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Acordo de comércio pode abrir portas da Europa ao gás de xisto americano

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Acordo de comércio pode abrir portas da Europa ao gás de xisto americano Empty Acordo de comércio pode abrir portas da Europa ao gás de xisto americano

Mensagem por Admin Sex Mar 27, 2015 9:33 pm

Acordo de comércio pode abrir portas da Europa ao gás de xisto americano Img_708x350$2014_03_23_18_51_45_218480

O acesso a uma nova fonte de energia é uma boa notícia para a Europa, tanto para estabilizar o preço do gás natural nos mercados como em termos ambientais, com a redução do uso do carvão e da exploração de gás de xisto no Velho Continente.


A Europa e os Estados Unidos estão a negociar um acordo comercial há mais de dois anos. E o Tratado Transatlântico de Comércio e Investimento (TTIP, na sigla em inglês) também tem um capítulo dedicado à energia e ambiente. 
 
Mas o que têm a ganhar consumidores, empresas e governos europeus com este acordo na área de energia? O acesso a mais uma fonte de energia é uma das vantagens deste acordo. Esta fonte de energia é o gás natural de xisto dos Estados Unidos.
 
Isto mesmo foi defendido por vários participantes do debate sobre energia e ambiente inserido na conferência "TTIP: diálogo entre parceiros" que teve lugar esta sexta-feira, 27 de Março, em Lisboa.
 
"O acesso a mais uma fonte de combustível é fundamental, esse é o aspecto importante, o que está em cima deste acordo", disse Jorge Cruz de Morais da EDP. 
 
Actualmente, a dependência europeia de energia é crítica, com 50% da energia a ser importada. Já em Portugal, 80% da energia consumida é importada.
 
Por isto mesmo, é "sempre vantajoso ter acesso a mais uma fonte, porque isso aumenta a criação das condições de mercado", com o gás norte-americano em condições de tornar-se num "concorrente ao gás da ex-União Soviética e do Qatar".
 
Neste momento estão em execução vários terminais de liquefacção na Europa e "quantos mais pontos de entregas de gás houver, mais o preço vai estabilizar, mais segurança de abastecimento existe".
 
O também presidente da Associação Portuguesa de Energia (APE) sublinha assim a importância destes projectos para os preços do gás natural. "O petróleo tem um preço instantâneo que é colocado em todo o mundo com a mesma de referência de preço, o gás ainda não é assim mas tenderá a ser se houver mais pontos de entrega". 
 
Contudo, apesar de reconhecer que é positivo ter uma fonte de energia extra, apontou uma desvantagem: os elevados custos de transporte. "No caso do gás, viaja caro, não existem pipelines a atravessar o Atlântico".
 
O milhão de BTU (unidade de medida térmica) é negociado nos Estados Unidos a quatro dólares e transportá-lo para a Europa custa cinco dólares. "Se o gás sai de lá a quatro dólares, chega aqui a nove dólares, o que é mais ou menos o preço do gás aqui na Península Ibérica".
 
Também o líder da Endesa considera que esta é uma oportunidade para a Europa, incluindo em termos ambientais, com a redução do uso do carvão. "Nós aqui na Europa queimamos carvão em quantidades colossais como nunca se queimou, essencialmente porque o gás natural está muito caro", disse Nuno Ribeiro da Silva.
 
E explicou a actual situação. Como os Estados Unidos têm muito gás de xisto disponível, o carvão deixou de ser utilizado. Desta forma, as empresas do ramo carbonífero dos Estados Unidos "ficaram sem o seu cliente 'in house'" e lançaram na Bacia Atlântica carvão a preços muito baratos".
 
Isto levou "a Europa a queimar carvão, o que é muito mais agressivo para o ambiente", apontou o CEO da Endesa Portugal, dando o exemplo dos preços entre os dois lados do Atlântico.
 
Nuno Ribeiro da Silva defende assim que o gás de xisto norte-americano é bom para a Europa. Primeiro, porque é a "melhor maneira de afastar o carvão do índice de combustíveis para a produção de electricidade" e depois porque a "melhor maneira de diminuir a pressão para explorar gás de xisto na Europa é abrir, forçar ou seduzir os Estados Unidos a abrir as exportações de gás de xisto para a Europa", cuja tendência actualmente é desenvolver a sua própria produção.
 
Por outro lado, o líder da Endesa sublinhou também a importância da "posição estratégica" de Portugal, com os barcos de gás natural liquefeito (GNL) a "entrarem pelo terminal de Sines" e "reforçarem os argumentos para a importância deste flanco ocidental na Europa para a injecção de gás no topo europeu e diminuir a importância dos abastecimentos russos ou de outras zonas críticas".

27 Março 2015, 20:33 por André Cabrita-Mendes | andremendes@negocios.pt
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