Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Tópicos semelhantes
Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2019  tvi24  2018  cais  2017  2023  2010  2012  2016  2011  2015  cmtv  2014  2013  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
76 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 76 visitantes :: 2 motores de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se

Ir para baixo

Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se Empty Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se

Mensagem por Admin Qui maio 22, 2014 2:15 pm

As temperaturas negativas registadas na América do Norte podem ajudar a explicar as ondas gigantes do inverno passado em Portugal, fenómeno que os meteorologistas querem perceber se foi excecional ou fruto de alterações climáticas mais duradouras.


Ambiente Meteorologistas querem saber se ondas gigantes podem repetir-se 15872287

Portugal registou durante o inverno de 2013/2014 períodos prolongados de chuva acima dos valores considerado normais, ventos e forte agitação marítima, com ondas gigantes que em zonas como na Costa de Caparica ou na Nazaré galgaram a costa, causando milhares de euros de prejuízos.

Baixas temperaturas, neve e tempestades foram outros fenómenos que marcaram o inverno passado e que os especialistas procuram agora perceber se foram excecionais ou prenúncio do clima que irá marcar Portugal no futuro.

O presidente da Associação Portuguesa de Meteorologia e Geofísica (APMG), Luís Pessanha, diz que é consensual que o inverno "foi muito prolongado" e "particularmente intenso e severo", mas, considerou, importa agora perceber se se tratou de um fenómeno inédito, se vai voltar a repetir-se e com que frequência.

Para responder a esta e outras questões, a APMG e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) juntam hoje em Lisboa especialistas nas áreas de mar, tempo e clima e representantes de instituições afetadas pelos temporais, como a Rede Elétrica Nacional (REN), num colóquio que pretende avaliar os impactos do inverno passado.

A ideia é, explicou Luís Pessanha à agência Lusa, analisar o que aconteceu, qual a sua relação com "uma eventual anomalia" em termos de clima e se se enquadra nos efeitos das alterações climáticas.

Luís Pessanha sublinhou a intensidade dos temporais de mar que ocorreram neste inverno, mas lembrou que "em 1978/1979 o molhe de Sines foi derrubado duas vezes em anos seguidos".

"Aparentemente este fenómeno tem um período de retorno de 50 em 50 anos, mas isso não prova nada em matéria de alterações climáticas", disse.

Para Pedro Viterbo, diretor do departamento de Meteorologia e Geofísica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a pergunta "Inverno de 2013/14: Excecionalidade?" - que dá nome ao colóquio - não é de resposta pronta, como também não é fácil encontrar um "culpado evidente" pelo inverno rigoroso.

"Temos diagnóstico de um continente norte-americano muito frio em dezembro e janeiro e isso contribuiu com certeza para aumentar a frequência das depressões e a geração de depressões muito intensas", disse Pedro Viterbo.

O especialista explicou que a diferença de temperaturas entre um "continente muito frio", que registou várias vezes temperaturas de 10 graus negativos, e um oceano Atlântico "relativamente quente" cria um grande potencial de energia.

Energia que se traduziu, segundo Pedro Viterbo, em "desenvolvimentos explosivos" gerados na Costa Leste dos Estados Unidos, que se propagaram muito rapidamente pelo Atlântico até chegar à Europa, sobre a forma de ventos e agitação marítima.

Para Pedro Viterbo, esta é uma parte da explicação do "inverno invulgar" que Portugal viveu este ano, mas não se consegue ainda dizer se "estamos ou não a ver uma coisa que não é deste clima, mas prenúncio do clima que aí vem".

"Foi excecional do ponto de vista do número de depressões muito cavadas. Contei pelo menos 10 depressões que de um dia para o outro cavaram mais de 20 hectopascal [unidade de medida da pressão atmosférica]. Isso é muito invulgar. Acontecem três ou quatro no inverno, acontecerem 10 repentinas é muito invulgar. A persistência destas depressões, uma a seguir à outra, é qualquer coisa de muito excecional", disse.

09:08 - 22 de Maio de 2014 | Por Lusa
Noticias ao Minuto
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos