Ministro das Obras Públicas de Espanha, Inigo de la Serna: A estiva "guerra" ameaça a viabilidade dos portos de Algeciras e Valência

Portos espanhóis bater seu recorde de tráfego de mercadorias em 2016 para mover mais de 500 milhões de toneladas. Um marco que dificilmente pode ser repetida este ano se o conflito se agrava estiva.

Embora o Decreto Real já viu a luz ainda estar à frente de muitas semanas de negociações

Até agora, as chamadas de greve e ao decréscimo de 30% na produtividade já levou a mais de uma dúzia de navios para desviar o seu curso e mudar Valência por outros destinos menos controversos e mais eficientes.

A aprovação do Real Decreto estiva liberalização levou estivadores para lançar um ataque nove dias em dias alternados que ameaça paralisar a rede de portos três semanas em março, que já está levando a transporte e empresas exportação de buscar alternativas em Portugal, Marrocos e França.

Neste ponto, a imobilidade das uniões de coordenador, que se recusam a perder o controle de contratação e acesso à profissão, juntamente com os altos custos e terminais de baixo de automação, ameaçam a viabilidade de portas Algeciras e Valência, além da atual guerra no estiva.

E, quando há um conflito em um porto ou não é competitivo o suficiente, o primeiro tráfego desaparece é o tráfego, que é dominante na infra-estrutura.

Por sua boa posição geográfica, o Porto de Algeciras (Cádiz) foi coroado como um importante pólo de mercadorias, ou seja, num porto, por exemplo, centraliza a recepção de navios com 18.000 contentores de 20 pés que dividido em navios menores, que têm outros portos como o seu destino final. Assim, 97% do tráfego de contentores é o maior tráfego de porta da Andaluzia (4,38 milhões de contentores).

A segunda porta recebe mais contentores em trânsito é o Valência, com 4,72 milhões por ano, 53,2% do seu tráfego total. As duas portas são responsáveis ​​por 87,3% do tráfego de contentores em trânsito a partir de Espanha e, por extensão, são os mais estivadores empregados: 2.835 trabalhadores, 46% do total.

"Um verdadeiro risco"

"As companhias de navegação estão mudando de um dia para outro tráfego de seu trânsito. Se eles têm para se mover para a rentabilidade ou evitar conflitos não têm nada em levá-los para Portugal ou Tânger, que estão ganhando competitividade em relação a portos espanhóis", explicam sector fontes portas especializada serviços profissionais.

Neste ponto, ambos consultores e empresários de estiva não hesita em apontar para o porto de Tânger como a maior ameaça para Algeciras, que mal tem um teminal semi automatizado: o ex Hanjin (Terminais TTI), que tem as mãos passaram dois empresa sul-coreana depois de quebrar a companhia de navegação.

E, como indicado ambas as fontes, a grande companhia de navegação Maersk, proprietário da APM Terminals, foi premiado com a expansão do porto de Tânger (Tânger-Med) e vai lançar um terminal automatizado em 2019, o que significa aumento da concorrência Algeciras diretamente com se nada mudar.

"Maerks já deixou o porto de Málaga e não lhe custa nada para pegar seus guindastes e ir para outro porto ou desviar o tráfego de trânsito se você encontrar mais rentável. É um risco real."

Não surpreendentemente, o trabalho em Tânger é cinco vezes mais barato do que em Espanha (é entre 55 a 70% dos custos) e, embora em Algeciras estivadores são muito mais profissional e mais eficiente, o lançamento de um terminal automático tem um monte de peso e pode agravar uma tendência que já começou.

Em média, o trabalho em seu terminal portuário semi-automatizado é de 16,5, enquanto o terminal da empresa Maersk (APM Terminals) de trabalho acrescenta uma média de 21,6 porto.

A partir destes números o fato mostra que a companhia de navegação dinamarquesa, que já tem uma presença na África do Norte, derivou muito do seu tráfego (cerca de dois milhões de contentores em três anos) para o outro lado do Estreito, especificamente o porto Tanger-Med em Marrocos, onde a produtividade é custos mais altos e mais baixos.

Quanto a Portugal, também ele optou para a modernização de suas portas e já começou a liberalização do estiva vinculados pela Troika, como a Grécia.

"MSC, a segunda transporte marítimo mundial, o tráfego de mercadorias de Sines (Portugal) converte quando há tensão em Valência". 

Por exemplo, em 2013, a MSC derivadas de 200.000 a 300.000 contentores de Valência a Sines, onde o trabalho é mais competitiva. Neste ponto, devemos lembrar que, embora na Austrália e Roterdão terminais que não precisam de estivadores para descarregar navios existentes, em Espanha existem apenas dois terminais semi-automatizado. A segunda é em Barcelona e é o melhor.

Convénios desleais

Embora o Decreto Real já viu a luz ainda pela frente várias semanas de negociações.

Em relação ao conflito com a estivadores, Maerks já oferecidos sub-rogado a todos os trabalhadores de Algeciras nas mesmas condições para evitar a greve afeta você.

Para a empresa, o centro de Algeciras é um custo portuário e de distribuição de mercadorias e com um barco parado um dia custa 20 milhões.

25 de fevereiro, 2017, 12:31
Periodista Digital