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O movimento “mais ou menos”
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O movimento “mais ou menos”
O português usa muitas vezes a expressão “mais ou menos” para se referir ao seu estado de alma.
Para os políticos o “mais” e o “menos” ganham importância em ano de eleições.
Quem está no governo apressa-se a mostrar que fez mais e pode mais. Quem está na oposição procura os menos para conseguir chegar ao poder de onde saiu porque fez “mais” ou “menos”. E, se voltar, promete fazer “mais”. No meio, está a população “mais ou menos” metida numa amálgama de números que não percebe. E, para os políticos o ideal é que todos percebam nem mais nem menos . Os números do desemprego são um clássico deste movimento “mais ou menos”.
Os do mês de Junho, por exemplo, foram utilizados com pouco rigor pelo Governo para fazer comparações com 2011 – ano da entrada da ‘troika’ – quando a realidade do mercado de trabalho era totalmente diferente. A oposição faz crer que a degradação real do mercado seria conhecida se fossem contabilizadas as acções de formação e afins. Visões “mais ou menos” do desemprego que não vão além do ruído eleitoral e não revelam políticas concretas para reduzir, seriamente, o maior flagelo desta crise.
00:05 h
Alda Martins
Económico
Para os políticos o “mais” e o “menos” ganham importância em ano de eleições.
Quem está no governo apressa-se a mostrar que fez mais e pode mais. Quem está na oposição procura os menos para conseguir chegar ao poder de onde saiu porque fez “mais” ou “menos”. E, se voltar, promete fazer “mais”. No meio, está a população “mais ou menos” metida numa amálgama de números que não percebe. E, para os políticos o ideal é que todos percebam nem mais nem menos . Os números do desemprego são um clássico deste movimento “mais ou menos”.
Os do mês de Junho, por exemplo, foram utilizados com pouco rigor pelo Governo para fazer comparações com 2011 – ano da entrada da ‘troika’ – quando a realidade do mercado de trabalho era totalmente diferente. A oposição faz crer que a degradação real do mercado seria conhecida se fossem contabilizadas as acções de formação e afins. Visões “mais ou menos” do desemprego que não vão além do ruído eleitoral e não revelam políticas concretas para reduzir, seriamente, o maior flagelo desta crise.
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