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Confronto em tribunal entre Galp e empresa espanhola devido a obra em Sines
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Confronto em tribunal entre Galp e empresa espanhola devido a obra em Sines
CORREIO DA MANHÃ
Um projecto de mais de mil milhões de euros que a Galp adjudicou à Técnicas Reunidas resultou num conflito entre as duas cotadas que vai ser dirimido em tribunal.
A responsabilidade económica pelo atraso na ampliação e modernização da refinaria de Sines levou a Galp Energia e a Técnicas Reunidas a avançarem com processos entre as duas companhias, que deverá ser decidido por um tribunal arbitral internacional.
Em causa está uma obra no valor de 1.080 milhões de euros que a empresa portuguesa adjudicou à espanhola em 2009. Com um contrato "chave na mão", o projecto estava previsto para estar concluído no terceiro trimestre de 2011, mas só em 2014 ficou operacional.
De acordo com uma notícia do El Confidencial, devido a problemas na execução do contrato, a Galp exige à Técnicas reunidas uma indemnização, que não quantifica, devido a "perdas de produção, causadas por dolo". A Técnicas Reunidas argumenta que a obra foi "entregue ao cliente de acordo como solicitado e paga na íntegra", tendo também decidido avançar para tribunal contra a Galp, a quem responsabiliza pelo atraso do projecto.
Citando os assessores da companhia espanhola, o El Confidencial dá conta que a Técnica Reunidas terá elevadas probabilidades de êxito na reclamação em tribunal contra a Galp, enquanto classifica de "remota" a possibilidade de ter de pagar uma indemnização à empresa portuguesa. Daí que não tenha constituído qualquer provisão nas contas.
Numa nota a clientes, o Haitong diz que esta noticia pode ser "potencialmente negativa" para a empresa espanhola, caso seja forçada a "pagar um valor significativo" de compensação. Já para a Galp o impacto é neutral, uma vez que "não esperamos que esta arbitragem tenha um impacto material na avaliação" da empresa portuguesa.
Este projecto consistiu na conversão da refinaria de Sines para possibilitar a produção de gasóleo e combustível para aviação a partir de crude mais "pesado", o que possibilitou reduzir o custo com a compra de matéria-prima.
NEGÓCIOS | jng@negocios.pt | 03 Junho 2016, 08:23
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