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Quarto Corredor Ferroviário vai coordenar investimentos

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Quarto Corredor Ferroviário vai coordenar investimentos  Empty Quarto Corredor Ferroviário vai coordenar investimentos

Mensagem por Admin Ter Jan 21, 2014 6:03 pm

Constituído pela Refer, Adif e RFF

Quarto Corredor Ferroviário vai coordenar investimentos  Locomo10

Os gestores de infraestrutura ferroviária de Portugal, Espanha e França – Refer, Adif e RFF – constituíram um agrupamento europeu de interesse económico para o Corredor Ferroviário de Mercadorias nº4, que abrange as linhas nos itinerários Sines – Setúbal – Lisboa – Aveiro – Leixões, Algeciras – Madrid – Bilbau e Bordéus – Paris – Le Havre – Metz. O novo organismo terá um balcão único em Madrid, a partir de novembro, para centralizar comerciais e de articulação operacional, num conceito ‘One Stop Shop’.

O Quarto Corredor Ferroviário de Mercadorias nº4 (CFM4) foi constituído na primeira assembleia geral deste novo Agrupamento Europeu de Interesse Económico, que se realizou no dia 16 de abril, em Lisboa. Participado em partes iguais pelos gestores de de infraestrutura ferroviária de Portugal (REFER), Espanha (ADIF) e França (RFF), o CFM4 foi criado no âmbito do Regulamento Europeu nº913/2010, de 22 de setembro, que tem como objetivo o desenvolvimento de um mercado interno ferroviário, designadamente de mercadorias, através da criação de nove corredores dedicados.

O CFM4 tem como objetivo assegurar a coordenação, gestão e operacionalização de todos os trabalhos relativos ao corredor ferroviário de mercadorias. As principais decisões estratégicas são tomadas por unanimidade em assembleia geral. O agrupamento tem sede social em Paris e balcão único em Madrid. Na primeira Assembleia Geral do AEIE-CFM4 participaram os presidentes da REFER, Rui Loureiro, da ADIF, Gonzalo Ferre Moltó, e da RFF, Jacques Rapoport.

O quarto corredor ferroviário abrange as linhas férreas existentes e planeadas nos itinerários Sines – Setúbal – Lisboa – Aveiro – Leixões, Algeciras – Madrid – Bilbau e Bordéus – Paris – Le Havre – Metz, atravessando as fronteiras de Vilar Formoso / Fuentes de Oñoro, Elvas / Badajoz e Irún / Hendaya.

«Com o CFM4 pretende-se facilitar a vida de todos os agentes ferroviários – operadores ferroviários e logísticos – para conseguirem encontrar mais rapidamente canais ferroviários que tornem mais económico e eficiente o transporte ferroviário internacional de mercadorias», afirmou Duarte Silva, diretor-adjunto do agrupamento económico de interesse europeu.

Num primeiro momento, o CFM4 terá como missão a gestão e rendibilização das infraestruturas existentes, sem investimentos adicionais, através da gestão centralizada da atribuição de capacidade e relacionamento com os clientes. «Para já, o trabalho do CFM4 passa pela rede existente pela forma como melhor tirar partido dela», afirma o responsável.

Numa segunda fase servirá também como palco para articulação entre os três países no que se refere aos investimentos nas infraestruturas, ultrapassando barreiras operacionais, técnicas e de interoperabilidade. «O CFM4 irá assegurar a coordenação dos investimentos nos três países para que tenham reflexo e coerência, existindo uma concentração de esforços, prioridades e propósitos em cada um dos países, designadamente na eliminação das barreiras que hoje ainda existem à circulação do tráfego internacional», refere o responsável. «Temos planos do que será a rede com estes investimentos no horizonte de 2020, 2030 e 2050», acrescenta. «Com o CFM4 pretende-se assegurar a intermodalidade em todo o corredor para permitir que o mesmo comboio possa fazer todo o trajeto entre uma ponta e a outra».

Uma das tarefas do DFM4 passa pela identificação dos pontos onde se verifica perda de tempos e obstáculos à eficiência na operação ferroviária e procurar eliminá-los sucessivamente. «A eliminação da barreira entre Irún e Hendaya passa por agilizar os procedimentos e também pela compatibilização de horários», afirma Duarte Silva. «Quando um operador chega a Irún deverá tem o canal horário sincronizado com o canal seguinte em França, para não haver esperas na fronteira».

O Governo espanhol está a fazer investimentos para eliminar a barreira de Irún, assegurando condições de interoperabilidade até Vitória, numa primeira fase (já em construção) e depois progressivamente até à fronteira com Portugal.

Duarte Silva escreveu:CFM4 terá balcão único em Madrid

O quarto corredor ferroviário de mercadorias, que liga Portugal, Espanha e França, terá um balcão único em Madrid, que irá centralizar, a partir de novembro, todas as questões comerciais e de articulação operacional. Na prática, todas as entidades que pretendam organizar serviços ferroviários internacionais de mercadorias entre os três países irão passar a solicitar todas as formalidades, incluindo canais horários, junto daquele balcão, que funcionará num conceito de ‘One Stop Shop’.

O balcão único foi criado na primeira assembleia geral do Corredor Ferroviário de Mercadorias nº 4 (CFM4) e «consiste numa estrutura de venda centralizada», refere Duarte Silva. «Atualmente, cada entidade interessada em passar comboios tem de fazer pedidos a três gestores de infraestruturas; cada um tem as suas regras próprias e procedimentos. A ideia é ter um balcão único que centraliza toda a relação comercial, isto é, um único local onde as empresas ferroviárias e os agentes logísticos podem solicitar canais para poderem fazer comboios. O objetivo é trabalhar em conjunto para tornar toda a operação mais ágil e eficiente», explica. «O balcão único terá como função a alocação de capacidade – receção de pedidos de capacidade de operadores ferroviários ou não –, a atribuição de canais horários e fazer toda a coordenação operacional com os três gestores de infraestrutura».

por: Carlos Moura Pedro

02-08-2013

http://www.transportesemrevista.com/

Nota escreveu:Na importância e do tipo de porto nacional:

1º Sines - o primeiro maior porto nacional esta um maior crescimento espaço nacional da sua estrutura em no seu futuro e podia receber tudo tipos de navios com as águas profundas;

2º Leixões - o segundo maior porto nacional não podia havia mais crescimento esta a máximo da sua estrutura e podia receber tipo pequeno/médio de navio sem as águas profundas;

3º Setúbal - o médio porto nacional podia havia pouco crescimento da sua estrutura e podia receber tipo pequeno/médio de navio sem as águas profundas;

4º Aveiro - o segundo pequeno porto nacional não podia havia mais crescimento esta a máximo da sua estrutura e podia receber tipo pequeno/médio de navio sem as águas profundas;

5º Lisboa - o primeiro pequeno porto nacional esta algum crescimento da sua estrutura não ser muito mais o seu crescimento da sua área e podia receber tipo pequeno/médio de navio sem as águas profundas.


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