O sub-regional do Litoral Alentejo para o turístico

O sub-regional do Litoral Alentejo para o turístico com as várias falhas de investimento turístico e com os seus problemas no inicial de década 80, a falsa questão da criação da área portuária e as suas obras portuárias, não levo a saída do turístico no nível regional do Litoral Alentejano, a razão principal esta nas infraestruturas físicas do território minimidade para o turismo de massa, nas apostas governamentais e privadas no Algarve, é o facto falso das obras portuárias e industrial em Sines, a desta razão a procurada a criar as desculpas não a investir em Litoral Alentejano com as praias da Europa continuou teres no sul de Sines até de Milfontes, em no inicio do século XXI encontrou no nível internacional era a falsa questão, o nasceu de núcleos turísticos no Litoral do Sul de Algarve, com o maior investimento turístico privado para a ter as suas capacidades de trair o turismo de massa no nível estrangeiro, fui vendo o destino qualidade dos seus areais e das suas temperatura de águas do mar mediterrâneo e do oceano atlântico, com a sua expansionismo turístico tive o problema de ordenamento territorial dos núcleos urbanos para a responde o turístico de massa no sul do país, com os estudos técnicos de turístico nacional de década 80 no século XX o que onde ficava as apostas nacionais no sector turístico em Portugal, depois nunca mais fez-ou os estudos técnicos de turístico nacional já há várias mudanças técnicas no turístico em Portugal em no Açores, no Litoral Alentejano e no Alentejo esta a uma mudança territorial no turismo, vamos a falar no Litoral Alentejano esta o menor crescimento do turismo de massa e com os vários erros da administração de governação do território no Litoral Alentejano esta o problema de várias administrações territoriais a passear nas duas reservas naturais ambientais "Parque Natural e Reserva Natural", na área portuária de Sines, nas governações dos Municípios e das Freguesias e na administração central de Lisboa.    


Nos problemas de turístico territorial:

• O número de camas para o turismo de massa, é o número reduzido de massa no nível regional do Litoral Alentejano para o crescimento, não podia a ser no externo duas reservas naturais ambientais e podia o número de camas nas freguesias a principal de Sines, as segundas de Santiago do Cacém e de Santo André;
  
• As acessibilidades nas mobilidades de transportes turísticos o um número baixo para as capacidades no nível do Litoral Alentejo, o expansionismo nos níveis sectores náuticos turísticos para a criação de infraestrutura náutica de cruzeiro na área portuária, a reactivação no nível sector ferroviário entre de Lisboa/de Setúbal/de Madrid e de Sines e a criação no nível sector aeroportuário;
  
• O expansionismo urbanismo de turístico, de lazer e de serviço/comercio.