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Portugal: Eleições legislativas rumo à instabilidade política?

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Portugal: Eleições legislativas rumo à instabilidade política? Empty Portugal: Eleições legislativas rumo à instabilidade política?

Mensagem por Admin Sex Out 02, 2015 12:33 pm

As eleições legislativas em Portugal estão mergulhadas numa grande incerteza, dado o grande número de indecisos. Mais de 20% dos eleitores ainda não sabe em quem votar e, provavelmente, a maioria vai abster-se.

Certo é que o duelo é entre Pedro Passos Coelho, o atual primeiro-ministro e líder do PSD e António Costa, o dirigente socialista. A diferença é mínima embora as sondagens atribuam uma ligeira vantagem a Passos Coelho.

"Os portugueses "não vendo, digamos assim, razões para votarem na atual coligação que ocupa o governo, também não encontraram ainda razões para mudarem o seu voto para o PS"."

O atual primeiro-ministro recuperou terreno posicionando-se ao centro e acusando o seu rival de se radicalizar, mas a maioria absoluta é pouco provável e, se ganhar, poderá ter que governar em minoria por falta de outros parceiros à direita, para além do CDS-PP de Paulo Portas.

Em contra-ataque, António Costa diz aos portugueses que “os conservadores tentam manter-se no poder sob o pretexto da estabilidade, mas foram eles que puseram em prática políticas que desestabilizaram os cidadãos, as famílias e as empresas”. Mas Costa também não terá melhores apoios para formar um governo.

Os partidos parlamentares à esquerda do PS – o Bloco de Esquerda e a coligação CDU (Partido Comunista/Verdes) rejeitam a ideia de apoiar um governo liderado por Costa.

Jerónimo de Sousa tem sido muito claro:
“Um Partido Socialista, um governo do PS que defendia já no PEC IV o corte dos salários e das pensões, como é que poderia exigir ao PCP que votasse a favor?”.

Como vão votar os jovens? Qual será a taxa de participação e de abstenção? São as grandes dúvidas que pairam sobre o resultado desta eleição legislativa que os analistas prevêm possa deixar o país numa situação política difícil.

Joaquim Vieira: Propostas de Passos Coelho e António Costa “são muito idênticas”

A partir de Lisboa, o jornalista e analista político, Joaquim Vieira, dá-nos a sua visão do que pode acontecer.

Maria Barradas, euronews: O que é que os portugueses esperam desta eleição?

Joaquim Vieira: Eu acho que, basicamente, os portugueses esperam um governo que possa retirá-los deste período de quatro anos passados de crise, de austeridade, de cumprimento de um resgate financeiro, que foi difícil e doloroso para toda a sociedade e, portanto, que a partir de agora haja uma estabilidade e uma maneira de conseguir maior desenvolvimento, progresso, e crescimento económico”.

e: A escolha será entre um governo liderado por Pedro Passos Coelho ou António Costa. Quais são as principais diferenças nas propostas dos dois candidatos?

J.V: As propostas até são muito idênticas, ambos subscrevem, por exemplo, o pacto orçamental dos países da zona euro, e, portanto, no quadro macro-económico geral não haverá certamente muita diferença, embora se possa dizer que da parte do Partido Socialista talvez haja uma maior sensibilidade social para a resolução de algumas questões, mas, de qualquer maneira, há limites muito rígidos sobre a maneira como as políticas podem ser aplicadas. Enquanto à direita temos uma coligação – que esteve no governo até agora – essa coligação é mais realista, digamos assim, na aplicação das polícitas -; que à esquerda, da parte do PS, se basseiam mais em cenários de crescimento económico, de desenvolvimento, que poderão, eventualmente não se cumprir.”

e: Quais são os cenários políticos possíveis? O que pensa que pode acontecer?

As perpspetivas que existem é que provavelmente nenhuma das forças políticas candidatas atingirá a maioria absoluta. O que vai acontecer é que provavelmente teremos um cenário de instabilidade política eventualmente com acordos no parlamento, acordos específicos para aprovação de certas medidas, por exemplo, poderá existir uma maioria de esquerda – é um dos cenários possíveis – mas eu não estou a ver que seja possível formar um governo, porque entre o PS e as outras forças políticas à esquerda há um abismo, digamos asssim, que os divide, para não ir mais longe, concretamente em relação às políticas europeias”.

e:Mas acha que há uma margem de manobra para que possa haver um governo, ou o país pode, de repente, ficar ingovernável?

Eu acho que em democracia há sempre soluções e, portanto, não acredito que o país possa ficar ingovernável. Estes acordos de incidência parlamentar poderão, por exemplo, ser apenas realizados a curto prazo à espera que haja novas eleições. Simplesmente as novas eleições não poderão ocorrer para já, porque vamos ter eleições presidenciais em Janeiro e, portanto, se de facto não houver uma situação de estabilidade com o parlamento que sair das eleições de domingo, é quase certo que possamos ter eleições daqui a um ano. Agora, também é verdade que nenhum partido quer assumir o ónus por si próprio de derrubar o governo que estiver, porque sabe que isso se paga em custos eleitoriais”.

Esta possibilidade que não haja uma maioria explicita após estas eleições, pode ser interpretada como? Significa que os portugueses estão satisfeitos com as políticas desenvolvidas nos últimos quatro anos, ou, ao contrário, não vêm alternativa nas propostas da oposição?

J.V: Eu diria que os portugueses não estão satisfeitos. Este programa de austeridade teve alguma dureza e, por isso, causou descontentamento. Simplesmente, não vendo, digamos assim, razões para votarem na atual coligação que ocupa o governo, também não encontraram ainda razões para mudarem o seu voto para o PS. É bem possível que o nível de abstenção continue bastante elevado, justamente espelhando esse descontentamente e insatisfação que os portugueses têm em relação aos partidos atuais e ao atual espetro político que se apresenta a eleições”.

