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PORTUGAL VAI CRESCER?

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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty PORTUGAL VAI CRESCER?

Mensagem por Admin Sáb Jul 19, 2014 4:31 pm

PORTUGAL VAI CRESCER? Convergc3aancia-longo-prazo-portugal
convergência longo prazo portugal

O fim do período formal de resgate e o contexto de um longo processo eleitoral, que começou agora com as eleições europeias, suscita as mais descabeladas promessas, quase todas com um traço comum: a pretensão do crescimento.
Observadas de perto, as promessas de crescimento significam, sobretudo, pedidos de licença para gastar mais dinheiro público. Nas longas listas de medidas prometidas não se consegue vislumbrar rasto de vontade de enfrentar os reais factores do processo de divergência em curso.

A explicação do actual impasse do crescimento português enfrenta três dificuldades de monta, todas obscurecendo os factores especificamente portugueses. A primeira é que o actual processo divergência começou em período muito próximo da introdução do euro, levando muitos a atribuir a este acontecimento a responsabilidade pelo fraco crescimento. A segunda dificuldade tem que ver com as complicações analíticas trazidas pela crise financeira mundial iniciada em 2008. A terceira deriva das confusões provocadas pela intromissão da Troika e da política de austeridade dos últimos 3 anos.

No longo prazo, que é o que conta para o caso, os factos estilizados relevantes são estes. Primeiro, o país sempre teve um PIB per capita muito inferior à média europeia; o melhor que se conseguiu foi um valor próximo, mas inferior a 80% da média europeia nos séculos XVI, XVII e XVIII. Depois, entramos em divergência vertiginosa em direcção a valores que em geral andaram entre os 30% e os 40%; crescimento e convergências significativas só se registaram em dois períodos da segunda metade do século XX: anos 60 e os anos que se seguiram à adesão à CEE em meados dos anos 80.

O factor que permitiu ao país beneficiar de breves períodos de convergência foi o aparecimento de choques externos que forçaram a abertura da economia e propiciaram períodos de crescimento acelerado e de convergência. Foi assim nas décadas de 60 e 85/95 do século passado com, respectivamente, a abertura à EFTA e à CEE. É como se o país entregue a si próprio, não impulsionado por um choque externo, não consiga criar factores de crescimento e convergência. É a abertura de mercados externos às suas empresas e o do mercado interno à concorrência das empresas estrangeiras o factor que nos consegue fazer crescer.

A actual situação deve-se ao esgotamento do impulso externo da abertura da entrada na CEE. O mercado único nos serviços que deveria seguir-se naturalmente ao mercado único dos bens foi travado. Em seu lugar tivemos a fuga em frente em que constituiu o euro.

A economia portuguesa precisava no início da década de 90 de um novo impulso de abertura e em seu lugar teve uma moeda única com uma gestão laxista (entre outros: diminuição da qualidade dos colaterais aceites pelo BCE) que não sendo acompanhada de criação de mais integração de mercados trouxe investimentos de carteira em detrimento do investimento directo necessário.

Em vez do constrangimento e estímulo dos mercados tivemos a gestão política da moeda e das finanças públicas, com avanços e recuos e, sobretudo, sem incentivos às reformas e à melhoria das instituições.

Para o crescimento o que vemos propor é a aceleração da degradação dos padrões de gestão do BCE.

A insistência no laxismo monetário e orçamental está condenada ao fracasso como política de crescimento.

Devemos olhar antes para o que tem funcionado bem para a economia portuguesa como factor de crescimento. Esse factor é o choque externo.

Em que poderá consistir agora um novo choque externo?

É certo que um choque externo não se provoca facilmente. Mas há uma ideia que deveria ser considerada e assumida como prioridade nacional na sua política europeia: a necessidade de criar em Portugal zonas francas industriais – começando, por exemplo, por Sines – onde se oferecessem condições excepcionalmente favoráveis para a instalação de investimentos industriais.

Fonte: Avelino Jesus

Economista e professor do ISEG

Junho 21, 2014
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty Investimento estrangeiro direto

Mensagem por Admin Sáb Jul 19, 2014 5:38 pm

Investimento estrangeiro direto (IED) é o investimento feito para adquirir um interesse duradouro em empresas que operem fora da economia do investidor. A relação de IED compreende uma empresa matriz e uma filial estrangeira, as quais, em conjunto, formam uma empresa multinacional. Para ser considerado como IED, o investimento deve conferir à matriz o controle sobre a sua filial. As Nações Unidas definem "controle", neste caso, como a propriedade de 10% ou mais das ações ordinárias ou do direito a voto de uma empresa de capital aberto, ou seu equivalente caso seja de capital fechado; a propriedade de menos de 10% do capital ou sem controle chama-se investimento de portfólio.
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty Re: PORTUGAL VAI CRESCER?

