Outpost à beira da Rota da Seda (Alemanha esta a olhar para a Macro Região de Sines e no investimento da China e também no porto de Piraeus, Grécia é o risco da Europa Norte e Central para a industrial logística)

Portugal está empenhado em seguir os chineses "Belt e estrada" - Iniciativa

Desde 2011 a China ocorre em Portugal como um dos maiores investidores estrangeiros. Naquela época, a empresa estatal de energia China Three Gorges tinha adquirido 21,3% da EDP empresa de energia (Energias de Portugal). Ele foi seguido por mais investimentos no sector da energia e em seguros, serviços bancários e cuidados de saúde. 

China, desde então investiu cerca de 10 biliões de euros em Portugal. Agora, a fim de extrair os chineses para construir um terminal de contentores e uma liquidação de indústrias no porto de Sines. E outra ideia fazendo as rondas: a perda de juros americanos em suas Lajes base aérea na ilha Terceira nos Açores pode ser substituído por um compromisso chinês.


A atraído por sua própria admissão da China senciente Presidente Português Marcelo Rebelo de Sousa tinha em uma recente entrevista dada ao órgão partidário do Partido Comunista Chinês expressou sua esperança de que Portugal "parada importante" seria na Rota da Seda marítima. O Português cuidar do 2013. Xi Jinping anunciou "Belt e Road" - iniciativa, as antigas rotas comerciais entre a China ea Europa ao longo da rua de seda antiga ( The Road New Silk de Chongqing para Duisburg restauração) e com o qual Pequim de cerco quer retirar EUA.

Portugal é membro fundador da Asia Infrastructure Investment Bank (AIIb), um em instituição financeira internacional sugestão chinês lançou. Portugal e China colaborar em vários campos. Empresas de ambas as partes buscar a cooperação em países terceiros, especialmente nas ex-colónias portuguesas e América do Sul.


Novo terminal de contentores no porto de Sines

Do ponto de vista do porto Português de Sines é um papel privilegiado como uma porta de entrada para o mercado europeu. Portanto, os esforços são feitos para atrair o interesse dos investidores. A já estão nos blocos de partida: investidor financeiro Haitong, mais ativa em parcerias público-privadas e financiamento de projectos de grandes infra-estruturas, manifestou em conjunto com o Banco de Desenvolvimento da China interessado. Ambos quer fazer um consórcio 2 para a construção do terminal. No entanto, o Governo Português pode emitir somente após um procedimento de adjudicação do projecto.

A Plan B é mover o referido consórcio para executar no processo de licitação ainda a ser ofertado e, entretanto, para servir como uma plataforma , que é mover-se e apoiar outras indústrias chinesas para localizar no 2.375 hectare Zils, a zona industrial e logística perto do porto , O lado chinês tem uma carta de intenções com a AICEP Global Parques assinados. AICEP Global Parques é maioritariamente detida pela AICEP Portugal Global, a Agência Português para o Investimento e Comércio Exterior, que apoia, entre outras empresas estrangeiras que investem em Portugal.

Para semi-acabados produtos chineses são introduzidos sobre o porto, a preparação, em seguida, em solo europeu concluída é - possível do ponto. Assim, a partir de "Made in RPC" "Made in EU". As empresas chinesas vencer com a marca "CE", a esperança Português para trabalhar nas novas fábricas.

A existência de terminal 2 é altamente dependente da procura, apenas um aumento no volume do recipiente para justificar a sua construção. Deve Haitong e do Banco de Desenvolvimento da China realmente ter sucesso, para orientar outras empresas chinesas na área do porto, eles estariam bem posicionados para a aplicação como um construtor. Um potencial novo colonos foi lançada anteriormente: o Porto de Ningbo-Zhoushan . Operadores portuários Pesquisar para a expansão do Canal do Panamá para um porto europeu ocidental com potencial. Ningbo, localizada na província chinesa de Zhejiang, que abriga as maiores portos de contentores do mundo, medida pelo volume de mercadorias movimentadas.


Mesmo em outros lugares, os chineses estão olhando para fora para os portos. Em abril de 2016, o Governo grego ações maioritárias da gestão do porto de Piraeus foi vendido para o estado COSCO companhia de navegação chinesa - para 368,5 milhões de euros. Piraeus tem importância estratégica para os chineses devido à sua proximidade com o Canal de Suez. Piraeus está recarregando porta para o recipiente da Ásia e está sendo expandida para o centro de logística, principalmente para o transporte de mercadorias por via ferroviária para a Europa Oriental.

COSCO opera uma parceria público-privado já dois dos três terminais de contentores, como parte de uma concessão de 35 anos, que a empresa adquiriu de 2009. Nos próximos cinco anos, COSCO quer mais de meio bilhão de dólares presos no porto, porque, além de recipientes oferecer a construção naval e os cruzeiros mais oportunidades de negócio.

Os gregos tentaram na China para atrair investidores. As vendas de infra-estrutura exigida pelos credores da dívida pública. COSCO já manifestou interesse para a gestão do porto de Thessaloniki.

Em Algeciras, Espanha, localizada no Estreito de Gibraltar, a ser operado pela maneira outro terminal de contentores. A privatização do porto de Piraeus qualquer maneira COSCO trouxe um negócio rentável. E novas condições de trabalho para os trabalhadores portuários: dias úteis, muitas vezes mais de 15 horas em que pausas são considerados um luxo, horas extras não pagas, e segurança no trabalho é de importância secundária.

da China "One Belt, One Road" estratégia e expansão de empresas chinesas na Europa têm uma dimensão geoestratégica. Os chineses querem de modo que se deslocam em torno de obstáculos para eles com a sua política dos EUA "pivot para a Ásia" agenda acumulou ea reorientação associado no Indo-Pacífico.

Em os EUA, vemos o envolvimento da China na Europa como um risco de segurança, porque prejudica NATO. Porque, se os europeus são economicamente dependente da China poderia, sua lealdade está em questão, um dia a China ou seus aliados deve ser escolhido como o inimigo. Para o futuro é o lugar do desenvolvimento de um comércio mundial pacífica esperada a intensificação das contradições entre os atores envolvidos.

Bernd Schröder 
2016/10/31
Tele Polis - Ciência Politica 
Heise (Alemanha)