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Adfersit diz que propostas do plano das infra-estruturas são “decepcionantes”
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Adfersit diz que propostas do plano das infra-estruturas são “decepcionantes”
O presidente da associação, Mário Lopes, diz que há vários “erros estratégicos” no plano para a infra-estruturas prioritárias
O presidente da associação Adfersit, Mário Lopes, considera a propostas do Grupo de Trabalho para os Investimentos de Elevado Valor Acrescentado (GTIEVA) “decepcionantes e em alguns casos incompreensíveis do ponto de vista estratégico”. Num documento em que fundamenta a sua posição, Mário Lopes alerta que se o actual plano for executado “aumentará de forma irreversível por muitos anos, o carácter periférico da economia portuguesa”.
O presidente da Adfersit alerta depois para o que considera serem “erros estratégicos”. O GTIEVA atribui prioridade “moderada” à normalização da “bitola, sinalização e sistemas de alimentação heterogéneo”. Como consequência, propõe para as ligações ferroviárias internacionais soluções de remendo”, diz Mário Lopes.
Paralelamente, segundo aponta o presidente da Adfersit, na ligação ferroviária Aveiro-Vilar Formoso, a proposta “consiste em enterrar dinheiro num remendo de uma linha velha, um erro semelhante à modernização da Linha do Norte, onde, no final, se terão gasto mais de dois mil milhões de euros sem resolver os graves problemas de capacidade e competitividade” da linha, critica.
O presidente da Adfersit critica depois a ligação entre Sines e Badajoz e a proposta para um novo terminal de águas profundas em Lisboa. “Não se percebe que a expansão do terminal XXI e a construção do novo terminal Vasco da Gama, ambos no porto de Sines, sejam considerados projectos mutuamente exclusivos, inviabilizando o segundo”, realça Mário Lopes.
Além do terminal Vasco da Gama, o responsável defende que se devem “construir novas linhas ferroviárias, mistas, em via dupla e interoperáveis com as redes europeias nos itinerários Aveiro-Vilar Formoso e Vendas Novas-Caia (com extensões aos portos de Sines e Setúbal), cumprindo os acordos internacionais celebrados com a Espanha. Isto implica desenvolver imediatamente o projecto da Linha Aveiro-Vilar Formoso, para que Portugal possa beneficiar “ de fundos comunitários, explica.
25 Março 2014, 17:53 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.pt
JORNAL DE NEGÓCIOS
Investimentos de Elevado Valor Acrescentado - ADFERSIT critica propostas do GTIEVA
A ADFERSIT criticou as propostas do Grupo de Trabalho para os Investimentos de Elevado Valor Acrescentado (GTIEVA), considerando-as dececionantes e em alguns casos incompreensíveis do ponto de vista estratégico.
No documento publicado pela ADFERSIT – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes, pode ler-se que “se optarmos pelos remendos propostos pelo GTIEVA acentuaremos o carácter periférico da nossa economia”.
Em oposição ao plano do Grupo de Trabalho, a ADFERSIT, sugere ao Governo “em nome do interesse nacional” a construção de “novas linhas ferroviárias, mistas, em via dupla e interoperáveis com as redes europeias nos itinerários Aveiro-Vilar Formoso e Vendas Novas-Caia (com extensões aos portos de Sines e Setúbal), cumprindo os acordos internacionais celebrados com a Espanha”.
Segundo a Associação, isto implicaria desenvolver de imediato o projeto da Linha Aveiro-Vilar Formoso, para que Portugal possa beneficiar dos fundos da CEF da União Europeia.
“Neste contexto consideramos de uma grande falta de visão estratégica a baixa prioridade que se dá à resolução dos problemas de interoperabilidade ferroviária, indispensáveis para criar uma ferrovia competitiva no transporte de mercadorias para a Europa, que por sua vez é importante para a competitividade das nossas empresas e para atrair investimento”, refere a ADFERSIT.
Quanto à construção de um novo terminal de águas profundas em Lisboa, a associação considera um “erro grave” o facto de o GTIEVA ter considerado este projeto prioritário em detrimento da construção do Terminal Vasco da Gama, em Sines. A construção deste terminal é vista como fundamental por parte da ADFERSIT, de modo a aproveitar-se “o interesse da aliança dos maiores armadores mundiais por Sines, que também favorece a economia portuguesa”.
por: Miguel Ribeiro Pedras
26-03-2014
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