Espanha Internacional Economia Cenários Sociedade Televisão Pessoas Tema do dia O mais lido Suplementos Monográficos Promoções INFRA-ESTRUTURA FERROVIÁRIA / DESAFIOS FUTUROS DE REDE EXTREMADURA - CONEXÃO COM portos atlânticos: Eixo 16: olhar entre Mérida

A possibilidade de se tornar a porta de entrada do porto de Sines passa pela via convencional

A rede de transporte de mercadorias em Extremadura teve 16 projetos Axis porta de conexão futuro de Sines Portugal com o resto da Europa através de um corredor de alta velocidade que surgiu entre Badajoz e Ciudad Real. O projeto foi enterrado em 2013 pelas instituições europeias (não incluídas no programa de acções a co-financiar grandes redes de transporte prioridade) não considerou uma prioridade em relação aos outros dois corredores do Atlântico, um para Salamanca e outra por Badajoz.

Como a Europa fechou a porta, estratégia do Governo Extremadura com a nova infra-estrutura ferroviária focada no país vizinho, para ver a necessidade de rota Lisboa eletrificada entre Sines e Badajoz, aproveitando local da execução de alta velocidade na Extremadura. A estratégia parecia afundar em Portugal. Este ano tem recuperado investimentos para melhorar as ligações ferroviárias com Espanha por caminhos de alto desempenho.

Em outubro passado o projeto foi lançado concurso para executar a ligação ferroviária de Évora-Caya, perto da plataforma logística e deve estar pronto em 2020. A implementação envolverá um investimento de 500 milhões, que inclui a construção um trecho de via única electrificada 79 quilómetros.

Essa rede de carga dinâmica em Portugal é a Extremadura Executivo quer usar para recuperar o que no seu dia foi planeado como Axis 16, não mais como alta velocidade, mas reabilitar a linha entre Mérida e Puertollano, que liga o Mediterrâneo ou Madrid, e, portanto, o resto da Europa. "Fixação e instalação de um permutador de calor em Brazatortas --Puertollano--, poderiam ser reduzidas para os portos de Algeciras e Valência e ir de Madrid ao norte da Europa, de forma adequada e oportuna", afirma o diretor-geral dos Transportes, José González. Seria uma oportunidade de "agarrar" o tráfego de mercadorias a partir do porto de Sines, destinado a se tornar a porta de entrada para a Europa para futuros navios que atravessam o Canal do Panamá.

Como o resto da rede convencional, a rede de mercadorias na região é muito deficiente. Está concentrada em metade do sul, ao longo da qual até seis comboios de mercadorias cada dia. Por caminhos da metade norte esses comboios pararam de passar em 2013, quando o Governo espanhol e as Português decidiu remeter o Talgo Lusitania por Salamanca, eles explicaram, porque a rentabilidade era mais elevada. Caceres foi uma conexão direta entre Madrid e Lisboa, também para mercadorias, e se retirou, cada noite ao lado dos vagões do comboio de passageiros e vagões contentores. Além Caceres sair sem carga internacional, o encerramento da Lusitania, atormentado por protestos, levou ao desaparecimento dos comboios noturnos. Agora não flui a partir de qualquer doze horas.

RC 
2015/01/11
EL PERIODICO EXTREMADURA 
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