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E quanto ao futuro?
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E quanto ao futuro?
Os partidos habituados a dividirem entre si o Governo teimam em recusar centrar a discussão naquilo que os eleitores podem esperar.
Os partidos habituados a dividirem entre si o Governo teimam em recusar centrar a discussão naquilo que os eleitores podem esperar, preferindo o desgaste em retóricas inúteis sobre o passado e o papel de cada um nos acontecimentos.
O último grande tema prende-se com a autoria do apelo à troika, com Eduardo Catroga e Pedro Silva Pereira a esgrimirem argumentos, na sequência do caminho desbravado por Passos e Costa no debate de má memória para o líder social-democrata.
Muitos definem as trocas de galhardetes como conversas de lana-caprina, tal a relevância do debate. O PS pediu a intervenção externa mas só porque o PSD chumbou o PEC IV, dizem os socialistas; o interlocutor escolhido por Passos para representar o partido nas conversações fala numa tentativa de reescrever a história por parte de António Costa. Facto: em 2011, o País tinha chegado a uma situação de pré-falência.
Teixeira dos Santos revelou lucidez para lá dos jogos políticos. Tomou a iniciativa, irritou Sócrates e fez o necessário. Ponto. Escassa é a exposição clara do que se pretende para os novos tempos. Mas isso é mais difícil e vale menos votos.
17.09.2015 00:30
PAULO FONTE
Chefe de Redação/Revistas
Correio da Manhã
Os partidos habituados a dividirem entre si o Governo teimam em recusar centrar a discussão naquilo que os eleitores podem esperar, preferindo o desgaste em retóricas inúteis sobre o passado e o papel de cada um nos acontecimentos.
O último grande tema prende-se com a autoria do apelo à troika, com Eduardo Catroga e Pedro Silva Pereira a esgrimirem argumentos, na sequência do caminho desbravado por Passos e Costa no debate de má memória para o líder social-democrata.
Muitos definem as trocas de galhardetes como conversas de lana-caprina, tal a relevância do debate. O PS pediu a intervenção externa mas só porque o PSD chumbou o PEC IV, dizem os socialistas; o interlocutor escolhido por Passos para representar o partido nas conversações fala numa tentativa de reescrever a história por parte de António Costa. Facto: em 2011, o País tinha chegado a uma situação de pré-falência.
Teixeira dos Santos revelou lucidez para lá dos jogos políticos. Tomou a iniciativa, irritou Sócrates e fez o necessário. Ponto. Escassa é a exposição clara do que se pretende para os novos tempos. Mas isso é mais difícil e vale menos votos.
17.09.2015 00:30
PAULO FONTE
Chefe de Redação/Revistas
Correio da Manhã
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