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Mensagem por Admin Qua Out 07, 2015 10:19 am

A estratégia de sustentabilidade utilizada desde 2011, baseada em salários baixos, perda acentuada de qualidade de vida e destruição de sonhos não serve o presente nem tão pouco o futuro.

A coligação (PàF) perdeu a maioria, o PS perdeu as eleições, o Bloco de Esquerda ficou com o brinde e aos portugueses calhou a fava, foi este o resultado de Domingo.

A coligação têm de assumir que os eleitores ao lhe retirarem a confiança da maioria, não aprovaram a sua governação na forma e no conteúdo, independentemente da história que contem para alimentar a sua alucinação ou esconder a realidade aos outros, a teimosia não é dona da verdade e a sapiência está nos eleitores não nos iluminados do Parlamento.

Por sua vez António Costa foi confirmado como o maior ‘flop' da história política nacional, a incapacidade para liderar, gerir a campanha e demonstrar um caminho alternativo são da sua única responsabilidade. A fragilidade em que se encontra dá-lhe muito pouco espaço de manobra, pode nem sobreviver ao congresso extraordinário do PS. A incerteza sobre a identidade e a força interna de um dos intervenientes do processo de compromisso é um dos maiores riscos do momento.

A actual situação política é a fava dos portugueses, um imbróglio político numa economia de rastos, uma dívida pública perto dos 130% e a subir, sem esperança e sem "plano A" para enfrentar uma recessão económica mundial como a que, em breve, ameaça tornar-se realidade. O país necessita de tudo o que não está hoje no seu horizonte, precisa de estabilidade, de compromissos, de coragem para implementar reformas essenciais que permitam a competitividade da sua economia e a sustentabilidade das suas contas públicas, tudo por um futuro longe das grilhetas da pobreza.

Contudo, há que perceber que para se ter futuro tem de se ter presente, a estratégia de sustentabilidade utilizada desde 2011, baseada em salários baixos, perda acentuada de qualidade de vida e destruição de sonhos não serve o presente nem tão pouco o futuro, há sempre alternativas.

As melhores soluções estão na sociedade, na partilha do conhecimento, no debate constante das ideias, na transparência e não no obscurantismo do "segredo de Estado", não na arrogância do "eu é que sei o que é melhor para o país", o caminho do progresso e do bem estar comum está na análise, discussão e adopção do melhor de todos e não no melhor de nós próprios, é esse o pilar civilizacional.

A classe política tem de colocar Portugal à frente de todo e qualquer interesse pessoal ou partidário, os deputados têm de perceber que são meros representantes do poder do povo e não detentores de poder, têm de perder o medo de adoptar as ideias de outros, um pavor e uma insegurança que os leva para um absolutismo de decisões, fechando-se num casulo e convencendo-se de que são donos e senhores das melhores soluções, não, não são! 

Exige-se aos eleitos um compromisso para o futuro, terá de haver cedências das partes, não se pode permitir a omnipresença de uma moção de censura que, ao sabor de interesses mesquinhos derrube o governo de uma hora para a outra, seria um garrote, uma extorsão muda que levaria a uma impossibilidade prática de governabilidade. Não há lugar a egos, Portugal exige estadistas!

00:05 h
Marco Silva
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