Mensagem por Admin Sáb Jul 19, 2014 6:59 pm

É a Geopolítica esta link na palavra mágica vai parar na Wikipedia para mais percebes..... Geopolítica é a congruência entre demasiados grupos de estratégias adotadas pelo estado para administrar seu território. Desta forma, Geopolítica é um campo de conhecimento multidisciplinar, que não se identifica com uma única disciplina, mas se utiliza principalmente da Teoria Política e da Geologia & Geografia ligado às Ciências Humanas e Ciências Sociais aplicadas.

A geopolítica considera a relação entre os processos políticos e as características geográficas (como localização, território, posse de recursos naturais, contingente populacional e geológico) — como topografia natural e clima e também os estudos intercontinental avalicional e interpretacional em relações que estão interrelacionados com a Ecologia (aspectos animais, vegetais e humanos), nas relações de poder internacionais entre os Estados e entre Estado e Sociedade. Por isso, trata-se do envolvimento Estatal em questões ambientais do espaço - como a relações entre todas as formas de vida (Inclusive o Estado,como criação da vida humana fazendo parte da Pirâmide Ecológica) e o ambiente, o estudo populacional (para que se propicie melhores condições de vida), a análise dos ciclos biogeoquímicos da natureza e a conscientização da sociedade com as problemáticas da expansão urbana e da agropecuária ofensivos ao funcionamento dos Ecossistemas no espaço (perspectiva geográfico-ecológica) e no tempo (perspectiva histórica natural — geológica). Para isso, exemplos destes envolvimentos pode-se citar o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o CONAMA (Conselho Nacional do Meio-Ambiente), o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente) e o INPE( Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty A apresenta na importante de uma zona franca na económica

Mensagem por Admin Qua Jul 30, 2014 10:55 pm

A apresenta na importante de uma zona franca na económica no nível territorial continental nacional mais correcto, no território das ilhas nacionais sem sentido de acessos terrestres para o inland europeu, com a área portuária o servir hub/transshipment é muito mais interesse a criar zona franca o seu território portuário de Sines, como reduzir de custos empresariais com a criar de próprio sistema de transportes dos acessos de portuário, ferroviário, aeroportuário e rodoviário de passageiros e de mercadorias, para a desenvolvimento do clima económico, para o PIB entre 1.2 - 3.2% no nível nacional, localiza no ponto geoestratégico e geopolítico de um país, como direito ter as plataformas de acessos logísticos e industriais, nos acessos de portuário, ferroviário, aeroportuário e rodoviário de passageiros e de mercadorias e em Portugal e localização perfeita o registo da área para a zona franca no território da região portuária de Sines.
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty Vantagens e desvantagens

Mensagem por Admin Sáb Set 06, 2014 4:22 pm

A criar uma zona franca com o autonómica política para a económica e a administrava na região do porto de Sines na zona de "Sines, Santiago do Cacém, Santo André (Santiago do Cacém) e Melides (Grândola)", com a redução previa de carga fiscal, com os vários impostos (taxas ou sub-taxas) reduzidos o volume de redução entre 50 - 80% e os alguns impostos eliminados desvantagens, para a criação de emprego e o melhorado ou aumento de ordenados na região, no facto a redução da carga fiscal para a desvantagem na administração governamental em na económica e na financeira pública com a criação de três fundos (Social, Investimento e Administrativo) para a investir no modelo económico da administração da região do porto de Sines, o outro no facto a redução da carga fiscal para o criação e o aumento de vantagens no tecido empresarial e no PIB "competitividade de país", para no investimento directo, no emprego e no ordenado de trabalhadores com a melhoria da qualidade de vida, podia a ser região um "porto de seguro" de compras ou de vendas, para as empregas e os clientes para a retirar as vantagens de reduções de preço ou de tarifas ou de custos nos negócios, a ser a aposta do Estado Português e os especiais ou os técnicos nos níveis internacional/nacional estão a indicar para a região ou a zona de Sines.
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty Regiões Separatistas na Europa de mais uma Região do Porto de Sines

Mensagem por Admin Dom Set 07, 2014 7:19 pm

Regiões Separatistas na Europa de mais uma Região do Porto de Sines queria a criar uma zona franca com o autonómica política para a económica e a administrava na região de "Sines, Santo André (Santiago do Cacém), Santiago do Cacém e Melides (Grândola)", podia queria a ajuda o país para a criar a maior competitividade e desenvolvimento regional no nível superior em no Portugal, de país desesperativo para a sua competitividade a culpa de ideológicas politicas no nível nacional e europeu e sermos tão cegos os políticos de Lisboa e o tecido empresarial de Porto e de Aveiro não a vir os factos real podíamos melhoria a competitividade de país a criação de pontos estratégicos bem estudos.

