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QUEM É O ALENTEJANO NO PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS?
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo
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QUEM É O ALENTEJANO NO PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS?
Entre nomes mais conhecidos da História de Portugal, como o Infante D. Henrique, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães, Gil Eanes ou Luís Camões, entre outros, no Padrão dos Descobrimentos, há um alentejano. Sabe quem é?
O Padrão dos Descobrimentos foi erguido, pela primeira vez, em 1940, aquando da Exposição do mundo Português.
Projetado pela mão do arquiteto Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida, a versão original e inicial do Padrão foi construída com materiais perecíveis. Então, em 1960, e por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão foi reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, sendo as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.
Em 1985 foi remodelado interiormente e dispõe, desde então, de um miradouro, um auditório e salas de exposições.
O objetivo máximo do Padrão era evocar a expansão ultramarina portuguesa e relembrar o passado glorioso em redor da figura e obra do Infante D. Henrique, o grande impulsionador das descobertas.
O objetivo máximo do Padrão era evocar a expansão ultramarina portuguesa e relembrar o passado glorioso em redor da figura e obra do Infante D. Henrique, o grande impulsionador das descobertas.
Assim, o padrão em forma de caravela - com uma altura de 56m, largura de 20m e 46m de comprimento - e com o Infante à proa, tem ainda mais 32 figuras ligadas aos Descobrimentos Portugueses. Entre as quais, um alentejano: Martim Afonso de Sousa.
Natural de Vila Viçosa (distrito de Évora), Martim Afonso de Sousa terá nascido por entre 1490 e 1500, tendo falecido em 1571. De famílias nobres, descendia da linha bastarda do rei Afonso III, foi militar e estudou Matemática, Cosmografia e Navegação.
Assim, o padrão em forma de caravela - com uma altura de 56m, largura de 20m e 46m de comprimento - e com o Infante à proa, tem ainda mais 32 figuras ligadas aos Descobrimentos Portugueses. Entre as quais, um alentejano: Martim Afonso de Sousa.
Natural de Vila Viçosa (distrito de Évora), Martim Afonso de Sousa terá nascido entre 1490 e 1500, tendo falecido em 1571. De famílias nobres, descendia da linha bastarda do rei Afonso III, foi militar e estudou Matemática, Cosmografia e Navegação.
Discípulo do matemático Pedro Nunes, foi senhor do Prado e de Alcoentre, alcaide-mor de Bragança e de Rio Maior.
Lutou sob o comando de Carlos V contra os franceses e, em 1532, fundou a primeira vila do Brasil, batizando-a de Vila de São Vicente, e que se tornou o Berço da Democracia Americana, já que a, 22 de agosto desse ano, foram aí realizadas as primeiras eleições populares das Três Américas, instalando a primeira Câmara dos Vereadores no continente.
Em 1533, voltou a Portugal onde foi nomeado capitão-mor do mar das Índias e passou a defender as feitorias de Portugal sob ataque constante de corsários e tripulações de outros países.
Em 1542 tornou-se vice-rei das Índias e voltou a Portugal onde, fruto da sua experiência e prestígio, participava nas decisões do conselho de Portugal.
Artigo na página do facebook de www.tribunaalentejo.pt e a baixo o artigo na página oficial.
Entre nomes mais conhecidos da História de Portugal, como o Infante D. Henrique, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães, Gil Eanes ou Luís Camões, entre outros, no Padrão dos Descobrimentos, há um alentejano. Sabe quem é?
O Padrão dos Descobrimentos foi erguido, pela primeira vez, em 1940, aquando da Exposição do mundo Português.
Projetado pela mão do arquiteto Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida, a versão original e inicial do Padrão foi construída com materiais perecíveis. Então, em 1960, e por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão foi reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, sendo as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.
Em 1985 foi remodelado interiormente e dispõe, desde então, de um miradouro, um auditório e salas de exposições.
O objetivo máximo do Padrão era evocar a expansão ultramarina portuguesa e relembrar o passado glorioso em redor da figura e obra do Infante D. Henrique, o grande impulsionador das descobertas.
Assim, o padrão em forma de caravela - com uma altura de 56m, largura de 20m e 46m de comprimento - e com o Infante à proa, tem ainda mais 32 figuras ligadas aos Descobrimentos Portugueses. Entre as quais, um alentejano: Martim Afonso de Sousa.
Natural de Vila Viçosa (distrito de Évora), Martim Afonso de Sousa terá nascido entre 1490 e 1500, tendo falecido em 1571. De famílias nobres, descendia da linha bastarda do rei Afonso III, foi militar e estudou Matemática, Cosmografia e Navegação.
Discípulo do matemático Pedro Nunes, foi senhor do Prado e de Alcoentre, alcaide-mor de Bragança e de Rio Maior.
Lutou sob o comando de Carlos V contra os franceses e, em 1532, fundou a primeira vila do Brasil, batizando-a de Vila de São Vicente, e que se tornou o Berço da Democracia Americana, já que a, 22 de agosto desse ano, foram aí realizadas as primeiras eleições populares das Três Américas, instalando a primeira Câmara dos Vereadores no continente.
Em 1533, voltou a Portugal onde foi nomeado capitão-mor do mar das Índias e passou a defender as feitorias de Portugal sob ataque constante de corsários e tripulações de outros países.
Em 1542 tornou-se vice-rei das Índias e voltou a Portugal onde, fruto da sua experiência e prestígio, participava nas decisões do conselho de Portugal.
