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Serra da Estrela - Movimento defende construção de Itinerários Complementares
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Centro
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Serra da Estrela - Movimento defende construção de Itinerários Complementares
O Movimento de Apoio à Construção dos Itinerários da Serra da Estrela - MAIS enviou uma carta aberta a várias entidades, a apelar que empenhem todas as energias para que, “de uma vez por todas, seja criado o entendimento necessário à defesa convicta e determinada do direito ao desenvolvimento do território da Beira Serra e Serra da Estrela, tendo presente a absoluta prioridade de execução dos IC’s 6, 7 e 37, no quadro actual de definição dos investimentos a realizar no âmbito do Quadro de Apoio 2014-2020”.
O documento foi enviado aos presidentes das Câmaras Municipais de Oliveira do Hospital, Seia, Gouveia, Nelas, Covilhã e Viseu, aos deputados dos círculos eleitorais dos distritos de Coimbra, Guarda, Castelo Branco e Viseu e aos presidentes/coordenadores das Comissões Político Partidárias locais de Oliveira do Hospital, Seia, Gouveia, Nelas, Covilhã e Viseu.
O MAIS, cujo porta voz é Mário Jorge Branquinho, lembra que tem como missão “alertar e defender, única e exclusivamente, o desenvolvimento da região, atendendo à importância dos IC’s para esse processo”. “De facto, o espaço sub-regional das beiras, que historicamente se apoia nos eixos rodoviários da EN17, EN231 e EN230, regista uma inacreditável omissão de intervenções estruturais públicas que criem condições de coesão, que permitam aos agentes no terreno caminhar com factores competitivos semelhantes aos que uma boa parte do território nacional já dispõe”, lembra.
Na carta aberta refere que “desde a integração de Portugal na CEE em 1986 que o país tem vindo a beneficiar de fundos comunitários destinados a promover o desenvolvimento regional, em particular das regiões menos desenvolvidas. Nestes últimos 28 anos foram construídas em Portugal duas auto-estradas paralelas Lisboa-Porto, os IP2, IP3, IP4, IP5, uma série de IC’s, foram várias modernizações da linha ferroviária Lisboa-Porto, realizada uma EXPO 98 e um EURO 2004, construído um Centro Cultural de Belém, uma Casa da Música, Universidades, Grandes Hospitais e muita, muita formação profissional! Sabem V. Exas. o que foi feito, em termos estruturais pela rede de acessibilidade dos territórios da estrada da Beira e ligações a Viseu e Covilhã? 30km de IC6 que acabam num matagal! Pouco, acima de quase nada!”.
E acrescenta: “No estudo apresentado pelo GT IEVA (Grupo de Trabalho das Infra-estruturas Estratégicas de Valor Acrescentado), já se percebeu onde, mais uma vez, tendem a ser feitas as grandes apostas de investimento e desenvolvimento económico. Maioritariamente, entre o Porto - Lisboa e Sines. São opções esclarecedoras e que evidenciam uma concepção de desenvolvimento territorial que ignora, ostraciza e remete para a insignificância os territórios onde, verdadeiramente se deveriam aplicar os fundos comunitários, que na essência das políticas de coesão da União Europeia (UE), se destinam ao desenvolvimento das regiões mais pobres”.
O documento foi enviado aos presidentes das Câmaras Municipais de Oliveira do Hospital, Seia, Gouveia, Nelas, Covilhã e Viseu, aos deputados dos círculos eleitorais dos distritos de Coimbra, Guarda, Castelo Branco e Viseu e aos presidentes/coordenadores das Comissões Político Partidárias locais de Oliveira do Hospital, Seia, Gouveia, Nelas, Covilhã e Viseu.
O MAIS, cujo porta voz é Mário Jorge Branquinho, lembra que tem como missão “alertar e defender, única e exclusivamente, o desenvolvimento da região, atendendo à importância dos IC’s para esse processo”. “De facto, o espaço sub-regional das beiras, que historicamente se apoia nos eixos rodoviários da EN17, EN231 e EN230, regista uma inacreditável omissão de intervenções estruturais públicas que criem condições de coesão, que permitam aos agentes no terreno caminhar com factores competitivos semelhantes aos que uma boa parte do território nacional já dispõe”, lembra.
Na carta aberta refere que “desde a integração de Portugal na CEE em 1986 que o país tem vindo a beneficiar de fundos comunitários destinados a promover o desenvolvimento regional, em particular das regiões menos desenvolvidas. Nestes últimos 28 anos foram construídas em Portugal duas auto-estradas paralelas Lisboa-Porto, os IP2, IP3, IP4, IP5, uma série de IC’s, foram várias modernizações da linha ferroviária Lisboa-Porto, realizada uma EXPO 98 e um EURO 2004, construído um Centro Cultural de Belém, uma Casa da Música, Universidades, Grandes Hospitais e muita, muita formação profissional! Sabem V. Exas. o que foi feito, em termos estruturais pela rede de acessibilidade dos territórios da estrada da Beira e ligações a Viseu e Covilhã? 30km de IC6 que acabam num matagal! Pouco, acima de quase nada!”.
E acrescenta: “No estudo apresentado pelo GT IEVA (Grupo de Trabalho das Infra-estruturas Estratégicas de Valor Acrescentado), já se percebeu onde, mais uma vez, tendem a ser feitas as grandes apostas de investimento e desenvolvimento económico. Maioritariamente, entre o Porto - Lisboa e Sines. São opções esclarecedoras e que evidenciam uma concepção de desenvolvimento territorial que ignora, ostraciza e remete para a insignificância os territórios onde, verdadeiramente se deveriam aplicar os fundos comunitários, que na essência das políticas de coesão da União Europeia (UE), se destinam ao desenvolvimento das regiões mais pobres”.
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