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Mensagem por Admin Qui Dez 22, 2016 1:22 pm

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(João Manuel Ribeiro/Global Imagens)


Cerca de 144 mil milhões de euros foram as receitas conjuntas das 1000 maiores empresas, que negócios registaram maior rendibilidade no último ano.

Juntas, as 1000 maiores empresas nacionais geraram cerca de 144,7 mil milhões de euros de receitas, em 2015, o equivalente a 80,6% do PIB (Produto Interno Bruto) do ano passado, que ascendeu a 179,4 mil milhões de euros. Ainda que este volume de negócios conjunto tenha caído face ao registado em 2014, que foi de 147,5 mil milhões de euros, uma coisa é certa: esta elite de empresas tornou-se mais eficiente e logo mais rentável. Isto, porque o seu lucro consolidado ascendeu a 6,3 mil milhões de euros em 2015, o que compara com o montante de 4,6 mil milhões de 2014. Resultado: uma quebra de receitas que resultou num considerável acréscimo dos lucros em 37,5 por cento. 

Dado o dinamismo registado neste ranking elaborado pela consultora Ignios, especializada em risco financeiro, não é difícil de compreender, então, que estas grandes empresas sejam responsáveis pela criação de 36 mil novos postos de trabalho. Ou seja, no seu conjunto, este grupo empregava, no final de 2015, um total de 543.559 pessoas, o que representou um crescimento líquido bastante positivo de novos postos de trabalho. Este valor de novos empregos compara com os 17.762 registados em 2014, e mostra claramente uma tendência favorável na recuperação da confiança, e consecutivamente na contratação de novos colaboradores. Ainda no que ao emprego concerne, o volume que mais cresceu em 2015 foi na área de serviços, devido sobretudo à grande procura das empresas de trabalho temporário que dominaram o top 10 deste ranking. Estas empresas criaram cerca de 30 mil novos postos de trabalho contra os cerca de 6 100 criados entre as empresas produtoras de bens.

Também se verifica que, conforme os dados recolhidos pela Ignios, as exportações das mil maiores empresas, a grande bandeira dos sucessivos governos para o combate à crise do mercado doméstico, não cresceram como deveriam. Assim, este grupo de empresas, representou em 2015, cerca de 77% das exportações portuguesas totais, que atingiram quase os 50 mil milhões de euros. Este valor – 38,5 mil milhões de euros – representou uma quebra de 8 pontos percentuais face ao peso atingido em 2014, que ascendeu a 85 %.

Em 2015, as exportações portuguesas atingiram um incremento de apenas 4% face ao ano anterior. Contudo, se analisarmos as exportações portuguesas totais por bens e serviços obtemos valores de crescimento ligeiramente diferentes: face a 2014, as exportações de bens passaram de um aumento de 3,6% para 5,8% em 2015, enquanto as exportações de serviços registaram um crescimento menos acentuado, passando de uma variação de 5% para 3,1%.

Porém, “desde que estas exportações correspondam a produtos ou serviços de maior valor aos olhos externos não há motivo para ter preferência por bens ou por serviços. O importante mesmo para a economia é que sejam aumentos de exportações baseados em fatores duradouros”, conforme defende Pedro Pita Barros economista e professor da Universidade Nova de Lisboa.

O país em análise pelos empresários

Apesar de alguns dados serem ainda pouco otimistas, há já sinais de que a recuperação economia começa ligeiramente a fazer-se sentir. “Acredito que nestes dois últimos anos se assistiu a uma significativa reestruturação do tecido empresarial nacional, que acabou por se adaptar aos novos tempos. Houve bastante resiliência, as empresas viraram-se mais para os mercados externos, incorporaram mais tecnologia criaram produtos mais inovadores”, refere, em jeito de balanço, António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal. Para este responsável a situação pode estar a melhorar mas há ainda muita fragilidade financeira, um grande endividamento – a dívida dos privados é superior à dívida pública, o que é uma questão muito relevante – e os rácios de capital estão ainda em níveis muito baixos. Ainda assim, em 2015 assistimos a uma descida do endividamento médio das empresas portuguesas. Esta diminuição, juntamente com a redução das taxas de juro de referência, assistiu-se a uma baixa do custo da dívida para mínimos desde 2006, fixando-se nos 3,7%.

