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Passos Coelho quer corrigir 'injustiças' entre portugueses
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Passos Coelho quer corrigir 'injustiças' entre portugueses
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou, este domingo, que o governo pretende corrigir as 'injustiças' e 'assimetrias' entre portugueses, dando como exemplo processos que prescreveram por terem grande visibilidade mediática.
Grande parte da nossa ação política destina-se precisamente a corrigir estas injustiças, estas assimetrias, estes acidentes ou os privilégios que ainda possam existir na sociedade portuguesa", afirmou Pedro Passos Coelho, depois de aludir a "processos que tinham uma grande visibilidade mediática acabaram por não ter decisão porque foram prescritos".
Sem quer fazer "qualquer observação em particular sobre esses processos", Passos Coelho adiantou que "custa à maior parte dos portugueses admitir que isto aconteceu porque as pessoas que estavam envolvidas nos processos não eram pessoas simples, cidadãos anónimos", sublinhando que "a maior parte das pessoas está convencida de que um cidadão comum não teria conseguido um desfecho destes nestes processos".
Bem ou mal "ainda há uma perceção de injustiça na sociedade portuguesa, na forma como uns e outros são objeto de tratamento na Justiça", acrescentou o Primeiro-Ministro, admitindo haver "muitas reformas" que o Governo terá que executar e que este é o momento para todos aqueles que "querem conquistar o seu direito deixar um legado no futuro de maior esperança para os seus filhos ou para os seus netos" dizerem "presente".
Passos Coelho falava nas Caldas da Rainha no âmbito de uma cerimónia educativa do 16 de Março, que marca o arranque das comemorações do 25 de Abril e dos 40 anos do PSD.
Diário Digital / Lusa
16 de Março, 2014 às 14:34 actualizada às 16:03
Grande parte da nossa ação política destina-se precisamente a corrigir estas injustiças, estas assimetrias, estes acidentes ou os privilégios que ainda possam existir na sociedade portuguesa", afirmou Pedro Passos Coelho, depois de aludir a "processos que tinham uma grande visibilidade mediática acabaram por não ter decisão porque foram prescritos".
Sem quer fazer "qualquer observação em particular sobre esses processos", Passos Coelho adiantou que "custa à maior parte dos portugueses admitir que isto aconteceu porque as pessoas que estavam envolvidas nos processos não eram pessoas simples, cidadãos anónimos", sublinhando que "a maior parte das pessoas está convencida de que um cidadão comum não teria conseguido um desfecho destes nestes processos".
Bem ou mal "ainda há uma perceção de injustiça na sociedade portuguesa, na forma como uns e outros são objeto de tratamento na Justiça", acrescentou o Primeiro-Ministro, admitindo haver "muitas reformas" que o Governo terá que executar e que este é o momento para todos aqueles que "querem conquistar o seu direito deixar um legado no futuro de maior esperança para os seus filhos ou para os seus netos" dizerem "presente".
Passos Coelho falava nas Caldas da Rainha no âmbito de uma cerimónia educativa do 16 de Março, que marca o arranque das comemorações do 25 de Abril e dos 40 anos do PSD.
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16 de Março, 2014 às 14:34 actualizada às 16:03
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