EXT-CORREDOR ATLÂNTICO: defensores Vara constituir um "lobby" em defesa do corredor Atlântico

O Presidente da Extremadura, Guillermo Fernández Vara, considerada vital hoje que as instituições se unem para defender o desenvolvimento do corredor ferroviário Atlântico como chave para a futura infra-estrutura e, portanto, aumentou a necessidade de estabelecer um "lobby" .

Fernández Vara falou hoje na cidade Português de Elvas na conferência "Logística, Transportes e Comunicações: rumo a uma nova etapa no Sudoeste Europeu e Ibérico", organizada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo ea Junta de Extremadura.

O evento também contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Elvas, Nuno Mocinha; eo coordenador da Unidade de Missão para o Ministério Valorizando Interior Acrescente o Governo de Portugal, Helena Freitas, entre outras autoridades, conforme relatado pelo governo regional em um comunicado.

Fernandez Vara sublinhou que as fronteiras desaparecem quando eles compartilham mapas e transporte rodoviário e advertiu que, embora existam elementos como "rooming" a incapacidade de atravessar as fronteiras que isso signifique pagar mais, será mantido.

Ele ressaltou que deve ser muito caro que os aliados na região e destacou que há uma "lobby" em Espanha em torno do corredor Mediterrâneo e precisa ser outro para desenvolver o corredor Atlântico.

"Precisamos ser capazes de adicionar nossas forças das instituições e do Parlamento Europeu para defender o que acreditamos ser o nosso futuro, que é o corredor atlântico, que permitirá a partir de Portugal e Espanha interior saída de nossos produtos e nossos cidadãos ", explicou.

Por outro lado, ele apontou que as obras da Plataforma Logística de Badajoz Europeia Southwest começará em breve e tem defendido tentou continuar ao serviço do comum a ideia de regiões fronteiriças.

O Presidente da Extremadura optou por trabalhar em projetos comuns de princípios que são tão indispensável como a inovação, e observou que é necessário para defender a competitividade das empresas, sem envolver o emprego precário.

Assim, ele salientou que a competitividade é inovar, adaptar-se às novas tecnologias e formação de capital humano e considerou que o país ou empresa que pretende ser competitiva com base no esmagamento dias os direitos dos trabalhadores estão contados.

Fernandez Vara sublinhou a importância de combater as alterações climáticas e se concentrar na economia verde e circular apontam para que este também pode ser feito através de projectos comuns de ambos os lados da linha Hispano-lusa.

"Devemos continuar a trabalhar na integração europeia do público", disse Fernández Vara, que considerou que as fronteiras também são costurados da sociedade civil e não só das instituições.

presidente Extremadura tem valorizado a importância da logística e comunicações a desaparecer fronteiras e sublinhou a importância de Portugal retomou o projecto ferroviário Madrid-Lisboa.

30/11/2016 - 00:53
EFE
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