O independentismo, também chamado por vezes separatismo, é um conjunto de ideologias nacionalistas que têm a ver com a reivindicação dos direitos nacionais por parte de um povo sem Estado face a um Estado expansionário maior. Nas aplicações normais em português, muitas vezes o termo separatismo recebe uma denotação pejorativa.

Se opõe ao unionismo (também denominado unitarismo), que é a corrente ideológica que defende o contrário, a união de todo o estado originário.

Há diversas formas de independentismo, que podem aparecer misturados:


  • de base política, cívica ou administrativa;
  • de base étnica ou "racial";
  • de base religiosa;
  • de base social.


Existem ainda movimentos independentistas de diverso signo político, alguns com base na reivindicação por livre exercício de autodeterminação reconhecido pelas principais instâncias internacionais e outros promovidos de maneira mais ou menos "artificial" com base em interesses económicos de elites poderosas.
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty Apesar de admitir que "há claramente um ponto a partir do qual o aumento da carga fiscal é contraproducente"

Mensagem por Admin Ter Set 09, 2014 12:34 pm

PORTUGAL VAI CRESCER? 04344410

Apesar de admitir que "há claramente um ponto a partir do qual o aumento da carga fiscal é contraproducente", porque se torna um desincentivo à produção e ao cumprimento, acabando por provocar perda de receita, Maria Luís Albuquerque insistiu que Portugal tem metas para cumprir e desse cumprimento "depende de forma crítica" a credibilidade do país.

Além disso, continuou, uma redução de impostos teria provavelmente um impacto mais forte no consumo interno, porque aumenta o rendimento disponível e do ponto de vista fiscal até poderia existir alguma compensação.

Contudo, uma grande parte desse consumo interno vai para as importações, criando assim "investimento e emprego não em Portugal, mas lá fora", acrescentou.

"Não temos objecções ao aumento do consumo, agora o aumento do consumo, pelas características do consumo, não é motor que chegue", concretizou.

Assim, referiu, os impostos que importa primeiro baixar são os impostos sobre as empresas, porque o objectivo é "estimular o emprego e a criação de emprego".

"Continuamos a ter um objectivo muito ambicioso em termos de défice e teremos de ver qual é o espaço que conseguimos obter para equacionar essas opções. Não faz sentido dizer que se vai fazer isto ou que se vai fazer aquilo", argumentou.

Nos outros países causava uma demissão do(a) ministro ou ministra de financeira do país a razão de declaração todas formas é dizia errada, não podia uma lógica errada, a gravar o problema confiança do tecido empresarial no nível internacional e na nível competitividade do país.

Fonte: http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt/t2189-maria-luis-todos-gostariam-de-baixar-impostos-mas-e-preciso-ser-responsavel
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty Re: PORTUGAL VAI CRESCER?

Mensagem por Admin Ter Set 09, 2014 2:18 pm

Maria Luís garante que crescimento do consumo "não é preocupante"



A ministra das Finanças afirmou esta terça-feira no Parlamento que o crescimento a que se assiste no consumo privado não tem as mesmas características do passado, o que faz com que seja menos preocupante.

"Se estivéssemos a assistir a um crescimento do crédito ao consumo, isso sim seria preocupante", afirmou Maria Luís Albuquerque, em resposta aos deputados na última reunião da Comissão Eventual de Acompanhamento do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro. 
 
"Muitas decisões de consumo, principalmente bens duradouros, como automóveis ou electrodomésticos, acabaram por ser adiadas [nos últimos anos]", explicou, acrescentando que perspectivas mais optimistas sobre a evolução da economia permitiram "aos consumidores materializar as decisões de consumo que foram adiando". "Não é preocupante como era no passado."
 
Ou seja, uma família que - devido à crise e austeridade - adiou durante alguns anos a compra de um carro novo, tem agora confiança para o fazer. No entanto, como não se está a observar um aumento dos empréstimos contraídos pelas famílias, o Executivo não vê a tendência como perigosa para a sustentabilidade da economia nacional. 
 
A governante prevê, por isso, que a taxa de poupança das famílias portuguesas estabilize abaixo do pico observado em trimestres recentes, mas "acima do que era antes da crise".


