Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2016  2010  tvi24  cais  cmtv  2017  2011  2012  2018  2023  2013  2014  2015  2019  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
2016: Uma panorâmica a meio do ano EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


2016: Uma panorâmica a meio do ano Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
48 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 48 visitantes

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

2016: Uma panorâmica a meio do ano

Ir para baixo

2016: Uma panorâmica a meio do ano Empty 2016: Uma panorâmica a meio do ano

Mensagem por Admin Qui Jul 07, 2016 10:02 am

2016: Uma panorâmica a meio do ano Card_bandeira_portugal_parque_eduaro_vii_250516_paulo_figueiredo_02


Muitos investidores vão virar-se, mais uma vez, para as acções norte-americanas, sobretudo de empresas de grande capitalização, pelas suas vantagens defensivas e de maior duração, e pelas suas obrigações de maior qualidade.

Este ano, os temas transversais com impacto nos mercados têm sido tantos que talvez não constitua nenhuma surpresa o facto de os mercados nacionais de ações com melhor desempenho terem sido os de países que se encontram em fases muito diferentes do seu ciclo económico: Brasil, Reino Unido e EUA. A Rússia e o Brasil beneficiaram do facto de as suas perspetivas económicas, de acordo com a perceção geral, terem batido no fundo, bem como de avaliações extremamente atraentes. A queda da libra esterlina deu um novo impulso ao FTSE 100 em moeda local devido à sua forte dependência de lucros no exterior.

O Japão e a zona euro foram os mercados de ações com melhor desempenho em 2015, em termos de dólares. Até ao momento, 2016 tem sido muito diferente, pois o Japão, nomeadamente, viu-se prejudicado pela valorização do iene e pela perceção de que a “Abenomics” está a ficar sem margem de manobra. O Japão e a zona euro perderam investimento no primeiro semestre deste ano, enquanto nos mercados emergentes este fenómeno sofreu um certo abrandamento.

Como de costume, quando se olha para as ações europeias, vale a pena ir além dos grandes números, que estão distorcidos devido às perdas das empresas energéticas em 2015 e, mais recentemente, por um colapso das avaliações no setor financeiro, que corresponde a 25% do valor do índice.

Numa altura em que a economia interna da zona euro continua a recuperar e o euro se situa a um nível menos competitivo do que há um ano a esta parte, seria de esperar que tivesse havido mais ações orientadas para o mercado interno a apresentar um desempenho superior ao das que estão orientadas para a exportação. O ‘Brexit’ e um clima avesso ao risco nos mercados poderá ter esmorecido esta tendência, mas os fundamentos macroeconómicos continuam largamente favoráveis às ações da zona euro.

É possível que os ativos dos mercados emergentes tenham atingido o seu ponto mais baixo do ciclo atual. Caso se verifique uma estabilização do dólar e das ‘commodities’, e a confiança na retoma dos EUA venha a ser restaurada, poderemos assistir a um aumento do investimento nos mercados emergentes. No entanto, enquanto não se verificarem melhorias essenciais na competitividade e no crescimento dos lucros das empresas, parece ainda improvável que venha a ocorrer uma retoma mais consistente.

Esta situação leva muitos investidores a virar-se, mais uma vez, para as ações norte-americanas, sobretudo de empresas de grande capitalização, pelas suas vantagens defensivas e de maior duração, e pelas suas obrigações de maior qualidade, tanto numa perspetiva de obtenção de rendimento como de retornos relativamente estáveis. Trata-se de uma conjuntura em que os investidores esperam que continue a verificar-se um crescimento moderado, embora sem grande convicção. Uma posição neutra no que diz respeito a obrigações e ações faz sentido numa conjuntura destas, tal como uma maior diversificação mediante ativos e abordagens alternativas. Mas os investidores deverão igualmente entender que mesmo os retornos de uma carteira de elevado desempenho vão ser significativamente menores do que no início do ciclo.

O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico.

00:05 h
Miguel Luzárraga, Executive Director e Senior Sales Executive da JPMorgan AM
Económico
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos