Em um país da Europa chamado Portugal como a sua forma cultural Portugalizada

Em um país da Europa e o terceiro mais velho do mundo chamado Portugal como a sua forma cultural Portugalizada, a olhar para tudo com o seu romântico não racionalismo de capacidade das suas vantagens no seu modelo atrasado como tempo parado a sua antiga riqueza coloniza nos séculos XIV até XVIII, como um reino rico com o maior poder a chegada da aliança dos Reinos Luso - Inglês, como os invejosos de outros países não a perdia muito tempo a construir e a transformar os seus territórios, como a lógica estratégica territorial nas suas várias vantagens de económicas e de sociais, como a gente várias vezes são ignores para as suas vantagens territoriais no tudo território nacional, continuamos a esperar contínuos termos os territórios coloniais, contínuos termos as riquezas dos destes territórios coloniais para a rica-ser a contas das ex. colónias portuguesas, continuamos a esperar o país esta a fecho si não estamos uma aliança de vários estados mundo é a globalização, uma aliança de estados europeus é a União Europeia, uma aliança de estados europeus como a única moeda comum é a zona euro, continuamos a esperar não termos a respeitar as regras das alianças, continuamos a esperar é mau o capitalismo contínuos ignores é o facto capitalismo é só menor de um regime económico e social caracterização pela propriedade individual dos meios de produção e pela fixação livre dos preços e um regime no qual o poder o poder político está na dependência dos detentores de capitais, o capital é só menor de o dinheiro e/ou bens de uma pessoa ou empresa., como a ideológica de romance soviético atrasada de esquerda de um partido como um século de vida, não a mudo longo do século como as suas políticas marxismo e Leninismo no inicial da revolução russa ou soviética como o seu controlo de sector trabalhadores portugueses para a fazer as suas políticas não sabeis é o sabor poder governar de um país, como os vários problemas de reconheces sá a mudo o mundo e a económica mundial, não a mudo para termos a falha de capitais não termos o económico saudável para a económica capitalizar e desenvolvimento a criação riqueza para a co-financiar o estado e os seus serviços públicos, como as vendas empresariais e industriais com os custos tarifas produtos mais baixos para os consumadores nacionais ou internacionais, para o crescimento económico e emprego como a reduzir de taxas fiscais para a descida do preços de produtos, para a maior venda como a fonte de seu próprio rendimento para a sobreviva e a expansão de próprio negócio, para a outra linha das taxas tarifas da carga fiscal muita alta para o crescimento ou a expansão de economia e de financeira pública não é bom, para o maior investimentos directo estrangeiro em Portugal e o aumento de rendimento governamental a que vive de rendimento de um capital as contas públicas saudável e a sua sobreviva como a sua divisão de rendimento para os seus serviços públicos como alguma maior qualidade, melhoria e expansão territorial dos serviços público, como o rendimento a fazer as obras públicas, a apoiar a económica em Portugal, como o maior acessibilidade errado para os outros países ricos e uma zona franca em região do porto de Sines para a criação o maior rendimento das suas vantagens, como a podiamente expansão de económica, de emprego e de redução de peço da dívida pública, como uma económica saudável e a culpa os políticos, os empresariados e os portugueses geralmente estão atrasados a reconheces das vantagens de expansão e de crescimento económico e na qualidade economia para os outros países é muita falta como as ideológicas políticas rurais, televisivas e eleitorais atrasadas em no tudo ano, no conhecimento de causa em quartos ou três décadas em um século sem conhecimento dos factos reais como a pouca formação de causa, nas suas ideológicas para o serviço público no parlamento e governo nacional a si queres planeando do país a ser melhor para os outros países como a ser política pública, sem o interesse público, com o serviço público o que a redução podiamente a dívida pública e são as razões principais a falhar as estratégicas do país para reconhecimento das suas vantagens económicas e territoriais, os exemplos de Sines e de Alentejo como as várias vantagens territoriais e económicas no nível nacional e a ser a si nos dias de hoje estão encontras as vantagens o deste território da área portuária de águas profundas de Sines.