Informações daqui.
Imagens daqui.
2 Maio 2015
15:43
Redação
www.tribunaalentejo.pt
O Padrão dos Descobrimentos foi erguido, pela primeira vez, em 1940, aquando da Exposição do mundo Português.
Projetado pela mão do arquiteto Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida, a versão original e inicial do Padrão foi construída com materiais perecíveis. Então, em 1960, e por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão foi reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, sendo as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.
Em 1985 foi remodelado interiormente e dispõe, desde então, de um miradouro, um auditório e salas de exposições.
O objetivo máximo do Padrão era evocar a expansão ultramarina portuguesa e relembrar o passado glorioso em redor da figura e obra do Infante D. Henrique, o grande impulsionador das descobertas.
O objetivo máximo do Padrão era evocar a expansão ultramarina portuguesa e relembrar o passado glorioso em redor da figura e obra do Infante D. Henrique, o grande impulsionador das descobertas.
Assim, o padrão em forma de caravela - com uma altura de 56m, largura de 20m e 46m de comprimento - e com o Infante à proa, tem ainda mais 32 figuras ligadas aos Descobrimentos Portugueses. Entre as quais, um alentejano: Martim Afonso de Sousa.
Natural de Vila Viçosa (distrito de Évora), Martim Afonso de Sousa terá nascido por entre 1490 e 1500, tendo falecido em 1571. De famílias nobres, descendia da linha bastarda do rei Afonso III, foi militar e estudou Matemática, Cosmografia e Navegação.
Assim, o padrão em forma de caravela - com uma altura de 56m, largura de 20m e 46m de comprimento - e com o Infante à proa, tem ainda mais 32 figuras ligadas aos Descobrimentos Portugueses. Entre as quais, um alentejano: Martim Afonso de Sousa.
Natural de Vila Viçosa (distrito de Évora), Martim Afonso de Sousa terá nascido entre 1490 e 1500, tendo falecido em 1571. De famílias nobres, descendia da linha bastarda do rei Afonso III, foi militar e estudou Matemática, Cosmografia e Navegação.
Discípulo do matemático Pedro Nunes, foi senhor do Prado e de Alcoentre, alcaide-mor de Bragança e de Rio Maior.
Lutou sob o comando de Carlos V contra os franceses e, em 1532, fundou a primeira vila do Brasil, batizando-a de Vila de São Vicente, e que se tornou o Berço da Democracia Americana, já que a, 22 de agosto desse ano, foram aí realizadas as primeiras eleições populares das Três Américas, instalando a primeira Câmara dos Vereadores no continente.
Em 1533, voltou a Portugal onde foi nomeado capitão-mor do mar das Índias e passou a defender as feitorias de Portugal sob ataque constante de corsários e tripulações de outros países.
Em 1542 tornou-se vice-rei das Índias e voltou a Portugal onde, fruto da sua experiência e prestígio, participava nas decisões do conselho de Portugal.
Artigo na página do facebook de www.tribunaalentejo.pt e a baixo o artigo na página oficial.
Entre nomes mais conhecidos da História de Portugal, como o Infante D. Henrique, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães, Gil Eanes ou Luís Camões, entre outros, no Padrão dos Descobrimentos, há um alentejano. Sabe quem é?
O Padrão dos Descobrimentos foi erguido, pela primeira vez, em 1940, aquando da Exposição do mundo Português.
Projetado pela mão do arquiteto Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida, a versão original e inicial do Padrão foi construída com materiais perecíveis. Então, em 1960, e por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão foi reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, sendo as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.
Em 1985 foi remodelado interiormente e dispõe, desde então, de um miradouro, um auditório e salas de exposições.
O objetivo máximo do Padrão era evocar a expansão ultramarina portuguesa e relembrar o passado glorioso em redor da figura e obra do Infante D. Henrique, o grande impulsionador das descobertas.
Assim, o padrão em forma de caravela - com uma altura de 56m, largura de 20m e 46m de comprimento - e com o Infante à proa, tem ainda mais 32 figuras ligadas aos Descobrimentos Portugueses. Entre as quais, um alentejano: Martim Afonso de Sousa.
Natural de Vila Viçosa (distrito de Évora), Martim Afonso de Sousa terá nascido entre 1490 e 1500, tendo falecido em 1571. De famílias nobres, descendia da linha bastarda do rei Afonso III, foi militar e estudou Matemática, Cosmografia e Navegação.
Discípulo do matemático Pedro Nunes, foi senhor do Prado e de Alcoentre, alcaide-mor de Bragança e de Rio Maior.
Lutou sob o comando de Carlos V contra os franceses e, em 1532, fundou a primeira vila do Brasil, batizando-a de Vila de São Vicente, e que se tornou o Berço da Democracia Americana, já que a, 22 de agosto desse ano, foram aí realizadas as primeiras eleições populares das Três Américas, instalando a primeira Câmara dos Vereadores no continente.
Em 1533, voltou a Portugal onde foi nomeado capitão-mor do mar das Índias e passou a defender as feitorias de Portugal sob ataque constante de corsários e tripulações de outros países.
Em 1542 tornou-se vice-rei das Índias e voltou a Portugal onde, fruto da sua experiência e prestígio, participava nas decisões do conselho de Portugal.
Informações daqui.
Imagens daqui.
2 Maio 2015
15:43
Redação
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