Segundo os dados da Ignios, o Top 10 de endividamento em empresas de bens mostra a EDP em destaque, a única empresa do Top 100 global presente, e pela enorme diferença no grau de absorção do EBITDAR, bem como uma tendência para o ganho de posições no ranking global das empresas mais endividadas. Nas empresas de serviços, o destaque vai para o setor dos transportes, com três empresas no Top 10: a Metro do Porto, a CP – Comboios de Portugal e a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP).

E como consequência de toda esta envolvente menos favorável, há, claramente um investimento muito baixo. “Isto porque o ambiente de confiança não está ainda completamente solidificado, nem interna nem externamente. Há ainda muitas incertezas no ar, como as questões com o petróleo da Rússia, na União Europeia, a questão Brexit e da Itália, entre muitos outros”, refere a propósito. No que respeita a esta questão também Pedro Pita Barros afirma que “há um elemento central de confiança que deverá ser recuperado à medida que se forem conseguidos resultados positivos com o investimento e que o investidor seja remunerado por isso. Ou seja, é necessário que o enquadramento fiscal e regulatório seja estável para que qualquer investidor, nacional ou estrangeiro, possa ter a expectativa de recuperar o investimento com lucro razoável”.

No que respeita ao investimento, este item desacelerou, passando de um crescimento de 5,5% em volume em 2014, para 3,6%, devido ao comportamento da variação de existências, que apresentou um contributo nulo para a variação do PIB em 2015. As principais áreas de investimento foram as infraestruturas, com a empresa Infraestruturas de Portugal a surgir mais um ano com destaque. Também o setor das águas aparece com particular relevância, reforçando ainda mais importância das infraestruturas no investimento.

Em resumo, juntas, as 1000 maiores investiram qualquer coisa como 204 mil milhões de euros, um valor bem acima do PIB de 2015, com ressalva para as empresas de serviços que atingiram os 130 mil milhões. 

Revitalização da economia precisa-se 

Assim, para António Saraiva, o investimento tem dado sinais de muita lentidão. Ou seja, “estamos a crescer animicamente, o que não resolve problemas estruturais”. Refere ainda que, para promover o crescimento económico, há reformas urgentes a serem feitas, pois há mais de 15 anos que se arrastam determinados problemas consecutivamente por não haver coragem política. Soluções? Algumas, a saber: “aumentar a confiança, promover o investimento produtivo, mais investimento público, e sobretudo tomar medidas concretas. Também as empresas têm de fazer o seu trabalho de casa e apostar na inovação e na qualificação a todos os níveis”, enumera o presidente dos patrões. 

Também Pedro Pita Barros defende que “uma revitalização duradoura da economia só é possível com aumentos consistentes da produtividade empresarial”, diz. Esse aumento da produtividade empresarial na economia como um todo resulta de dois grandes movimentos: aumento de produtividade nas empresas e crescimento mais rápido das empresas mais produtivas. Assim, o que a economia portuguesa precisa é agilidade empresarial, no sentido de permitir que as empresas e os setores mais dinâmicos não sejam penalizados no seu crescimento. “Tal traduz-se em elementos bem conhecidos: rapidez de resolução judicial de conflitos e problemas (incluindo falências e rápida reutilização dos ativos produtivos), qualificação dos trabalhadores, custos baixos e qualidade de fatores produtivos como energia, transportes (nacionais e internacionais) e telecomunicações, quadro fiscal estável, etc. O que não precisamos é de um estado empresário a escolher setores num contexto de fracos recursos públicos”, remata o economista.

Helena C. Peralta 
22.12.2016 / 08:00
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