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Mota-Engil altera foco estratégico para o Ambiente e reforça vertente da construção
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Mota-Engil altera foco estratégico para o Ambiente e reforça vertente da construção
Na sequência da venda da Tertir, logo se percebeu que o foco estratégico do grupo Mota-Engil já não é o sector das concessões portuárias - o próprio grupo esclareceu que o acto de alienação vem já no seguimento de uma alteração de rumo, que se passará a centrar na gestão de resíduos e no segmento do ambiente, ao mesmo tempo que se vêem reforçada a vertente da construção e dos serviços.
Depois de vendida a Tertir (e seu portefólio de concessões de terminais) e a empresa de suporte logístico Transitex, a Mota-Engil deverá dar continuidade ao desinvestimento nos sectores portuários e dos transportes - a Ascendi (segunda maior concessionária nacional de auto-estradas) poderá ser a próxima venda do grupo.
"A Europa também tem os seus desafios e uma vantagem competitiva que é a área de ambiente e serviços, que, pela resiliência do seu ‘cash-flow', o facto de ser um negócio muitas vezes anticíclico, a robustez e a forma também muito positiva com que os investidores olham para este tipo de actividades, resulta num aspecto extremamente relevante e com grande impacto para esta região", explicou o CFO da Mota-Engil, José Pedro Freitas, em entrevista à revista 'Sinergia', newsletter do grupo Mota-Engil.
A previsão do CFO do grupo centra-se "num enfoque cada vez mais acentuado em projectos de maior dimensão, os chamados projectos estruturantes, assentes num princípio de geração positiva de ‘cash flow' desde o momento zero" e num "maior alinhamento entre aquilo que é a nossa componente operacional de engenharia com uma componente financeira", como se pode ler na publicação.
14.10.2015
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