09 Setembro 2014, 12:53 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt
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PORTUGAL VAI CRESCER? Empty Planos de acção para o futuro no porto de Sines

Mensagem por Admin Ter Set 09, 2014 7:10 pm

O Porto de Sines tem actualmente uma posição consolidada no “shipping” mundial de 
contentores, através de linhas directas aos principais centros de produção e consumo do 
mundo, sendo escala dos grandes navios de 14.000 TEU, e encontra-se presente um novo 
conjunto de desafios face a esta nova realidade que motiva uma nova análise estratégica. 

As grandes mudanças que se preconizam a prazo nas rotas marítimas transcontinentais, 
influenciadas pelas alterações das dinâmicas de crescimento das várias regiões do globo, 
pelas alterações geofísicas como será exemplo o alargamento do canal do Panamá e pelo 
constante aumento do porte dos navios na tentativa de maximizar as economias de escala, são 
temáticas que agora se colocam e assumem a maior relevância para o futuro crescimento do 
porto. 

A transformação constante dos fluxos de mercadorias entre cadeias logísticas globais, que 
paulatinamente vão optando por tirar partido das vantagens de Sines, deve ser alvo de 
particular atenção, tendo em conta que desde 2010 o Porto de Sines acumulou pela primeira 
vez à já tradicional liderança em volume de mercadorias movimentadas, a liderança de primeiro 
porto nacional em mercadorias exportadas. 

A aposta nas ligações ferroviárias para ligar o porto ao hinterland nacional é já uma solução 
consolidada, mas o potencial de continuar a crescer além-fronteiras até Madrid deve ser 
dinamizado, tirando partido das novas plataformas logísticas que se desenvolverão no futuro, 
sendo a do Sudoeste Europeu incontornável no corredor referido. A melhoria das 
acessibilidades rodoviárias em curso e a melhor futura solução para o transporte ferroviário de 
mercadorias continuam a ser factores da maior relevância para se atingir convenientemente o 
grande potencial do porto. 

A continuação da expansão do segmento de contentores através da última fase do TXXI e do 
futuro Terminal Vasco da Gama, para uma capacidade de 4,5 milhões de TEU, são um dos 
vectores fundamentais de desenvolvimento estratégico do porto, associado a uma política 
comercial agressiva junto de operadores de terminais e armadores, respondendo às projecções 
de procura que se vão impondo no mercado e que mesmo num período adverso continua a ser 
uma excepção pela positiva face às claras vantagens de Sines. 

A consolidação dos mercados já servidos por Sines como os Estados Unidos ou o Extremo 
Oriente, através do crescimento dos tráfegos nos serviços existentes (e eventuais novos serviços para estas regiões), deverá ser acompanhada pelo estabelecimento de serviços para outras regiões como a América do Sul (que se está a iniciar) e futuramente para África, fazendo de Sines uma verdadeira plataforma giratória de mercadorias entre as grandes rotas e destas para uma grande rede de feeders para os mercados mais próximos. 

Ao nível da simplificação de procedimentos importa transpor o bom exemplo da Janela Única 
Portuária ao longo da cadeia logística, de forma a torná-la mais competitiva e atractiva para os 
importadores e exportadores. A integração de todos os modos de transporte, das plataformas 
logísticas e dos transitários, são acções que devem ser desenvolvidas sem hesitação, 
sustentadas numa forte articulação e parceria com os diferentes organismos públicos, 
nomeadamente com as Alfândegas. 

Equacionar a construção faseada de uma plataforma rodo-ferroviária em Sines, a possibilidade 
de construção de uma Zona Franca, o estabelecimento de parcerias para a construção de 
grandes centros de distribuição de produtos de e para o Brasil ou para a China, são temáticas 
que agora se colocam e que importa analisar. Não é fácil encontrar na Europa uma localização 
perto do cruzamento de grandes rotas marítimas, com águas profundas e capacidade de 
crescimento no porto e uma tão vasta área de retaguarda pronta para a instalação de grandes 
unidades, como é o caso de Sines. 

A expansão em curso do Terminal de Gás Natural irá elevar a capacidade deste terminal para 
servir o mercado nacional e abrirá novas oportunidades no mercado ibérico. 

Importa, pois, enquadrar adequadamente estes e outros factores que agora se colocam e 
definir um novo rumo estratégico de gestão, pois as oportunidades não esperam e a 
concorrência está em forte actividade. Valência e TangerMed são duas realidades 
relativamente próximas que estão em forte crescimento e que têm uma estratégia bem definida 
e em constante adaptação. 

Fonte de Documento da APS do ano 2013: http://www.dgtf.pt/ResourcesUser/SEE/Documentos/see_aps/aps_08_08_2013_principios_bom_governo.pdf
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Mensagem por Admin Ter Set 09, 2014 10:52 pm


Jornal de Economia com Vítor Andrade
EDIÇÃO DA MANHÃ
09:14 09.09.2014
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