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Vamos fazer turismo à refinaria de Sines?

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Vamos fazer turismo à refinaria de Sines? Empty Vamos fazer turismo à refinaria de Sines?

Mensagem por Admin Qui Set 11, 2014 4:03 pm

Projecto "Sines - Turismo Industrial Sustentável" é apresentado este mês e quer aproveitar turisticamente as empresas da região. E vem aí a primeira pós-graduação em Turismo Industrial em Portugal.
Há um grande projecto de turismo industrial a desenvolver-se no sul. "Sines - Turismo Industrial Sustentável" é o projecto alinhavado entre a incubadora de empresas local, Sines Tecnopolo e a Galp Energia, com o apoio da autarquia.

Preparado para estrear-se no dia 26, permitirá visitas à refinaria da empresa. Numa segunda fase, deverá integrar rotas temáticas, um centro de acolhimento e incluir outras empresas com instalações industriais na zona, casos da EDP, REN, Repsol ou PSA.

Para já, a parceria com a Galp permitirá visitas à refinaria de Sines, que "abre as suas portas a todos os interessados nas actividades que decorrem na maior instalação industrial do país", informa a Tecnopolo. O convite: ir "conhecer uma das mais importantes empresas nacionais, responsável em 2013 por cerca de 9% do total das exportações portuguesas". Depois da inauguração do projecto no dia 26, "o público em geral poderá agendar a sua visita à refinaria através de marcação nos websites da Galp Energia e do Sines Tecnopolo", dependendo da disponibilidade da refinaria.

Na visita à refinaria da Galp, explicam, os turistas podem ter contacto com "processos que dão origem a produtos que consumimos no quotidiano", compreender a sua "complexidade e desmitificando algumas das questões que os envolvem, com a tecnologia de ponta utilizada, com as profissões que lhe estão associadas". Mas, adiantam, também "com uma dimensão mais humana materializada nas histórias de vida dos seus trabalhadores".

"Temos aqui uma realidade industrial, logística e portuária que é única no país e, portanto, havia que tentar 'casar' de forma harmoniosa dois sectores que aparentemente são antagónicos, que é o turismo e a indústria", disse à agência Lusa a directora-executiva do Sines Tecnopolo, Mónica de Brito.

"É um produto turístico de nicho, não arrasta massas, mas pode e deve surgir aliado aos outros produtos turísticos" existentes no território, refere Mónica de Brito, acrescentando: "Para nosso grande espanto [a adesão] foi completamente entusiástica e tem-se vindo a acentuar na operacionalização do projecto".

"Sines - Turismo Industrial Sustentável" surge na sequência de um outro,“Aportar Sines”, desenvolvido em paralelo com uma investigação no âmbito de uma tese de doutoramento. Os seus objectivos, resumem, passam por "criar e capacitar uma rede de parceiros para a produtização turística dos recursos industriais e simultaneamente desenvolver uma plataforma que disponibilize o espólio relaccionado com o processo de industrialização em Sines, permita a realização de visitas virtuais e a  marcação de visitas".

Com a aposta neste nicho turístico, Sines pretende também vir a integrar as redes internacionais de Turismo Industrial, além de este ser encarado como mais um contributo para "esbater a sazonalidade, uma das principais ameaças ao desenvolvimento turístico sustentável".

A primeira pós-graduação em turismo industrial

"Dê um mergulho na indústria" é o slogan de promoção da primeira pós-graduação portuguesa em turismo industrial. A imagem é elucidativa: uma pessoa na praia a deixar os chinelos na areia e a correr para a zona industrial sineense.

Desenvolvida pelo Sines Tecnopolo, em parceria com o Instituto Politécnico de Beja, a pós-graduação aceita candidaturas até 26 de Setembro. Irá decorrer com aulas presenciais em horário pós-laboral (no Tecnopolo) mas também "foi concebida com uma componente complementar de ensino à distância".

Podem candidatar-se licenciados, além de "detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, como atestando capacidade para a realização" do curso.

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Por Luís J. Santos
11.09.2014
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Vamos fazer turismo à refinaria de Sines? Empty Re: Vamos fazer turismo à refinaria de Sines?

Mensagem por Admin Qui Set 11, 2014 4:06 pm

Turismo – Comentário de Atilio Forte

IVA na Restauração, QREN e Turismo Industrial são os Tópicos da Semana escolhidos por Atilio Forte que destaca como “O + da Semana” o interesse dos agentes turísticos no produto vinhos e nas vindimas. Nos temas seleccionados para o Comentário está o pedido de reunião urgente da Associação Nacional do Turismo ao secretário de Estado do Turismo e o elogio do ministro da Economia à actividade turística.

Tópicos da Semana:

IVA na Restauração: É extremamente significativo que dos poucos pontos de convergência entre os dois candidatos à liderança do Partido Socialista esteja a baixa do chamado IVA da Restauração. Esperemos que o IVA do Golfe tenha o mesmo tratamento. E, já agora, aguardemos pelo que irão fazer os partidos da coligação no governo perante esta garantia.

QREN: Só agora terá início, por iniciativa do Turismo de Portugal, a realização de um conjunto de reuniões para colher contributos com vista à formatação do novo QREN, no que ao turismo respeita. Um ano (praticamente) perdido e uma incompreensível falta de propostas por parte do sector privado que há muito deveria ter colocado em cima da mesa as suas ideias.

Turismo Industrial: O anúncio da inauguração do projecto-piloto “Sines – Turismo Industrial Sustentável” mais do que uma lufada de ar fresco, vem provar que é possível aproveitar recursos existentes e transformá-los em produto turístico, diferenciado e autêntico, abrindo portas a nichos de mercado que assim encontram mais uma razão para escolherem o nosso país como destino turístico.


