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Mensagem por Admin Qui Jul 07, 2016 10:00 am

O país assistirá hoje ao debate sobre o Estado da Nação. Os partidos vão olhar para dentro, vão acertar contas - uns com o passado, outros com o presente, refletindo uma fratura profunda até sobre a natureza dos problemas. Não mudámos muito como país desde o resgate de 2011 - a destruição de riqueza e de expectativas, a imigração, o desemprego de longa duração que se enquistou, tudo isso parece ter caído em saco roto. Alguns deputados vão discutir maçãs, outros vão debater limões. O mais extraordinário é que nenhum dos partidos saberá reconhecer o que também de bom foi conseguido pelo adversário. Passos Coelho pegou num país com a pior crise financeira que Portugal enfrentou em democracia. Não só os números eram fatais como a desorçamentação e a ocultação da despesa pública eram subterfúgios normais. Essas práticas hoje estão mais controladas e isso devemo-lo ao anterior governo. Naquela circunstância em que não havia como desvalorizar a moeda, foi preciso impor ações de emergência para obter resultados imediatos. Houve medidas excessivas, sim, muitas - PSD e CDS revelaram uma desconfiança excessiva em relação ao Estado, foram lentos em perceber que o lado privado estava igualmente em apuros e que os bancos em Portugal tinham de ser varridos de uma ponta a outra. Os 12 mil milhões para os recapitalizar eram insuficientes, como agora - só agora - reconhece Passos. Na altura, o ex-primeiro-ministro deveria ter aumentado esse empréstimo, deveria ter negociado com Bruxelas, mas não o fez, pelo contrário, gabou-se de que a banca não precisara sequer de gastar o dinheiro disponível. Uma vitória de Pirro que agora passa a fatura. É nos bancos e na relação deles com as empresas que está hoje o maior bloqueio ao crescimento. A queda do investimento também se explica por aí, embora a incerteza que atravessa Portugal e o projeto europeu também tenham responsabilidades. António Costa herdou este problema e fez bem em colocá-lo logo em cima da mesa. Portugal talvez consiga aproveitar a boleia da Itália, encontrando ambos uma solução para os bancos que não atinja o défice deste ano, mas apenas (apenas...) a montanha de dívida pública. O PS, no entanto, parece demasiado complacente com a fragilidade da economia. Não se trata de discutir décimas de crescimento, isso pouco interessa a não ser ao jogo partidário. A questão é outra: além de sarar as feridas - sendo absolutamente justa a devolução mais rápida dos salários na função pública -, na verdade o plano económico do governo ainda não tem pés, tronco e cabeça. Há um divórcio do setor empresarial que tem de ser ultrapassado. A TAP ontem lançou um programa para atrair mais turistas. Ora aqui está um bom exemplo de como o país pode andar para a frente, público e privados juntos para aumentar a prosperidade nacional.

Editorial
07 DE JULHO DE 2016
00:00
André Macedo
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