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Mensagem por Admin Dom Ago 09, 2015 11:47 am

Uma pessoa que não tem como ganhar a vida vive uma sensação de impotência e desacredita no futuro. Se essa pessoa tem filhos para criar, só pode viver em desespero. O desemprego é mesmo o maior flagelo de Portugal e, com o que isso significa de pobreza a crescer à nossa volta, é a sociedade como um todo que fica a perder.

Adaptando a célebre frase do ditador Josef Stalin, diria que "o desemprego é uma tragédia, meio milhão de desempregados é uma estatística", pelo que discutir estatística é a melhor forma de desumanizar a política.

Aos 600 mil, ou mais, ou menos, de portugueses que não têm emprego, e cerca de 300 mil nem recebem nenhuma ajuda do Estado, que lhes importa a discussão sobre o valor real da estatística? Sentado na poltrona do meu emprego, imagino que um desempregado queira os políticos a discutir a forma como vão resolver o seu problema. 

Como se aumenta a criação de emprego? É, como propõe a esquerda, aumentando o rendimento dos empregados e, assim, aumentando o consumo interno? Ou, como propõe a direita, flexibilizando as regras do mercado laboral e, assim, aumentando a competitividade da economia? Discutam política. Nenhum desempregado come estatísticas.

O PS não precisava de ter visto o líder da UGT a dizer o óbvio ao lado do governo. Taxa de desemprego a descer é melhor do que a subir. E é indiscutível que ela está a descer, mesmo que os números do INE escondam muitas outras realidades dramáticas. Quem vive este sufoco quer discutir as propostas de criação de emprego. E os que nunca vão encontrar outro emprego (há muitos) querem saber que apoio lhes vai garantir o Estado para viverem o resto das suas vidas. Como hoje é dia de citar "figurões", cito agora Margaret Thatcher: "Não existe dinheiro público, existe dinheiro de quem paga impostos." E, portanto, os que têm emprego também querem fazer esta discussão.

No entretanto, segue a polémica com os cartazes do PS, mas o problema não é o marketing, é a opção política. 

Quem pode ganhar eleições por mérito próprio mas desiste de o fazer, para as tentar ganhar pelo demérito dos outros, acaba sempre a revelar as suas próprias fragilidades. O país não tem nenhum problema sério com estatísticas, nem com mar-keting político, tem um problema sério com o desemprego. Este deveria ser o tema central no debate político para as legislativas. A obrigação de todos os políticos é trabalhar para resolver este assunto, conversa da treta é atirar areia para os olhos dos desempregados.

por PAULO BALDAIA
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