidade de ultrapassarmos a crise”, disse, lembrando que a CCIP tem vindo a ajudar os empresários avançarem para novos mercados, citando Cuba, país onde esteve recentemente uma missão empresarial, e a Arábia Saudita, destino que está a ser promovido junto dos empresários portugueses.
Sobre a Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP), Bruno Bobone referiu que “Portugal é o país [da Europa] que mais beneficiará com a sua aprovação” e que terá “mais vantagens” com este acordo.
O embaixador dos Estados Unidos em Portugal, Robert A. Sherman, a propósito do interesse dos norte-americanos pelo mercado português, disse: “Os americanos descobriram Portugal, como Portugal descobriu a América há anos”.
Para Sherman, Portugal e, em particular, o porto de Sines “é fundamental” para a independência energética da Europa em relação à Rússia.
“É um grande desafio Sines [um porto de águas profundas] poder contribuir para a sustentabilidade energética da Europa”, salientou.
Sherman falou ainda da TAP e da abertura de dez rotas entre Portugal e os Estados Unidos, operação que considerou “muito importante”, não só pelo afluxo a Portugal de turistas e de empresários norte-americanos, mas também por aproximar as duas economias.
O embaixador disse também que as universidades portuguesas apresentam uma qualidade em termos de inovação e tecnologia idêntica às norte-americanas, exemplificando com a área das biotecnologias.
“As empresas de capital de risco em Portugal podem ser reforçadas na sua estrutura pelos investidores norte-americanos”, sublinhou.
Reportando-se ao TTIP, o embaixador dos Estados Unidos em Lisboa, disse que as pequenas e médias empresas portuguesas, entre outras as dos setores dos têxteis e vestuário e do calçado são as que mais beneficiam com o acordo.
“A América descobriu Portugal e Portugal deve aproveitar as oportunidades do mercado norte-americano”, disse o diplomata.
É o momento dos empresários olharem para os EUA a parti de Sines para a Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP).
Dinheiro Vivo/Lusa
A nota é: É o momento dos empresários olharem para os EUA a parti de Sines para a Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP), com a previsão no estudo do países tens o aumento na via de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP), a valerão os 0.4% ganho no PIB nacional a apartarão na nesta região portuária de Sines é no local para o peso da economia de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) em Portugal, como a indicação do estudo técnico das infraestruturas nacionais a onde a chegar a valerão os 100% dos produtos de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) passearão no porto de Sines e não a havia mais algum porto a passearão.
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