A selecção de Europeu 'corredores '

A União Europeia deixou de fora de seus estudos do corredor Atlântico ao porto exterior Langosteira ponta. Esta decisão inicial, qualificar fontes da UE, não significa que a torneira do financiamento para a implantação da estrada de ferro no porto exterior, uma infra-estrutura perto indispensável para Langosteira pode operar em plena capacidade. A União Europeia vai abrir mais linhas de apoio à infra-estrutura e até mesmo derrubar Langosteira poderia receber recursos do plano Interligar a Europa, que por enquanto está excluída. No mês de Junho, irá lançar o Plano Juncker, onde a seleção investimento será a partir de Bruxelas.

Uma equipe de peritos externos realizou um estudo de nove dos principais corredores na Europa, analisando a sua situação actual, identificando os problemas de seu tráfego e apontando as medidas a tomar para melhorá-los e, se forem aprovadas, podem ser feitas no próximos quinze anos. Nestes portos estudados não é o Langosteira ponta, mas outros docks ambiente. Em Espanha, um total de 74 projectos que tratam especialmente os "gargalos" que podem ser identificados "em ferroviárias e portos" estão incluídos.

Entre as propostas para resolver os problemas de comunicação de trabalho, estão a construção de infra-estruturas e melhorar os portos de Bilbao e Algeciras. A electrificação de secções da linha ferroviária que vai de Madrid para Algeciras chamadas e ligações para os passageiros nas Atocha de Madrid-Chamartín e Sevilha, Málaga e Granada.

Também aparecem no mapa Gijon e Vigo, para melhorar a conexão com o porto francês Montoir de Bretagne, na busca de uma rota para melhorar o fluxo de mercadorias por via marítima é criado. O relatório também menciona dois projectos corredor atlântico promovidas pela Associação Portuguesa do Porto, incluindo lusas vinculativas e infra-estrutura espanhol para aumentar a competitividade do transporte intermodal. Estes planos visam que o corredor passa por Leixões-Aveiro-Salamanca e Valladolid e tem uma outra secção que atravessa Lisboa-Setúbal e Sines. Neste plano, Badajoz é a união entre Espanha e Portugal.

O estudo estima que a Espanha precisa de 10.000 a 17.000 milhões de euros para melhorar a infra-estrutura de transporte rodoviário, ferroviário, fluvial, portos e aeroportos. De acordo com o estudo do corredor atlântico, de 6000-8000 milhões de euros são necessários para resolver os mais graves problemas de transporte. A União Europeia dá prazo de 2020 para implementar 34 dos 74 projectos propostos. O restante terá que ser iniciado antes de 2020, mas terá dez anos para ser desenvolvido. O financiamento, o estudo se desviará orçamentos europeus, mas também o estado e as comunidades autónomas.

Na Alemanha, foram dez seleccionados para participar neste estudo sobre o desenvolvimento do corredor atlântico e focada em projectos ferroviários, portos fluviais e estradas. O investimento é de € 801.000.000 e, pelo menos, sete dos dez projectos estão programados para serem executados antes de 2020 é longo.

A França é no degrau mais alto do pódio das necessidades de transporte, com 103 projectos com um custo de entre 35 e 41 milhões de euros, dos quais entre 20 e 23 são necessários para corrigir "problemas críticos" como intervenções no rio Sena. Para a execução dos trabalhos, o estudo levanta qualificar-se para o sector privado, além de público.

As obras portuárias se concentrar em três pontos na França. Em Le Havre terminal de contêineres e a extensão da mola Asie ser realizada. Em Bordeaux, o trabalho planeado também está relacionado com o terminal de contentores ea melhoria da linha ferroviária que liga Agen e Auch. Há também o porto de Rouen, que visa melhorar o acesso à infra-estrutura portuária Sena e melhorar a ligação ferroviária área do porto industrial com Ambes.

Em Portugal, os peritos identificaram 76 projetos que poderiam ser feitas para melhorar a infra-estrutura. O documento afirma que os principais problemas do país estão perdendo conexões em alguns pontos e gargalos que ocorrem nas estradas. Investimento em Portugal situa-se entre 5.000 e 7.000 milhões de euros, dos quais até 5000 poderiam ser utilizados na resolução de problemas "crítico". No caso de Portugal, eficiência, sustentabilidade e intermodalidade são problemas que são reconhecidos em infra-estrutura portuária, aeroportuária, ferroviária e rodoviária testado.

G. Malvido / M. Rodríguez | A Coruña 24.01.2015 | 01:22