A página de vídeo - http://pt.euronews.com/2015/10/02/portugal-eleices-legislativas-rumo-a-instabilidade-politica/

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Portugal: Eleições legislativas rumo à instabilidade política? Empty Eleições legislativas em Portugal: Pedro Passos Coelho, um retrato

Mensagem por Admin Sex Out 02, 2015 12:35 pm


É o homem do regresso ao poder do centro-direita em Portugal. Pedro Passos Coelho, adepto de fórmulas neoliberais, venceu as eleições legislativas em 2011, após 6 anos de governo socialista, quando a sombra de uma crise financeira ameaçava a permanência de Portugal no euro.

Com ele o PSD consegue o melhor resultado em 20 anos, mas não tem maioria absoluta. Para governar, tem de fazer uma aliança à direita, com o CDS-PP de Paulo Portas.

“As nossas prioridades são claras; estabilização das finanças públicas, ajudar os necessitados, fazer a economia crescer e criar emprego. Vamos responder à grave situação financeira com a estabilização financeira,” anunciava Pedro Passos Coelho na sua estreia como primeiro-ministro.

Com a sua maioria parlamentar, tenta alcançar a sustentabilidade das contas públicas e a redução da dívida soberana, em conformidade com o resgate de 78 mil milhões de euros assinado com a Troika (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu).

Na apresentação do orçamento para 2012, Pedro Passos Coelho fez saber que ia oferecer uma prenda de Natal com sabor amargo: “O orçamento para 2012 vai cortar o subsídio de Natal e subsídio de férias para os funcionários públicos que recebem um salário de mais de 1.000 euros por mês.”

Na rua, os protestos sobem de intensidade, quando Passos Coelho aumenta a contribuição social dos trabalhadores de 11% para 18%, e reduz a contribuição do empregador de 23,75% para 18%. Mas o descontentamento não faz o primeiro-ministro mover-se, ele continua no seu caminho.

“Se tiver de perder uma eleição em Portugal para salvar o país, como dizem, que se lixem as eleições, o que importa é o país,” afirma o primeiro-ministro português.

Sem qualquer reserva, ele diz aos portugueses para “saírem da zona de conforto”. Uma recomendação ouvida pela população. Em 2014, 2,3 milhões de portugueses estão emigrados, o que representa aproximadamente 20% da população residente. Portugal é o país da UE com o maior número de emigrantes.

Os sacrifícios dão alguns resultados, após três anos de austeridade, Portugal é libertado da tutela internacional. Mas a população, não vê esses resultados refletidos na sua qualidade de vida.

“O 17 de maio de 2014 vai ficar na nossa história como o dia de todas as portugueses, porque sem os seus esforços, não teríamos chegado tão longe. Não vai ser o dia de um governo ou partido político, será o dia de todos.,” considerou Passos Coelho no discurso sobre a saída de Portugal do plano de resgate.

Por Luís Guita
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Portugal: Eleições legislativas rumo à instabilidade política? Empty Portugal: O maior desafio de António Costa

Mensagem por Admin Sex Out 02, 2015 12:37 pm


Com largo curriculo político enquanto ministro de vários governos socialistas, vice-presidente do Parlamento Europeu e presidente da Câmara de Lisboa, António Costa enfrenta, aos 54 anos, o maior desafio da sua carreira: tornar-se primeiro-ministro de Portugal. Para isso faz promessas como, por exemplo, o regresso às 35 horas de trabalho para a função pública, o aumento do salário mínimo, a descida do IVA na restauração e hotelaria.

""Aquilo que eu sinto em todo o país, que ouço diariamente na rua, que certamente vocês todos ouvem na rua é que há uma enorme vontade de, no dia 4 outubro, haver uma mudança, uma mudança a sério em Portugal""

Promete também um novo rumo para o paíl, ainda que saiba que a margem de manobra é limitada: 
“Aquilo que eu sinto em todo o país, que ouço diariamente na rua, que certamente vocês todos ouvem na rua é que há uma enorme vontade de, no dia 4 outubro, haver uma mudança, uma mudança a sério em Portugal”, afirmava em campanha eleitoral.

Atento às queixas dos portugueses e deixando promessas para melhorar a vida quotidiana dos mais afetados pela crise, António Costa procura uma terceira via que permita não ter que se submeter às exigências europeias, mas evitando, ao mesmo tempo, o confronto com Bruxelas. Um exercício difícil.

Em 2007 este advogado de formação, eleito presidente da câmara da capital e reeleito, sempre com melhores resultados nas urnas, carrega hoje uma herança difícil – a de ter sido número dois do governo de José Sócrates. O mandato do ex-primeiro-ministro foi marcado pela crise e pela necessidade de pedir ajuda externa.

Quando António Costa ascendeu à liderança do Partido Socialista, em setembro de 2014, após ter ganhado as primárias com 68% dos votos e se assumiu como candidato do partido às eleições, estava longe de imaginar que Sócrates estava prestes a ser detido e acusado de corrupção e branqueamento de dinheiro.

A notícia chocou o país e sobretudo os socialistas, mas o recém escolhido líder socialista não se deixou intimidar, distanciou-se de Sócrates, centrando-se no combate à ação do governo de Passos Coelho.


“O senhor quis a troika. Tenho aqui, aliás, uma declaração sua de 30 de abril de 2014, no Jornal de Notícias, onde o senhor diz, com grande satisfação “a troika está cá a nosso pedido”.

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