O corredor ferroviário Atlântico promoção Lisboa-Setúbal-Sines-Badajoz em Portugal

O projeto para construir um corredor Atlântico, que liga os portos de Lisboa, Setúbal e Sines a plataforma logística Badajoz através de comboio foi apresentado quarta-feira em solo Português como uma forma de promover o desenvolvimento económico.

Isto foi destacado vários de seus pilotos durante uma conferência realizada na capital Português destinado à classe empresarial e que ficou conhecido os benefícios desta iniciativa.

"Esperamos que você esteja pronto para a curto ou médio prazo para atender especialmente transfronteiriças, Extremadura e as regiões do Alentejo", disse Eduardo Banderia, um dos líderes do Atlântico Logística do Corredor Lisboa-Setúbal-Sines-Badajoz (Callssiba).

Melhorar a interoperabilidade, criando "condições competitivas" para os empresários dessas regiões e reduzir a carga administrativa e burocrática são apenas alguns dos objectivos deste projecto.

Com o lançamento desta iniciativa, os portos portugueses poderia ter melhor saída para as suas mercadorias na Península Ibérica, e de lá ir para o resto da Europa.

Além disso, o corretor também facilitar a exportação de produtos da Extremadura, devido à ausência de ligação ferroviária directa com os portos espanhóis de Valência e Algeciras.


Não há mais estudos, outras soluções

"Hoje queremos falar e implementar soluções e não de mais estudos. Queremos ser mais específico, que as acusações fluir melhor, de forma confiável e com preços competitivos", defendeu Bandeira.

Ao longo de seu discurso, recordou que este corredor permitirá que "mais velocidade na circulação de mercadorias".

A cerimônia contou com a presença do presidente da plataforma logística da Europa Ocidental em Badajoz - localizado, Miguel Bernal, bem como os presidentes dos portos de Lisboa, Sines e Setúbal.

A cabeça do Porto de Sines, João Franco destacou que esta iniciativa irá promover o "desenvolvimento económico" das regiões espanholas e portuguesas e exortou os empresários a investir no corredor.

Sua contraparte no porto de Setúbal, Vítor Caldeirinha, insistiu que "os dois lados têm muito a ganhar" um projeto que vai "ganhar tamanho e escala" para Portugal e reduzir os preços, o que contribuirá para melhorar a competitividade contra outros portos.

27/04/2016 - 23:00h
El Diarios.es