Turisver.com - Duas questões que aparentemente não se tocam mas que, pela sua contradição, faz sentido serem colocadas esta semana. Numa, o ministro Pires de Lima enaltece a actividade económica do turismo, a outra dá conta de preocupações com possíveis cortes nas verbas para as Entidades Regionais de Turismo.


• A Associação Nacional do Turismo (ANT), preocupada com o anúncio de cortes nas verbas das Entidades Regionais de Turismo (ERTs) para o próximo ano, está a querer ser pró-activa e solicitou ao secretário de Estado do Turismo uma reunião com carácter de urgência, não só para tratar deste tema mas também da contratualização da promoção turística que, segundo a ANT, está num “impasse”. Que comentário lhe merece a atitude da ANT e, como olha para a possibilidade de novos cortes nos dinheiros afectos às ERTs?

Atilio Forte - Sempre e quando existe pró-actividade por parte dos agentes turísticos, sejam eles de que natureza forem, tal é de aplaudir.

Nesse sentido e considerando que neste momento os trabalhos para a elaboração do próximo Orçamento do Estado já estarão bastante adiantados é muito pertinente esta iniciativa por parte da Associação Nacional do Turismo, pois é fundamental poder informar atempadamente as suas associadas com o que podem ou não contar para planificarem e desenvolverem o seu trabalho no decurso do ano de 2015 e, também, para tomar o pulso ao que pensa o governo fazer para estimular o turismo, actividade que não se tem cansado de elogiar e enaltecer.

Por outro lado, a redução do número de Entidades Regionais de Turismo, em boa hora levada a cabo, acarretou diferentes responsabilidades e âmbito de acção para as cinco que ficaram a operar no continente. Razão acrescida para a solicitação deste esclarecimento e clarificação junto do governo, até pelas repercussões que poderá ter, nomeadamente no que ao turismo interno respeita.

Finalmente sou também de opinião, até pelo teor da temática a abordar nessa reunião, que a tensão que existiu há alguns messes entre esta Associação e a Confederação do Turismo Português já está definitivamente ultrapassada, pois caso contrário as matérias relativas ao Orçamento do Estado para 2015 não se circunscreveriam apenas ao que respeita directamente às ERTs, mas teriam maior abrangência. É uma atitude muito positiva da qual o turismo, no seu todo, sai a ganhar.


Turisver.com - No âmbito de uma visita que realizou a três empresas de animação turística na cidade de Lisboa, o ministro da Economia, António Pires de Lima, afirmou que “o sector do Turismo tem sido o campeão desta recuperação económica”. Que comentário lhe merece esta afirmação?

Atilio Forte - Pessoalmente, e enquanto homem do turismo, considero todo este tipo de afirmações sempre merecedoras de elogio, principalmente quando proferidas por um governo, qualquer que ele seja. Todos sabemos muito bem o quão vital é a actividade turística para a criação de riqueza, emprego e relançamento da economia nacional.

Contudo, e quase em jeito de desabafo, tantas foram as vezes que já os ouvimos – e não só por parte deste governo! -, sou de opinião que estes assomos de enaltecimento do turismo começam a ficar um pouco estafados pois é fundamental dar substância, tomar decisões que sejam palpáveis e tangíveis, que demonstrem, consubstanciem e traduzam em termos práticos a importância estratégica detida pela actividade.

Ora neste aspecto e do ponto de vista da política do governo (ou da sua inexistência…) muito pouco ou quase nada se tem visto. Não fosse o excelente trabalho desenvolvido no terreno por todos os agentes turísticos, com a iniciativa empresarial à cabeça, nunca baixando os braços às adversidades, nem regateando qualquer esforço, e quase poderíamos dizer que “o Rei ia nu!”.

Parece-me por isso que, mesmo não retirando o mérito às afirmações do governo, são muito mais importantes as acções do que as declarações. 

Mesmo em final de legislatura ainda é possível dar conteúdo a estas intenções seja através do novo Quadro de Referência Estratégica Nacional (que vigorará até 2020), seja através do Orçamento do Estado para 2015 (que sendo um ano eleitoral pode dar uma ajuda a que tal aconteça), seja ainda evitando atirar para discussão em praça pública assuntos sensíveis e de enorme importância como foi feito, a título de exemplo, com o novo modelo de promoção turística, a que se tem seguido um silêncio e uma inacção tumulares. 

Acredito que todos quantos se dedicam profissionalmente à actividade económica do turismo gostassem muito mais de ver o turismo como “campeão” das medidas de incentivo e estímulo ao seu desenvolvimento promovidas pelo governo, do que como “campeão” dos elogios merecidos, mas ocos de consequência.

O + da Semana:

Nos últimos meses muito se tem falado acerca da qualidade dos vinhos portugueses e do cada vez maior sucesso e notoriedade que os mesmos alcançam internacionalmente, quer pela sua indiscutível qualidade, quer pelo excelente trabalho de divulgação e promoção que tanto os agentes privados como os públicos têm realizado. Chegados à época das vindimas é de sublinhar e enaltecer a crescente atenção que os agentes turísticos têm dedicado a este fenómeno, com um número de consumidores internacionais que não pára de aumentar, criando uma vasta, diferenciada e criativa oferta de experiências tendo na sua base a temática vínica. Um excelente exemplo de potenciação dos recursos e da capacidade que o turismo tem em gerar efeitos multiplicadores, por todo o território, nos mais diversos sectores da nossa economia.

Nota: Não é demais recordar que esta é uma rubrica em que privilegiamos o envolvimento com os leitores que podem colocar questões a Atilio Forte através do e-mail iturismo@turisver.pt

11/09/2014
Director: José Luís Elias
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