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2017? Muito por fazer
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2017? Muito por fazer
Portugal continua destituído de uma rede ferroviária moderna que o ligue à Europa.
A expressão é do Presidente da República na comunicação de Ano Novo e assenta a 2017 como uma luva. Touché! Os especiais dotes de analista do Professor têm sido úteis ao inquilino de Belém. O Presidente calibrou um discurso responsável sobre um "País Real" que anda a passo de caracol – no crescimento, no investimento, na Justiça, na reforma do Estado, na coesão social e territorial. Para bom entendedor, Marcelo deixou mensagens claríssimas à "gestão do imediato" que anestesia o País. Como quem diz, é "poucochinho"...
Para 2017, deixo aqui cinco votos, a partir das ‘Terras do Demo’.
Ano Oficial. 2017 é "Ano Oficial para Visitar Viseu", um grande repto para redescobrir uma das cidades mais históricas do País e hoje cultural e economicamente mais promissoras. Será um acontecimento num Interior que se reinventa e não se resigna.
Descentralização. 2017 está prometido como o ano da reforma. Depois de muito anunciar (e de hesitar), está tudo por fazer. O País trocava de bom grado centenas de medidas vagas da "coesão territorial" por uma dúzia de iniciativas concretas para um Estado mais eficiente e próximo. A descentralização tem de ser o alicerce da reforma do Estado.
Europa. 2017 é um ano decisivo para a unidade europeia. Oxalá as eleições em França não tragam novo ‘Brexit’ e devolvam esperança ao projeto comunitário.
Ferrovia. É outro dos dossiês armadilhados do Governo. Portugal continua destituído de uma rede moderna que o ligue à Europa de forma competitiva e que garanta maior coesão territorial. Pede-se decisões claras que evitem agravar o atraso do País.
Investimento. Continua a marcar passo. Regista mínimos históricos no público e no privado. Atrair investimentos e acelerar os fundos do Portugal 2020 é "pão para a boca" do País. O consumo privado não basta e o seu aumento em cima de dívida ameaça voltar a afundar as famílias.
Por Almeida Henriques|00:30
Presidente da Câmara Municipal de Viseu
Correio da Manhã
A expressão é do Presidente da República na comunicação de Ano Novo e assenta a 2017 como uma luva. Touché! Os especiais dotes de analista do Professor têm sido úteis ao inquilino de Belém. O Presidente calibrou um discurso responsável sobre um "País Real" que anda a passo de caracol – no crescimento, no investimento, na Justiça, na reforma do Estado, na coesão social e territorial. Para bom entendedor, Marcelo deixou mensagens claríssimas à "gestão do imediato" que anestesia o País. Como quem diz, é "poucochinho"...
Para 2017, deixo aqui cinco votos, a partir das ‘Terras do Demo’.
Ano Oficial. 2017 é "Ano Oficial para Visitar Viseu", um grande repto para redescobrir uma das cidades mais históricas do País e hoje cultural e economicamente mais promissoras. Será um acontecimento num Interior que se reinventa e não se resigna.
Descentralização. 2017 está prometido como o ano da reforma. Depois de muito anunciar (e de hesitar), está tudo por fazer. O País trocava de bom grado centenas de medidas vagas da "coesão territorial" por uma dúzia de iniciativas concretas para um Estado mais eficiente e próximo. A descentralização tem de ser o alicerce da reforma do Estado.
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