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Mensagem por Admin Qui Fev 05, 2015 2:05 pm

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Fotografia © Arquivo/Leonardo Negrão

Uma possível extensão do centro de saúde de Badajoz (Espanha) em Elvas, no Alentejo, e a não duplicação de infraestruturas das corporações de bombeiros dos dois municípios separados por oito quilómetros são algumas das vantagens da constituição da Eurocidade.

Os dois exemplos foram avançados pelo presidente da Câmara Municipal de Elvas no debate que encerrou a conferência sobre o tema que decorreu na manhã desta quinta-feira em Lisboa, com o apoio do Diário de Notícias. Nuno Mocinha acrescentou que, no caso da unidade de saúde, foram já apresentadas propostas aos governos dos dois países e que a entreajuda é já uma realidade na prestação de socorro.

Tal como já tinha afirmado na sua intervenção inicial, o autarca reiterou que a construção da Eurocidade "é um caminho" que permitirá a "requalificação" de um território que, assim, ganha dimensão e peso. A importância da ferrovia entre Sines - porto de entrada na Europa - e Madrid, capital de Espanha, foi, de resto, um dos temas que marcou o período dedicado à intervenção do público, composto por cerca de 70 pessoas.

"Quando se fala em velocidade alta, fala-se no destino, mas no meio não é deserto", lembrou António Perez Metelo. O moderador da conferência e redator principal do Dinheiro Vivo (marca de economia que pertence ao mesmo grupo que detém o Diário de Notícias) alertou, porém, que a "ferrovia não é condição suficiente" para o desenvolvimento da Eurocidade.

Entre as potencialidades do território com 200 mil habitantes, está o facto de, como salientou o presidente da autarquia alentejana, a cidade-quartel fronteiriça de Elvas e suas fortificações serem Património Mundial da UNESCO e de, em conjunto, a região ter uma oferta hoteleira ímpar na raia alentejana. O património natural é outro dos trunfos de uma região que se quer assumir como líder na região também a nível empresarial.

Uma ambição que tem nos diferentes regimes fiscais de Portugal e Espanha um dos seus principais constrangimentos. "O que nos pode fazer a diferença é ter um regime fiscal próprio", adiantou Nuno Mocinha, frisando que "há passos que se podem dar."

Neste momento, as duas cidades partilham já o concessionário da gestão da água e saneamento - a FFC Aqualia, patrocinadora da conferência, mas com preços distintos: o preço do recurso natural em Badajoz é 40% mais barato, apesar de o rio Guadiana ser uma fonte comum.

"Esta é a mais aprofundada das quatro Eurocidades da fronteira entre Portugal e Espanha [Tui-Valença, Chaves-Verín e Vila Real de Santo António-Ayamonte, além da de Badajoz-Elvas]", considerou António Perez Metelo, antes de rematar que com Nuno Mocinha e Francisco Javier Fragoso, alcaide de Badajoz, não irão vacilar no seu objetivo.

por Inês Banha
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